Vídeo do Dia

MARDUK - Souls For Belial (OFFICIAL VIDEO)

Behemoth - Conquer all

Dark Funeral - Atrum Regina

Dark Funeral - An Apprentice of Satan

Darkness Dynamite - Supernatural

Bruce Dickinson: reclamando dos preços dos ingressos

Quando é anunciado um show de uma banda internacional todos ficam alegres pela oportunidade de ver a sua banda favorita, mas, logo em seguida, vem o desânimo quando o preço do ingresso é revelado. Em alguns casos chega a ser ridículo de tão caro!

E não são apenas as pessoas que pagam os ingressos que reclamam; recentemente Bruce Dickinson, vocalista do Iron Maiden quando não está pilotando avião, fez críticas aos preços dos ingressos.

Segundo o cantor, os artistas são culpados pelo número cada vez menor de ingressos vendidos por conta do alto preço que a indústria fonográfica vem praticando para reduzir o prejuízo com a (falta de) venda de álbuns: “É um grande compromisso [dos fãs] assistirem uma banda. Eles não merecem apenas um grande show, mas eles merecem um preço razoável do ingresso. Outras pessoas têm inflacionado os preços dos bilhetes a níveis obscenos e isso não é certo. É um show de rock, não é uma vaca de dinheiro”, disse.

Alguém tem a manha de dizer que ele está errado?
fonte: whiplash

Rammstein: show em São Paulo já tem data agendada

Os responsáveis pela organização dos shows do Rammstein  na América Latina confirmaram que a banda alemã se apresentará no Brasil em 30 de novembro, no Via Funchal em São Paulo.
fonte: whiplash

Scorcese e Jagger unidos para série sobre rock

O aclamado cineasta Martin Scorcese e o vocalista dos Stones, Mick Jagger, trabalharão juntos em um projeto para o canal HBO.

A série sobre rock, intitulada "A History of Music", será escrita pelo roteirista Terence Winter e contará a saga de dois amigos da indústria musical através de 40 anos de mudanças de tendências, modas e estilos musicais.

Os dois amigos já trabalharam juntos durante as filmagens de "Shine a Light", documentário sobre a banda inglesa liderada por Mick Jagger e Keith Richards.

O diretor de clássicos do século XX como "Taxi Driver" e "Goodfellas", atualmente está envolvido em uma cinebiografia de Frank Sinatra e um documentário sobre o Beatle George Harrison.
fonte: rock online

Timo Tolkki: anunciado o fim do Revolution Renaissance

Timo Tolkki publicou a mensagem abaixo em seu facebook:

Devido a meus problemas particulares, a falta de interesse por parte dos promotores nos shows do Revolution Renaissance, e a situação atual na indústria da música, que afeta tudo, incluindo os orçamentos de produção, tornou-se impossível continuar com a banda.

Tentamos agendar shows nestes últimos três anos, mas
não fomos capazes de fazê-lo. Uma banda de rock não pode existir sem contato direto com seus fãs. Portanto, não tenho outra escolha senão tomar a decisão de parar a banda e suas atividades, devido às razões acima mencionadas.

O terceiro e último álbum da banda será lançado no final de setembro. Do fundo do meu coração, eu gostaria de agradecer a todos os fãs da minha música ao longo dos anos. Foi uma grande jornada.
fonte: whiplash

In This Moment: A Star-Crossed Wasteland

Se você entrar no site da banda In This Moment, ver que a banda é californiana, de Los Angeles, com vocalista com pinta de ‘cheerleader’, e ainda analisar a bela e delicada capa do álbum “A Star-Crossed Wasteland”, provavelmente, imaginará que se trata de mais uma banda de pop-oriented fake rock. Cuidado, as aparências enganam!

A faixa de abertura, “The Gun Show”, derrubará você da cadeira. O som é pesado, sujo e o vocal de Maria Brink rasgado e esganiçado. E “Blazin” consegue ser ainda mais heavy metal.

“Just Drive” tem melodia agressiva e alucinante, e mescla também partes com bastante melodia. “The Promise” traz uma bela linha de guitarra e mostra duetos vocais femininos e masculinos, mas carrega também em trechos rasgados. Em “Standing Alone”, o batera Jeff Fabb usa bem os recursos modernos para dar um tom agitado e original ao som.

A faixa-título começa chorosa, mas aumenta o peso ao longo da sua execução. Mas as canções que chamam mais a atenção são “The Road”, com sua melodia vocal pulsante e refrão harmonioso sobre uma cozinha pesada, e a bela balada “World In Flames”.

Bem interessante também a idéia de colocar a narração no lugar de partes cantadas em “The Last Cowboy”, que tem um belo trabalho de guitarra de Chris Howorth, que, aliás, sola com alta velocidade durante o disco.

O nome da banda não é dos melhores, mas o som sim. Pesado, heavy, melodioso, com bons músicos e produção de qualidade. Uma boa surpresa.

01. The Gun Show
02. Just Drive
03. The Promise
04. Standing Alone
05. A Star-Crossed Wasteland
06. Blazin’
07. The Road
08. Iron Army
09. The Last Cowboy
10. World In Flames
fonte: rock online

Ozzy Osbourne: "Bruce Dickinson precisa de um psiquiatra"

Segundo notícia divulgada no site Blabbermouth.net, o lendário vocalista OZZY OSBOURNE teria concedido entrevista ao biógrafo do Black Sabbath, Joe McIver, para o website do “The Quietus“, onde, dentre outros assuntos, teria tecido comentários pouco elogiosos sobre o também lendário vocalista Bruce Dickinson. Confira alguns trechos abaixo.

The Quietus: Alega-se que em 2005, sua esposa Sharon teria supostamente planejado o incidente em que foram atirados ovos no Iron Maiden enquanto a banda tocava no Ozzfest, devido ao fato de o vocalista Bruce Dickinson ter feito no palco alguns comentários que ela não teria gostado. Qual a sua opinião sobre isso?

Ozzy Osbourne: "Eu não sabia na época, mas toda noite ele subia ao palco e falava coisas me atacando. E isso não era algo legal a se fazer. Se ele não estava gostando da p**** da turnê, deveria ter chegado e falado: 'Estou saindo fora dessa p**** de turnê'. Agora, subir ao palco e me atacar a troco de nada... Eu nunca falei uma única coisa de ruim para ele. O baixista [Steve Harris] veio no último show e disse 'Me desculpe pelo Bruce' e eu fiquei meio como 'Sobre o que diabos você está falando?'. Ninguém tinha me dito nada. Eu falei 'Eu não estou entendendo o que diabos você está falando'.

E assim, Sharon ficou furiosa... aquilo não teve nada a ver comigo. Pra mim, não havia nada o que fazer. Suponho que Sharon tenha ficado irritada. Mas, quer saber? Eles estavam recebendo pra estar lá. Se você tem algo a dizer sobre mim, seja homem. Me encare e diga 'eu acho você um babaca'. Não seja um idiota. Isto é tão pateticamente infantil!

Infelizmente, o restante da banda acabou sofrendo por tabela. Eu suponho que tenham ficado furiosos com ele. Mas uma coisa deve ficar clara: eu nunca, nunca, nunca falei nada com o cara... Aliás, minto. Teve uma noite em que eles estavam prestes a subir ao palco, e eu que não sabia nada do que estava acontecendo, cheguei até eles e disse: 'Tenham um bom show, rapazes'. No entanto, eu não gosto de toda aquela merda que estava acontecendo. Se você não gosta de mim, apenas diga 'eu não gosto de você. Estou tocando no festival, mas acho você um p****'. Tudo bem. Agora, ir até o meu palco e me atacar, isso não é certo. Não vão me atacar enquanto eu pago a eles cada maldita noite."

The Quietus: Foi decepcionante ver as duas maiores bandas do metal britânico em desavença.

Ozzy Osbourne: "Até hoje não entendo o que aconteceu. Simplesmente não entendo. Ir ao Ozzfest e insultar as pessoas… é loucura. Eu realmente acho que ele precisa de um psiquiatra, se ele realmente fez isto. Ele é louco. É uma irresponsabilidade fazer aquilo. Sharon ficou muito irritada com aquele babaca."

