A faixa de abertura, “The Gun Show”, derrubará você da cadeira. O som é pesado, sujo e o vocal de Maria Brink rasgado e esganiçado. E “Blazin” consegue ser ainda mais heavy metal.
“Just Drive” tem melodia agressiva e alucinante, e mescla também partes com bastante melodia. “The Promise” traz uma bela linha de guitarra e mostra duetos vocais femininos e masculinos, mas carrega também em trechos rasgados. Em “Standing Alone”, o batera Jeff Fabb usa bem os recursos modernos para dar um tom agitado e original ao som.
A faixa-título começa chorosa, mas aumenta o peso ao longo da sua execução. Mas as canções que chamam mais a atenção são “The Road”, com sua melodia vocal pulsante e refrão harmonioso sobre uma cozinha pesada, e a bela balada “World In Flames”.
Bem interessante também a idéia de colocar a narração no lugar de partes cantadas em “The Last Cowboy”, que tem um belo trabalho de guitarra de Chris Howorth, que, aliás, sola com alta velocidade durante o disco.
O nome da banda não é dos melhores, mas o som sim. Pesado, heavy, melodioso, com bons músicos e produção de qualidade. Uma boa surpresa.
01. The Gun Show
02. Just Drive
03. The Promise
04. Standing Alone
05. A Star-Crossed Wasteland
06. Blazin’
07. The Road
08. Iron Army
09. The Last Cowboy
10. World In Flames
fonte: rock online
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