The Quietus: Você recentemente iniciou um processo judicial entre você e seu colega de Black Sabbath, Tony Iommi, quanto aos direitos sobre o nome do SABBATH. Isso já está resolvido?

Ozzy Osbourne: "Sim. Foi apenas uma coisa que eu tinha que fazer, pois foi-me indicado que os nomes de bandas como Deep Purple, Black Sabbath e Led Zeppelin são uma marca - como todos os tipos de coisas, vinho, cerveja, roupas, logos - e eu apenas queria garantir a justa parte de cada um nisso, então eu não tinha outra alternativa senão fazê-lo.

The Quietus: "É possível processar alguém e ainda ser amigo dele depois?'

Ozzy Osbourne: "Eu falei com Tony quando eu voltei. Negócios e amizade são coisas completamente diferentes. Eu amo aqueles caras - todos eles."
fonte: whiplash

Greg Dulli embarca em sua primeira turnê solo

Greg Dulli, o vocalista e líder da extinta banda da Sub Pop records, Afghan Whigs, e da mais recente Twilight Singers, anunciou sua primeira turnê solo.

Agendada para o outono americano, “An evening with Greg Dulli tour” levará o cantor para shows nos Estados Unidos e algumas cidade européias.

As apresentações de Dulli, que revisitará canções de sua carreira junto ao Afghan Whigs e canções do futuro álbum de seu mais novo projeto Twilight Singers, a ser lançado em 2011 pela Sub Pop, terão acompanhamento do guitarrista Dave Rosser, que recentemente veio ao Brasil acompanhar os shows de Mark Lanegan e do multi-instrumentista Rick Nelson, da banda Polyphonic Spree.

A turnê começa dia 8 de novembro em Nova Orleans, Lousiana (EUA).
fonte: rock online

Morbid Angel - Where The Slime Live

Morbid Angel - Enshrined By Grace

Entombed - Chief Rebel Angel (live)

Immortal - The Darkness That Embrace Me

Infinite Tales - Running Away

Rob Zombie - Sickbubblegum

Rob Zombie - Mars Need Women

Rob Zombie: vocalista detona Ozzy por roubar seus músicos

O músico e diretor de cinema ROB ZOMBIE contou à The Artisan News Service o que ele pensa sobre Ozzy Osbourne ter recrutado, em ocasiões separadas, o baixista Rob "Blasko" Nicholson e o baterista Tommy Clufetos, que tocavam com ZOMBIE, para sua banda de apoio.

"Eu acho que existem jeitos para se fazer as coisas e existem jeitos para não se fazer as coisas, e acho que o jeito que eles escolheram para fazer as coisas não é como eu as faria; acredito que tenha sido meio rude", disse ZOMBIE. "Quero dizer, se os meus caras querem tocar com outras, pessoas, está ótimo, eu não sou proprietário deles. Mas eu acho que existem formas para se fazer as coisas de um jeito respeitoso, e existem jeitos de ser simplesmente escroto, e eu acho que a forma pela qual as coisas têm sido feitas ultimamente tem sido bem escrota. Mas que seja... o que vai, volta. Mas eu só estou feliz porque toda vez que perdi alguém, eu consegui alguém dez vezes melhor, então estou grato por isso. Então se alguém quer uma banda formada pelos meus 'restos', que aproveite."


Na entrevista, concedida no backstage do Rockstar Energy Drink Mayhem Festival, onde ZOMBIE toca com sua banda, hoje composta pelo baterista Joey Jordison (SLIPKNOT, MURDERDOLLS), John 5 (ex-MARILYN MANSON, DAVE LEE ROTH) e Piggy D (WEDNESDAY 13, AMEN), o músico afirmou que, embora não seja a primeira vez que ele diz isso, o grupo atual é a mais harmoniosa em que ele já esteve.

"Isso é totalmente verdade", disse ROB. "Quer dizer, eu amo esses caras. Eu achava que o meu baterista anterior [Tommy Clufetos] era um cara legal, mas você descobre que algumas pessoas são simplesmente falsas. Mas a melhor coisa que já aconteceu foi ele cair fora e Joey juntar-se a nós, porque é sempre ótimo substituir alguém por um baterista melhor. Mas não é só isso - é toda a vibe, e a pessoa, e tudo, realmente... Eu não sei. É difícil explicar. [Joey] foi a personalidade perfeita para juntar-se à banda e fazer com que os quatro de nós funcionemos."
fonte: whiplash

Exodus: videoaulas com o guitarrista e o baixista

O site PlayThisRiff disponibilizou videoaulas de guitarra e baixo com GARY HOLT e JACK GIBSON da banda EXODUS. As videoaulas são compostas por 15 lições que trabalham algumas canções da banda, como "Piranha" e "Nanking".

Confira abaixo um trecho de "Nanking" e de "Deathamphetamine".







fonte: whiplash

Começa nessa quarta a turnê do Gene Loves Jezebel

A banda inglesa Gene Loves Jezebel volta ao país para uma série de shows que começa nessa quarta-feira, dia 28, em Florianópolis (SC) e passa por São Paulo (SP), Goiânia (GO) e Rio de Janeiro (RJ). O show que aconteceria em Porto Alegre (RS), no dia 29 de julho, foi cancelado.

O Gene Loves Jezebel que desembarca dessa vez no país é a banda de Michael Aston, um dos gêmeos da formação original - o outro, Jay Aston, também faz shows sob o mesmo nome.

Confira detalhes da turnê pelo Brasil:

28/07/2010 - Florianópolis/SC
John Bull Music Pub - Av. das Rendeiras, 1.046
Horário: 22h00
Ingressos: R$: 20,00 (1° Lote)
Informações: 48 3232-8535 / www.johnbullfloripa.com.br

30/07/2010 - São Paulo/SP
Blackmore Rock Bar - Alameda dos Maracatins, 1.317
Horário: 23h00
Ingressos: R$ 60,00 (pista / meia) e R$ 100,00 (camarote)
Informações: 11 5041-9340 / www.blackmore.com.br

31/07/2010 - Goiânia/GO
Bolshoi Pub - Rua T-53 - Setor Bueno
Horário: 22h00
Ingressos: 62 3285-6185 / www.bolshoipub.com.br

01/08/2010 - Rio de Janeiro/RJ
Rock n’ Drinks - Rua Aires Saldanha, 98A
Horário: 21h00
Ingressos: R$ 80,00 (inteira), R$ 40,00 (estudante ou 1kg de alimento não perecível)
Classificação etária: 18 anos
Informações: 21 3439-1978 / rockndrinks.blogspot.com
fonte: rock online

Unsun: detalhes sobre álbum da banda de ex-Vader

A banda polonesa UNSUN, liderada pelo guitarrista Maurycy “Mauser” Stefanowicz (ex VADER), acaba de divulgar a capa e o set list de seu novo álbum intitulado “Clinic For Dolls” que será lançado dia 11 de outubro.

“Clinic For Dolls”:

01. The Lost Way
02. Clinic For Dolls
03. Time
04. Mockers
05. Not Enough
06. The Last Tear
07. Home
08. I Ceased
09. A Single Touch
10. Why

A banda apoiará o Tristania na “Rubicon Tour“, em outubro. Turnê que contará também com a presença da banda holandesa Asrai.
fonte: whiplash

Hypocrisy: mais detalhes sobre show da banda no Brasil

A produtora Rádio & TV Corsário confirmou a vinda do HYPOCRISY ao Brasil em setembro para show único em São Paulo. Os ingressos ja estão a venda.

Data:
22/Setembro/2010 (Quarta-Feira)

Local:
Carioca Club
Rua Cardeal Arcoverde, 2899 - Pinheiros
Fone: (11) 3813-8598 / 3813-4524
http://www.cariocaclub.com.br

Horário:
21:00 horas

Postos de Venda na Galeria do Rock:
Die Hard - (11)3331-3978

Outros postos de venda:
Carioca Club - (11) 3813-8598 (3ª e 4ª das 09hs às 20hs // 2ª, 5ª, 6ª e sábado das 09hs à meia noite)

Venda pela internet: www.ticketbrasil.com.br (à vista ou parcelado)

Pista estudante: R$ 60,00 (ingressos em quantidade limitada de acordo com a lei)
Pista promocional: R$80,00
Camarote: R$120,00
Pista Inteira: R$ 120,00
fonte: whiplash

Anselmo: comentando motivação no boxe para "Mouth of War"

Phil Anselmo ficou famoso por botar os pulmões para fora e influenciar toda uma geração da música pesada, como vocalista da banda de thrash metal Pantera, dos EUA. A sua energia no palco se junta à paixão pelo mundo das lutas. Fã inveterado de boxe e vale-tudo, o norte-americano falou esta semana ao site Eastside Boxing e, além de avaliar o pugilismo atual - destacando Wladimir Klitschko -, falou sobre a inspiração na nobre arte para um clássico de seu ex-grupo.
Anselmo diz que se apaixonou pelo boxe quando jovem, vendo lutas de Marvin Hagler e filmes de Rocky Balboa, e como tinha energia de sobra, resolveu vestir as luvas treinar. O gosto virou música para o peso meio-pesado.
“’Mouth for war’, a primeira música do disco ‘Vulgar Display of Power’, o segundo do Pantera, foi escrita quando eu tinha 21 ou 22 anos, inspirada por James Toney”, conta ele, ao falar sobre o compatriota que fez fama no boxe como campeão em três categorias.
Phil Anselmo se mostra um grande fã do campeão dos pesados Wladimir Klitschko e o coloca entre os três melhores da atualidade, junto a Floyd Mayweather Jr. e Manny Pacquiao. “Ele é impenetrável, com certeza é meu favorito da atualidade”, analisa, concluindo com uma crítica ao também norte-americano Mayweather, sempre polêmico. “Meu conselho é: cale a boca, seja legal com as pessoas e deixe seus golpes falarem por você”. E de soco na cara, Anselmo entende:

fonte: uol

Tarja Turunen: Novidades sobre o álbum “What Lies Beneath”

Tarja Turunen incluirá um cover do clássico “Still Of The Night“, do WHITESNAKE  como uma das faixas bônus do CD duplo “edição de luxo” de seu próximo álbum solo “What Lies Beneath“, que será lançado em América do Norte em 31 de agosto via The End Records.

O primeiro single do CD é a música “Falling Awake” (com Jason Hook do FIVE FINGER DEATH PUNCH), que será lançado em Agosto de 17, como edição limitada. A faixa virá junto com “The Good Die Young” – canção da banda SCORPIONS em que Tarja participou recentemente.

Lista de músicas de “What Lies Beneath” (CD duplo edição de luxo)
Disco 1:

01. Anteroom Of Death (com Van Canto)
02. Until My Last Breath
03. Dark Star (com Phil Labonte)
04. Underneath
05. Little Lies
06. Rivers Of Lust
07. In For A Kill
08. Montañas de Silencio (música exclusiva para os EUA)
09. Falling Awake (com Joe Satriani)
10. The Archive Of Lost Dreams
11. Crimson Deep

Disco 2:

01. We Are
02. Naiad
03. Still Of The Night (WHITESNAKE cover)
fonte: a ilha do metal

Rolling Stones planejam turnê de despedida

Uma notícia desoladora para os fãs da banda inglesa Rolling Stones chega diretamente do Reino Unido.

O tablóide The Sun revelou que uma fonte muito próxima dos músicos afirmou que a banda está em negociação com a Live Nation, produtora que gerencia a carreira da banda , uma mega turnê comemorativa de 50 anos e encerrar com chave de ouro as atividades.

"A intenção é tocar em todos os grandes estádios do mundo, e certamente será a última grande turnê dos Stones", revelou a fonte.

Mick Jagger, Keith Richards, Roon Wood e Charlie Watts já lançaram 24 álbuns de estúdio com vendas superiores a 200 milhões de cópias.
fonte: rock online

Slash anunciou que fará shows na América do Sul

O guitarrista Saul Hudson, mais conhecido como Slash, anunciou em sua conta do micro-blog Twitter que se apresentará ainda esse ano na América do Sul.

Slash, um dos membros fundadores do Guns n’ Roses e atual guitarrista do Velvet Revolver, postou: "Datas na América do Sul serão postadas em breve, mal posso esperar!"

O guitarrista lançou esse ano seu primeiro trabalho solo, o álbum chamado "Slash". O CD teve participação de grandes artistas como a cantora do Black Eyed Peas, Fergie, além de Iggy Pop, Chris Cornell - ex-vocalista do Audioslave - Ozzy Osbourne, Dave Grohl e Ian Astybury, vocalista do The Cult.

Em agosto de 2009, a publicação americana Time Magazine listou Slash como o segundo guitarrista mais importante de todos os tempos.
fonte: rock online

Orianthi: Believe (II)

Orianthi é uma guitarrista australiana de 25 anos de idade - e aparentando menos - que ficou relativamente famosa por fazer parte do grupo que iria acompanhar Michael Jackson na derradeira turnê “This is It”. Lembra de uma loira tocando “Beat It” durante os ensaios (que viraram filme)? Pois então, é ela.

Embora tenha, na prática, apenas dois álbuns na carreira, a moça já tocou em premiações, festivais e, além de Michael, fez parcerias com ídolos como Santana, Prince e Steve Vai. E de fato ela tem talento e bastante potencial, embora esteja longe de ser original. “Believe (II)”, como o nome já deixa claro, é uma nova versão de “Believe”, de 2009. O repertório traz um mix de algumas canções do original com outras inéditas, incluindo o ‘single’ “Shut Up & Kiss Me”.

Além da guitarra, Orianthi também assume os vocais e aposta suas fichas, na maior parte tempo, em um Pop Rock adolescente digno de seriados da Disney Channel. Algumas das músicas poderiam estar sendo interpretadas, por exemplo, por Miley Cyrus, Kelly Clarkson e, vá lá, Avril Lavigne. A grande diferença é que Orianthi tem uma quedinha pelo Rock mais pesado e sabe tocar guitarra de verdade. Assim, ela enfeita suas composições com um pouco de distorção e solos com alguma técnica.

“What’s It Gonna Be”, “Bad News” e “Addicted to Love” são as boas surpresas do trabalho. Como o repertório tem um público alvo bem definido (pré-adolescentes), ela ainda tentou mostrar o que sabe na instrumental “Highly Strung” (com Steve Vai). Leva três estrelas só por essas.

Ainda que seja interessante ver uma garota loira fazendo malabarismos à la Van Halen, Orianthi é um tanto quanto previsível e, convenhamos, já não é mais nenhuma garotinha. Fosse um rapaz com os mesmos 25 anos, não impressionaria nem a mãe. Mas parece que a maioria da crítica e dos músicos é complacente com ela. Se Orianthi deixasse de lado o “plano” dos produtores e fizesse o som que tem vontade, certamente faria um álbum bem melhor que esse.

 01. According To You
02. Shut Up & Kiss Me
03. Courage
04. Bad News
05. Feels Like Home
06. Think Like A Man
07. What’s It Gonna Be
08. Missing You
09. Suffocated
10. Highly Strung
11. Believe
12. Addicted To Love
fonte: rock online

Paul Stanley: meu ego é grande, mas não sou insubstituível

Na véspera do primeiro show da nova turnê, Paul Stanley conversou com a SPIN. Segue abaixo a entrevista na íntegra.

Spin: O que os fãs do Kiss verão nessa turnê que não tenham visto antes?

Paul Stanley: Tem mais pirotecnia. O palco todo, em sua essência, é uma tela de video, todos os amplificadores tornam-se telas de vídeo e também existe uma maciça estrutura de telas de video atrás de nós. As projeções são fenomenais. Tem uma parte do show em que Eric (Singer) e Tommy (Thayer) fazem um grande duelo musical. Estamos usando a tecnologia para fazer uma arma maior e melhor.

Spin: Uma arma do amor (Love Gun).

Paul Stanley: (Risos) É uma arma que é melhor do que ter uns caras dançando em volta tentando montar uns nos outros enquanto alguém dubla.

Spin: Você está no palco com fogos de artificio estourando às suas costas por 35 anos. O que o mantém fresco?

Paul Stanley: A primeira ordem é agradar a nós mesmos. Estamos mudando as coisas pelos fãs? Estamos mudando as coisas por nós. Você deve ter em mente que começamos tudo querendo ser a banda que nunca vimos. Essa continua a ser a filosofia. Nós queríamos fazer o melhor show possível por nós. Eu quero que a banda viva ao máximo tudo que ela possa ser. Então esta turnê, que é uma continuação da Sonic 'Boom Over Europe tour', é de longe o melhor e maior show que já fizemos. Eu acho isso. Os fãs acham isso. E os críticos, felizmente, também acham.

Spin: Qual sua parte preferida do show?

Paul Stanley: Voar por cima do público sempre é legal. A entrada do show é espetacular. É heróico e vibrante. Olhe, sutileza, não combina com nosso nome. Se você acha que vai gastar seu dinheiro suado para ver um cara com um violão sentado num tapete cantando algo sobre salvar as baleias, você está no show errado.

Spin: Quanto tempo vocês gastam pensando em todos os elementos teatrais do show em contrapartida à música.

Paul Stanley: Nós gastamos todo o final de semana passado apenas ensaiando as músicas. Qualquer um com dinheiro pode montar um show como o Kiss, mas não podem ser o Kiss. Depois que toda a fumaça, os fogos e as luzes se forem, é bom que você tenha boa música ou não será o suficiente.

Spin: Sou um grande fã do seu bate-papo com o público nos palcos. Você sabe que existe uma coletânea chamada "Let Me Get This Off My Chest", onde alguém juntou um monte de coisas que você diz entre as músicas?

Spin: Paul Stanley: Sim, eu sei disso. Não sou um presunto, sou o porco inteiro.

Spin: Você planeja essa conversa com o público?

Paul Stanley: Não. As coisas que eu falo se tornam parte do show? Claro. Apenas ir lá e improvisar todas as noites significa que você tem as mesmas chances de cair de bunda quanto de vencer a corrida. Estamos garantindo que você receba o que esperava. Então, o papo com o público se torna parte do show? Claro. Estou sempre empurrando os limites e tentando achar outras coisas pra falar, mas sejamos honestos, uma jóia na noite passada, ainda é uma jóia esta noite.

Spin: Mas o tom de sua voz quando conversa com público é fantástico. É como uma mistura do sotaque de Nova York com uma fala Black Jive (nome dado a maneira de falar comum entre os musicos de jazz posteriormente incorporada pelos hippies) e coisas meio drag queen.

Paul Stanley: É uma confusão. É engraçado pois Eric estava escutando algumas de minhas conversas com o público, e ele diz que soa como James Brown. Um pouco disso está lá com certeza. Um pastor evangelico está lá. Um comentarista de esporte está lá. E também há um motorista de táxi de Nova York, que eu já fui.

Spin: Você dirigiu um táxi?

Paul Stanley: Oh sim. Eu me lembro de levar pessoas para ver Elvis no Madson Square Garden pensando, 'Um dia pessoas vão ser deixadas de taxi para me ver'. Então sim, a conversa do público não vem de um personagem criado. É um monte de elementos diferentes de quem eu sou e de quem eu vi. Eu vi Otis Redding no palco. Eu vi Led Zeppelin. Eu vi Buddy Guy e John Lee Hooker. Se havia música lá fora, eu vi. Se eu absorvi tudo? Pode apostar. E tem um monte de gente neste momento aí fora fazendo música com o que absorveu do que fazemos.

Spin: De certa forma, eu pergunto se o legado do Kiss ultimamente não tem mais a ver com negócios do que música. Vocês sempre pensaram além a respeito de coisas como branding e merchandising.

Paul Stanley: Orgulhosamente sim. O lado de negócios da banda é algo que outras bandas não podem fazer. Elas não conseguem fazer. Não é do interesse de seus fãs. Ninguém quer uma fivela de cinto do Eagles.

Spin: Mas as pessoas querem caixões, camisinhas e perfumes do KISS?

Paul Stanley: O Kiss sempre extrapolou os limites do que as bandas podem fazer. Não que algumas dessas outras bandas não gostariam de fazer, o fato de elas bisbilhotarem no que fazemos é mais inveja do que qualquer outra coisa.

Spin: Vocês estão excursionando novamente com Eric Singer na bateria e Tommy Thayer na guitarra. Você sente que os fãs os aceitaram como membros da banda?

Paul Stanley: Tommy e Eric não são os caras novos, eles são 'os caras'. É claro que temos alguns fãs mais radicais que pensam da sua própria forma, mas acabamos de voltar de uma turnê e o menor público foi de 10 mil pessoas, o maior foi de 90 mil pessoas e a maioria entre 40 e 50 mil pessoas. A turnê foi realmente sobre a banda de agora. Me desculpem pela má notícia inesperada para alguns, mas esta é a verdade.

Spin: Você pensa em um dia quando alguém poderia substituir você na banda? Você passaria a batuta para um novo KISS?

Paul Stanley: Isto é interessante. Se eu pudesse sempre estaria no palco. Mas eu nem sempre estarei apto para estar no palco. Nesse ponto, alguém deveria estar lá em meu lugar. Embora meu ego seja grande, eu não acredito que não possa ser substituido. Eu não inventei a roda. Existe alguém aí fora que pode fazer o que eu faço, talvez um pouco diferente. Eu acredito que o Kiss é maior que os seus membros individualmente. Eu ficaria orgulhoso de saber que estou certo e ter alguém lá no meu lugar quando for chamado. Isso não será em breve, mas algum dia poderá acontecer.
fonte: whiplash

Cavalera Conspiracy: "novo álbum faz o outro parecer pop"

Em uma entrevista recente com Triple J's "The Racket", Max Cavalera falou sobre o recém completo álbum do CAVALERA CONSPIRACY, "Sim, nós o acabamos em maio, então eu acabei de voltar do estúdio. Está completo. Nós gravamos quinze músicas, sendo 13 originais para o álbum, e fizemos um cover do Black Sabbath ('Electric Funeral') que sairá em uma compilação do Metal Hammer na europa. E nós também fizemos um cover do BLACK FLAG, uma música chamada 'Six Pack'. Nós tivemos uma colaboração com Roger (Miret) do AGNOSTIC FRONT - ele canta na música 'Lynch Mob', que fizemos juntos no estúdio em L.A; ele foi até L.A para fazer essa colaboração. Eu fiquei bastante orgulhoso porque, para mim, Roger é como o padrinho do hardcore de Nova York; AGNOSTIC FRONT é uma das bandas pioneiras da cena nova-iorquina de hardcore, então foi como gravar com uma lenda do hardcore. O álbum do CAVALERA é bem intenso, isso é tudo que eu posso dizer sobre ele agora. Ele faz com que o primeiro álbum soe como música pop."

A Roadrunner Records confirmou que o novo álbum do CAVALERA CONSPIRACY não vai ser lançado até o início de 2011.
fonte: whiplash

Torture Squad: Divulgada a capa de AEquilibrium

Os brasileiros do TORTURE SQUAD divulgaram a capa do seu sexto álbum de estúdio, "..AEquilibrium". As gravações do álbum foram finalizadas em abril desse ano, junto com os produtores Brendan Duffey e Adriano Daga no Norcal Studios em São Paulo.
O CD será lançado dia 20 de agosto na Europa, e no Brasil a data do lançamento e a gravadora serão definidos em breve.
Confiram a capa do album AEquilibrium no link abaixo;
http://i489.photobucket.com/albums/rr251/torturesquad666/capaAequilibrium.jpg

O track list do "AEquilibrium";
1. Generation Dead
2. Raise Your Horns
3. Holiday In Abu Ghraib
4. 174
5. Storms
6. Azazel
7. Black Sun
8. The Spirit Never Dies
9. Last Tune Blues (Instrumental)
10. The Unholy Spell 2010 (Bonus Track) 
fonte: Torture Squad

Heaven & Hell: até Phil Anselmo cantou em tributo a Dio

Tony Iommi, Geezer Butler e Vinny Appice realizaram um tributo especial ao ex-companheiro de Heaven & Hell, Ronnie James Dio.

De acordo com a Classic Rock Magazine, Geezer Butler, Tony Iommi e Vinny Appice deixaram arrepiados quem presenciava a apresentação. É bom dizer que Jorn Lande (Masterplan) e Glenn Hughes (ex-Deep Purple, Black Sabbath) fizeram um ótimo trabalho nos vocais, não só nos lembrando da trágica perda – e há alguns momentos muito emocionantes – mas também mostrando como o legado deixado por Dio uniu a todos. Quando Wendy Dio lê uma mensagem sobre instituições de combate ao câncer, quase todos ali presentes ficam comovidos. O Heaven & Hell ainda nos presenteou com o momento mais surreal do dia: Phil Anselmo sobe no palco correndo, pega o microfone do estarrecido Hughes, e canta junto com a banda a música ‘Neon Knights’.

O setlist do show segue abaixo:

01 E5150
02 Mob Rules (1)
03 I (1)
04 Country Girl (2)
05 Children of the Sea (2)
06 Turn Up the Night (1)
07 Voodoo (1)
08 Bible Black (2)
09 Falling Off the Edge of the World (2)
10 Tony Iommi's solo
11 Die Young (1)
12 Wendy Dio's speech
13 Heaven and Hell (1)+(2)
14 Neon Knights (1)+(2)

Jorn Lande (1)
Glenn Hughes (2)
fonte: whiplash

Sepultura e Andre Matos: show único em São Paulo

Após a série de shows que o Sepultura fez em 2009 juntamente com o Angra, agora é a vez de um show do Sepultura com o Andre Matos.

Uma nota no site Andre Matos Solo Fan Club diz a seguinte frase, "Andre Matos e Sepultura? Sim! Dia 17 de outubro em São Paulo, capital, no HSBC Hall...", e no site do Sepultura  já está confirmado esse show no HSBC Brasil no dia 17 de outubro.

Agora é aguardar mais informações para essa oportunidade única de ver duas grandes bandas brasileiras reunidas em um show!
fonte: whiplash

Judas Priest: mensagens incitando ao suícidio?

Em texto do jornalista Ricardo Batalha (revista ROADIE CREW), a mais recente edição da poeira Zine traz um especial sobre os 30 anos do lançamento de dois álbuns clássicos do Judas Priest, “Stained Class” e “Hell Bent For Leather” (ou “Killing Machine”, dependendo do país). Detalhes sobre a gravação de ambos, as tours da época e o envolvimento do Priest com os tribunais da América também estão no especial.

A temática de algumas letras de "Stained Class" privilegiava as metáforas, a ficção científica ("White Heat, Red Hot") e até seres extraterrestres, caso de "Invaders". Por pura ironia, algumas mensagens de liberdade e esperança foram entendidas de outra forma e foram usadas contra o Priest, acusado de incitar dois jovens americanos que cometeram suicídio em 1985.

As famílias de Raymond Belknap (que faleceu na hora) e James Vance (morto três anos depois quando estava internado em uma clínica por causa de depressão) decidiram culpar o Priest pela tragédia, pois consideravam que "mensagens implícitas" de "Do It" (faça isso) em "Better By You, Better Than Me" e outras "diretas" contidas nas letras de "Heroes End" e "Beyond The Realms Of Death" incitavam jovens ao suicídio e que os jovens atiraram contra si por causa da destas "mensagens".
fonte: whiplash

Andreas Kisser: "As grandes homenagens ao rock’n'roll"

Nesta semana em que comemoramos mais um dia Internacional do rock – como comentou meu colega colunista Kid Vinil, acontece somente no Brasil, mas ainda sim é chamado de internacional. Seja ela uma data nacional ou internacional, é sempre bom homenagear um estilo musical tão poderoso e inlfuente na história da humanidade.

Bem, para comemorar essa ’semana do rock’ eu vou fazer uma lista de grandes nomes do estilo que fizeram homenagens ao próprio rock em suas músicas, todas com grande êxito. Se lembrar de mais homenagens feita pelos roqueiros, deixe seu comentário e mande sua lista.

“It’s only Rock and Roll but I like It” – The Rolling Stones, veja aqui o clipe.
Esta música é uma verdadeira declaração de amor ao rock’n'roll.  Sem contar que os Rolling Stones foram um dos pioneiros do estilo a falar dessa maneira de tocar e um dos primeiros a fazerem uma música defendendo o rock. A letra admite a simplicidade dos riffs nas guitarras e os temas do cotidiano nas composições, além de assumir o amor pelo estilo, independente de seus “defeitos”. É o primeiro hino do rock’n'roll.

“Rock and roll” – Led Zeppelin
Creio que esta música seja a mais conhecida e é uma das com mais atitude e peso. A introdução feita pelo baterista John Bonham ficou marcada e imortalizada, é como se fosse a “Smoke on the Water” dos bateristas. É uma das primeiras “levadas” que o jovem baterista quer aprender. A letra fala do saudosismo vivido na época, começo da década de 1970, dos bons e velhos tempos quando o rock surgiu e que teve uma volta à cena graças às homenagens e citações dos músicos da época.

“It’s a Long Way to the Top if You Wanna Rock and Roll – AC/DC
Outra maravilhosa homenagem é esta, que lida mais com a ideia do rockstar, de conquistar o mais alto posto, o topo, ser o maior. E o AC/DC com certeza é o maior dinossauro do heavy rock. A banda começou na Austrália, com dois irmãos e um sonho: conquistar o mundo com a sua música crua, direta e honesta. Um caminho árduo, que teve mudanças drásticas, morte, altos e baixos e que apesar de tudo, ainda se mantém no topo, sem mudar as suas características. Um grande exemplo de integridade e perseverança.

“Long live rock and roll” – Rainbow
O Rainbow é a banda formada pelo guitarrista Richie Blackmore depois que deixou o Deep Purple. O vocalista é simplesmente Ronnie James Dio e na batera o monstro Cozy Powell. Este é o último disco de Dio com o Rainbow e esta música também dá nome ao álbum. Ela fala da importância de se manter o rock’n'roll vivo e deseja uma longa vida ao estilo. Um verdadeiro clássico, atemporal e que inspira e continuará inspirando as gerações. LONG LIVE ROCK AND ROLL!

“I love rock and roll” – Joan Jett
Esta música é outro hino do rock. Com ela, Joan Jett teve o nome conhecido pelo mundo todo. Ela fala do simples tesão de se escutar e dançar a música, numa noite com amigos, num bar onde a jukebox não para de tocar o bom e velho rock’n'roll.  Recentemente também foi gravado pela Britney Spears… putz, que desperdício.

“You Can’t Kill rock and roll” – Ozzy Osbourne, ouça aqui.
Esta música é uma das minhas preferidas da grande dupla Ozzy Osbourne/Randy Rhoads. É uma mensagem do madman aos inimigos do rock, que predizem o fim desta música e que acham o estilo uma ameaça à sociedade. Na letra Ozzy diz: “Rock é a minha religião e a minha lei, você não conseguirá matar o rock, ele está aqui pra ficar”.

“Rock and Roll All Night”– Kiss
E para finalizar em grande estilo, com efeitos pirotécnicos, luzes e lasers o monstruoso Kiss, com sua música mais famosa. O tema não pode faltar em nenhum show da banda. Ela tem um espírito livre, de festa, quase inconsequente e que traduz bem o sentimento de alegria e comunhão dentro do mundo do rock’n'roll. O rock é isso: liberdade, atitude, verdade, rebeldia e felicidade!

Play it loud!!!!

Andreas Kisser
fonte: yahoo

Torture Squad - Suffocation

Torture Squad - Shivering

Torture Squad - Darkness Hides The Light

Movimento União Blogs

Movimento União Blogs: Unidos Cresceremos

Participe:
Qual o Objetivo Do Movimento União Blogs?
- O nosso objetivo é por visivel na rede (internet), os pequenos blogs que são atualizados sempre e que não alcançam o número estimado de visitas.

O que é o Movimento?
- O Movimento União Blogs consiste em: Uma troca automática de Links, onde quem controla os links são os idealizadores do movimento.

acesse: Movimento União Blogs

Torture Squad - Dreadful Lies

Vocalista deixa Dark Funeral em agosto

O vocalista Magnus "Masse" Broberg, conhecido como Magus Caligula, da banda sueca DARK FUNERAL acaba de confirmar que vai deixar a banda. "No sábado, dia 21 de agosto, durante o Summer Breeze Festival na Alemanha, eu estarei fazendo o meu último show com a DARK FUNERAL".
 Ele deixou claro que está envolvido numa grande mistura de sentimentos, mas que essa é a sua decisão final. "Dizem que todas as pessoas tentam ter seus 15 minutos de fama na vida, eu tive 15 anos ao lado do Lord Ahriman e DARK FUNERAL", e ele continua "Como muitas pessoas gostam de espalhar rumores sobre outras pessoas, vou deixar bem claro, e para todos. Eu não cometi suicídio, eu não tive uma overdose, não tem nenhuma situação pessoal entre mim e o resto do pessoal da DARK FUNERAL. A minha vida apenas tomou uma nova curva e eu me casei esse ano, com isso as minha prioridades mudaram. Lord Ahriman e eu trabalhamos muito para fazer da DARK FUNERAL uma grande banda, do mais profundo abismo, enfrentando muitos problemas nesse caminho. E não tenho dúvidas em minha mente que a DARK FUNERAL, sem mim, vai crescer ainda mais, mais forte do que nunca".

Ozzy Osbourne e Tony Iommi: acordo sobre o nome Black Sabbath

O vocalista Ozzy Osbourne e o guitarrista Tony Iommi finalmente resolveram a pendência jurídica que vinham travando há anos sobre os direitos do nome Black Sabbath. Os músicos ingleses divulgaram uma nota à imprensa:

"Ambas as partes estão satisfeitas com o desfecho dessa questão. A disputa pelo nome Black Sabbath jamais foi algo pessoal. Somos amigos, mas havia a questão profissional pendente. Eram negócios envolvidos. Nós conversamos, inclusive, sobre a possibilidade de trabalharmos juntos num futuro próximo".

Ozzy falou à revista americana Rolling Stone sobre uma eventual volta e turnê da formação clássica do Black Sabbath. "Eu amo os caras. Eu gostaria de fazer isso acontecer, não depende somente da minha vontade, mas admiro muito Bill, Tony e Gleezer", confessa o patriarca da família Osbournes.
fonte: rock online

Iron Maiden: pré-venda do novo disco é sucesso

O Iron Maiden  colocou em seu site oficial, desde o início da pré-venda de seu 15° álbum, um atalho para que os fãs possam encomendar o disco em suas mais variadas versões.

E, desde que começou a venda antecipada, o item não sai dos "mais vendidos" e também do destaque nas páginas principais de sites de vendas dos mais variados países no mundo como o Amazon alemão e inglês, o landmarkonthenet.com da Índia, mixup.com do México, dentre vários outros.

O maior sucesso está no inglês Whatrecords.co.uk que tem, em seu top 5, duas versões de The Final Frontier. Em primeiro lugar há mais de um mês está a versão limitada em box de metal. E, em terceiro, a versão Picture Vinil.

No site Play.com não é muito diferente. O The Final Frontier versão limitada com box de metal lidera as vendas na categoria CDs em pré-venda. Inclusive, os valores neste site estão abaixo do Whatrecord.co.uk.

Uma boa opção para o fã brasileiro que quer comprar antecipadamente estas versões de colecionador é visitar todos estes sites e analisar bem as condições de compra. É necessário recorrer aos estrangeiros, pois o site brasileiro que tem o disco em pré-venda, infelizmente, não possui as edições especiais. O único site latino-americano que vende a edição especial em box de metal é o chileno feriamix.cl.
fonte: whiplash

Dream Theater: James LaBrie lançará novo álbum em setembro.

O novo álbum do vocalista James LaBrie (Dream Theater) intitulado "Static Impulse", será lançado no dia 28 de setembro pela InsideOut Music. O CD marca o novo esforço de LaBrie desde o primeiro trabalho solo, lançado há mais de cinco anos e é certo agradar tanto a sua legião de fãs obstinados quanto conquistar novos fãs nesse novo processo.

Mixado e masterizado por Jens Borgen (Opeth e Katatonia), o novo registro contará com a participação do compositor de longa data e tecladista Matt Guillory, o thrasher sueco Peter Wildoer (Darkane) na bateria e backing vocal, Marco Sfogli na guitarra e Ray Riendeau (Halford) no baixo.
fonte: whiplash

Gus G.: "Não me surpreendo se Ozzy tocar de novo com Zakk"

O Metal Insider recentemente entrevistou o guitarrista Gus G. (FIREWIND, OZZY OSBOURNE). Confira abaixo alguns trecho da entrevista.

Metal Insider: O novo álbum do Ozzy Osbourne, "Scream", tem recebido resenhas entusiasmadas desde seu lançamento. Como você foi capaz de colocar seu próprio estilo no material? Você conseguiu colocar seu próprio toque pessoal nele?

Gus G.: Eu quero pensar que no fim conseguí fazê-lo. (Risos) Quero dizer, eu fiz alguns álbuns com várias bandas no passado e sempre compus a maior parte. Este foi o primeiro álbum no qual não pude compor nada porque quando me juntei tudo já estava pronto. Então foi um trabalho difícil, mas ao mesmo tempo gosto de desafios e tentei o meu melhor. Me aproximei das músicas com muito respeito, considerando seu passado e tudo. Obviamente, é um disco do Ozzy osbourne, mas ao mesmo tempo eu queria colocar um pouco da minha marca nela para fazer alguma diferença ali. Foi uma experiência muito divertida fazer este álbum. Foi ótimo.

Metal Insider: Você disse que gosta de desafios, mas você estava nervoso ao entrar nisso?

Gus G.: Inicialmente eu estava, nos primeiros dias que comecei a gravar, mas então tive algum tempo de folga para pensar sobre algumas partes e então tive que voltar para mais trabalho e realmente começar a gravar tudo de novo. Então na segunda vez não havia aquele stress. Na segunda vez, estava mais relaxado. Eu e Kevin [Churko, produtor] trabalhamos realmente bem juntos. Havia esta química legal entre nós, e ele me ajudou muito. Se havia lugares onde eu estava preso ou algo do tipo, ele me ajudava e me dava algumas idéias. E então, é claro, eu trouxe meu próprio material e dei minha contribuição com algumas idéias que eu acho que poderiam ser diferentes. Coisas desse tipo. Eu tentei ser criativo e não deixar realmente o fator do stress tomar conta.

Metal Insider: Você teve algum contato com Zakk Wylde desde que se juntou a banda?

Gus G.: Não. Eu não encontrei Zakk, eu não contactei ele. Eu já li tudo o que ele disse sobre mim na imprensa, e foi muito legal dele e significa muito pra mim porque se um dos meus guitarristas favoritos está me elogiando isso só me dá mais confiança. É uma grande ajuda pra mim e definitivamente me faz sentir bem porque eu tenho um grande respeito por caras como Zakk Wylde. Eu estou feliz que ele tenha uma mente aberta sobre isso. Zakk tem sua própria banda e é ótima, e espero ver o Black Label Society na estrada, visto que ele estará no Ozzfest. Então estou certo que irei encontrá-lo em algumas semanas.

Metal Insider: Na verdade eu já ia te perguntar, você pretende tentar encontrá-lo no Ozzfest?

Gus G.: Bem, estou certo que todos estaremos juntos em algum momento. Então nos encontraremos. Não é algo como, "Oh, eu vou até o segundo palco e bater na porta do ônibus" ou algo do tipo (risadas). Eu não sei como vai acontecer, ams será legal ir e dizer oi em algum momento. Estou certo que estaremos juntos em algum ponto no backstage ou coisa do tipo. Eu não gosto de pensar muito sobre isso, tipo, "Como será que vai acontecer? Quem deve ir aonde?" e tudo isso. Eu apenas vou deixar o momento acontecer de alguma forma. Eu definitivamente gostaria de apertar sua mão pois eu sou um grande fã dele.

Metal Insider: É legal que você obviamente tem respeito pelos seus predecessores pois também é óbvio que você é um fã também.

Gus G.: Sim, eu sou um fã acima de tudo. Eu não ficaria surpreso se Ozzy um dia decidir tocar com Zakk de novo. Para mim, quando eu estava crescendo, Zakk estava lá. A primeira vez que vi na televisão, Zakk Wylde estava na guitarra. Da minha geração, Zakk Wylde era o cara. Como um fã acima de tudo, eu conheço estes caras, eles são como família mais do que somente um time. Então eu definitivamente não ficaria surpreso se um dia ele decidir tocar novamente com Ozzy. Eu sei que estes caras se amam.
fonte: whiplash

Alice Cooper: participação em mais um filme de terror

O vocalista Alice Cooper  participará de mais um filme de terror envolvendo rock. Chamado "Silas Gore, A Film Triglogy", o filme será dirigido por SHANI GREWAL.

COOPER participará tanto do filme, com a filha CALICO, quanto da trilha sonora, junto de DICK WAGNER.
fonte: whiplash

Iron Maiden: Bruce comenta possível setlist para 2011

O Iron Maiden  é o destaque de capa da edição n° 101 da versão francesa da revista Rock Hard. Em uma longa entrevista com Adrian Smith, Dave Murray e Bruce Dickinson diversos assuntos sobre a produção do novo álbum e sua turnê de divulgação foram abordados. Confira o trecho em que o vocalista do Maiden entrega quais músicas de "The Final Frontier" serão tocadas ao vivo!

Rock Hard: Você tocarão 'The Final Frontier" na íntegra durante a próxima turnê?

Bruce Dickinson: Não, não está em nossos planos neste momento. Nós vamos tocar várias músicas dos álbuns que gravamos desde 1999. Em um disco como Brave New World, temos excelentes músicas, temos também músicas do Dance of Death (2003) e A Matter Of Life And Death (2006). Estes títulos relativamente recentes serão a espinha dorsal do nosso novo setlist. Nas primeiras datas na América do Norte, 'El Dorado', foi a única música de 'The Final Frontier' que tocamos, mas teremos outras músicas do novo álbum. Pessoalmente, eu gostaria de tocar cinco, Satellite 15... The Final Frontier, El Dorado, Coming Home, The Talisman e When The Wild Wind Blows porque estou convencido de que, juntas, elas soariam fantasticamente bem!

Rock Hard: O Ed Force One voará novamente um dia?

Bruce Dickinson: Sim, é possível. Isso vai depender de nossos futuros projetos e a concordância de agenda. Mas se isso acontecer, nosso plano será o mais legal de todos o espaço aéreo, uma vez que, dado o tema de 'The Final Frontier', vamos personalizar o avião como uma estação espacial! Como se tivesse saído diretamente de Star Wars! (Risos)
fonte: ironmaiden flight 666

Dupla de indierock Best Coast lança álbum de estréia

O duo Best Coast, apontado como uma das novas promessas da música indie americana, lança na próxima terça-feira o álbum de estréia 'Crazy for You'. A dupla estrelada pela cantora e ex-atriz Bethany Consentino e o multi-instrumentista Bobby Bruno é o grande ‘hype’ da cena underground atual ao lado do quarteto Nova-Iorquino, The Drums.

A sonoridade da dupla é muito influenciada pelo rock californiano dos anos 60, especialmente os Beach Boys. Melodias redondas, refrãos pegajosos e muito ‘reverb’ nas músicas, esse é o 'segredo' do duo de Los Angeles.

Periódicos e sites internacionais tem rasgado elogios à dupla, especialmente à cantora. "A música da banda é jovial, alegre e apaixonante", comenta a revista New Musical Express. Já o New York Times diz que dupla é "inocente, intrigante e dark".

Bethany comenta os temas atrás das canções da dupla. "A maioria das letras são pessoais, mas não gosto de ser muito específica, nunca achei que muitas pessoas fossem ouvir minhas músicas. Algumas canções são a respeito de amores inviáveis. Às vezes não é possível ficar com uma pessoa, por ela ser um amigo, uma amiga", desabafa a cantora.

Sobre a inspiração de ser natural e continuar vivendo em Los Angeles, a cantora é enfática. "Nasci e cresci na Califórnia, mas quando fui morar em Nova York senti muita falta de Los Angeles, das praias, da paisagem, do sol. Não me vejo morando em outra cidade, sinto uma pequena nostalgia", comenta a cantora.
fonte: rock online

Marty Friedman: novo disco solo do guitarrista em agosto

Está programado para chegar às lojas, no dia 25 de agosto, o décimo álbum solo do guitarrista Marty Friedman, ex-MEGADETH. O disco, intitulado “Bad D.N.A.”, contou com a produção do próprio música sob a assistência do engenheiro de som Steve Hardy (GUNS N’ ROSES).

De acordo com o site oficial de Friedman, o novo CD é “a progressão natural dos lançamentos anteriores”. O track-list de “Bad D.N.A” é composto por onze composições:

01. Specimen
02. Bad D.N.A.
03. Weapons of Ecstacy
04. Hatejoke
05. Glorious Accident
06. Random Star
07. Picture
08. Battle Scars
09. School Spirit Delinquent
10. Exorcism Parade
11. Time To Say Goodbye
fonte: whiplash

Iron Maiden: veja Eddie em 3D na capa da Metal Hammer

Para comemorar o lançamento do novo álbum do Iron Maiden, "The Final Frontier", e a participação da banda como headliner na próxima edição do Sonisphere Festival, a revista inglesa Metal Hammer com colaboração da HD3D Hive Associates lançou sua primeira capa 3D!

Além da impressionante capa com o Iron Maiden, a próxima edição da revista também traz um 'mousemat' grátis do Iron Maiden com a arte de 'The Final Frontier'!

Alexander Milas, editor da Metal Hammer, comentou: "Se você tem uma gota de metal em suas veias, então saberá que o Iron Maiden é messiânico, então qual a melhor maneira para anunciar o seu retorno à cena? Nós estamos felizes de ter trabalhado com o Iron Maiden para criar uma grande cobertura, digna de uma das maiores bandas de todos os tempos para os melhores fãs de todos os tempos. " Chris Ingham, também editor da revista acrescenta: "Com o Iron Maiden nós continuamos a tradição da Metal Hammer de cobrir os maiores eventos do heavy metal. Nada no mundo chega perto da excitação da cobertura de um novo álbum do Maiden. A Metal Hammer está orgulhosa de ter trabalhado com o Iron Maiden para lançar sua primeira capa em 3D. "

A revista mostra o coração da turnê do Iron Maiden com os shows da banda no Texas durante a primeira etapa da 'The Final Frontier World Tour', o novo álbum, o seu legado, e a possibilidade de este ser o último álbum da Donzela de Ferro também são temas da reportagem principal da Metal Hammer.

Apresentando o novo Eddie alienígena respingado de sangue em 3D, esta é uma edição de colecionador especialmente dedicada aos fanáticos pelo Iron Maiden! A nova edição da Metal Hammer com a capa 3D do Iron Maiden e o 'mousemat' exclusivo estarão à venda na quarta-feira, 28 julho.

Foghat: Last Train Home

Parece mas não é... Talvez essa seja a frase que mais acompanhou a trajetória desta banda, pelo menos no início.

Americanos? Não! Roger Earl e o já falecido Lonesome Dave Peverett, membros fundadores, tinham toda pinta de cowboys texanos, mas são britânicos e fizeram parte da banda Savoy Brown. Dela, saíram em busca de um som mais Rock and Roll, mais Blues: nascia o Foghat.

Sucesso então na terra da rainha? Não! Foi na América que a banda aconteceu, com seu estilo classificado como Boogie, um blues mais pesado, rápido e com ‘riffs’ de guitarra que hoje é marca registrada do Hard Rock.

Assim, fizeram enorme sucesso nos anos 70, emplacando sucessos como “Fool for the City”, “Slow Ride”, “Night Shift”, “Stone Blue”, “Third Time Lucky” e a regravação de “I Just Want To Make Love With You”.

Apesar das várias mudanças na sua formação, a banda resistiu a tudo e a todos e nunca encerrou nem sequer pausou suas atividades de fato. Nos últimos anos, uma nova geração de fãs surgiu graças à inclusão de músicas da banda em anúncios de TV e principalmente em games como Guitar Hero III.

“Last Train Home”, 21º álbum na extensa discografia da veterana banda, impressiona pela adrenalina, pela pegada! Traz tudo e mais um pouco que consagrou a banda: Rock, Blues, Soul, guitarras nervosas e vocais inspiradíssimos nas 12 boas faixas do ‘tracklist’.

É o melhor álbum desde “Return Of the Boogie Man” (1994). Destaque para a faixa de abertura “Born For The Road”, “Shake Your Money Maker” e para “Rollin’ & Tumblin’/You Need Love”.

“Last Train Home” é desde já candidato a um dos melhores álbuns lançados neste ano. Ouça!

01. Born for the Road
02. Needle & Spoon
03. So Many Roads, So Many Trains
04. Last Train Home
05. Shake Your Money Maker
06. It Hurts Me Too
07. Feel so Bad
08. Louisiana Blues
09. 495 Boogie
10. Rollin' & Tumblin’/You Need Love
11. In My Dreams
12. Good Good Day
fonte: rock online

Queensryche: "a banda irá explorar novos territórios"

 Em entrevista ao jornal Las Vegas Review, o vocalista Geoff Tate (QUEENSRYCHE) comentou sobre a recente turnê da banda, intitulada The QUEENSRYCHE Cabaret Tour, que traz para o palco contorcionistas, bailarinas e drag queens. “Os fãs precisam se preparar para uma festa em um cabaré”, afirmou o cantor.

De acordo com o Tate, o Queensryche irá explorar novos territórios, inclusive no próximo CD da banda, programado para chegar às lojas em 2011. “Essa é uma progressão que estamos dando à nossa música. No próximo ano, completamos trinta anos de trajetória dentro do metal e nós queremos, definitivamente, um registro diferente do nosso tempo, seja em shows ou em estúdio”, defendeu o vocalista.

Sobre a nova turnê, Geoff Tate a definiu como uma mistura entre os filmes “Mouling Rouge” e “The Rocky Horror Picture Show”. “O público está realmente se divertindo com a nossa proposta. Muitos têm comparecido aos shows com roupas de época ou até mesmo com fantasias. É muito bacana ver tudo isso”, concluiu Tate.
fonte: whiplash

Iron Maiden: Eddie pode virar personagem de filme?

Após o lançamento do clipe de "The Final Frontier", muitos fãs compararam o novo vídeo do Iron Maiden  a filmes de ficção científica, dando início à discussão sobre a hipótese de Edward the Head, mascote da banda, mais conhecido como Eddie, estrelar um longa-metragem nos cinemas.

O vocalista Bruce Dickinson, em entrevista ao site NoiseCreep, disse não estar muito seguro sobre esta ambiciosa idéia: "Temos todo tipo de idéia sobre o que fazer com Eddie, mas sua identidade é tão crucial que temos que ser muito cuidadosos. Tenho certeza que em algum momento, com a história certa, o projeto certo, o sentimento certo virá junto."

Sem dúvida, Eddie se tornaria o perfeito anti-herói. Isso, Dickinson não contesta. "Ele seria, mas o que nós não queremos é explorá-lo de uma forma que destrua sua natureza essencial."

NoiseCreep: Qual é a sua natureza?

Bruce Dickinson: "Bem, esse é um dos problemas - ninguém sabe. Eddie é enigmático. Ele é o último monstro anti-herói que você amaria, ele seria o cara mais legal de ter no ônibus escolar, mas você realmente não iria querer jantar com ele. Ele faz coisas ruins, mas apenas para as pessoas que merecem. Mas ele é um enigma e o enigma se perde ao expor seu perigo, na verdade. Se você perde aquela coisa enigmática sobre ele, você perde o mistério."

Originalmente criado por Derek Riggs em uma pintura de 1978, o personagem foi inicialmente batizado com o nome de Electric Matthew. A produção do Maiden gostou do desenho e sugeriu algumas alterações para o uso no primeiro álbum, lançado em 1980. Eddie, apareceu pela primeira vez na capa do single "Running Free". Riggs continuou a criar vários Eddies até 1992. Outros artistas, incluindo Melvyn Grant, Tim Bradstreet e Hugh Syme também deram vida à criatura em outros álbuns.
fonte: ironmaiden flight 666

Arcade Fire terá show transmitido pelo YouTube

A banda canadense Arcade Fire terá seu show exibido pelo YouTube ao vivo no próximo dia 5 de agosto, no Madison Square Garden, em Nova York.

Será a terceira oportunidade em que o YouTube transmite ao vivo pela web um show de um grande artista. Anteriormente, a banda irlandesa U2 e o ex-Beatle Paul MacCartney tiveram suas apresentações transmitidas para bilhões de pessoas conectadas na internet.

Enquanto aguarda com ansiedade essa oportunidade única, a banda aproveita para lançar o mais novo álbum, o terceiro trabalhado intitulado "The Suburbs", que traz uma novidade para os fãs. O álbum terá oito opções de capa para quem comprar o CD nas lojas. Cada capa retrata uma visão distinta de 'subúrbios'.

A banda será uma das principais atrações do festival Reading e Leeds, que acontece em agosto no Reino Unido. O show do Arcade Fire será no palco principal, dia 28 agosto.
fonte: rock online

Marduk: igreja católica da Costa Rica exige mais respeito

Na próxima quinta-feira (29), o MARDUK se apresenta pela segunda vez na Costa Rica, no festival Baphomet Fest 4. O suecos sequer chegaram ao país e já são motivo de críticas. O padre católico Mario Segura, líder da Cúria Metropolitana, criticou o grupo pela suas letras satânicas.

Em entrevista ao jornal Inside Costa Rica, o religioso exigiu mais respeito à igreja católica. “Eles não deveriam ter essa postura desrespeitosa diante das nossas coisas sagradas”, afirmou Segura.

Para evitar maiores problemas com a igreja, a EM3 Producciones, responsável pelo evento, divulgou uma nota em que alerta que apenas maiores de dezoito anos poderão comparecer ao show. Além disso, a produtora declarou que sob hipótese alguma os suecos realizarão algum ritual no palco – apenas executarão as suas músicas.
fonte: whiplash

Stryper: novo disco tem data de lançamento confirmada

Depois de encerrar a turnê comemorativa aos vinte e cinco anos de carreira, a banda de hard rock cristã STRYPER confirmou a data em que o seu novo álbum chegará às lojas. O disco, intitulado “The Covering”, será lançado no dia 13 de outubro pela Big3 Records.

Entre as composições do álbum, apenas uma música inédita, intitulada “God”. Como o nome “The Covering” indica, o CD contará com versões assinadas pelo STRYPER para diversos clássicos da música pesada. O primeiro single, “Heaven and Hell” (BLACK SABBATH), será lançado em breve via iTunes. O track-list completo do disco é:

01. SWEET - Set Me Free
02. SCORPIONS - Blackout
03. BLACK SABBATH - Heaven and Hell
04. UFO - Lights Out
05. KANSAS - Carry On Wayward Son
06. DEEP PURPLE - Highway Star
07. KISS - Shout It Out Loud
08. OZZY OSBOURNE - Over The Mountain
09. Iron Maiden - The Trooper
10. JUDAS PRIEST - Breaking The Law
11. VAN HALEN - On Fire
12. LED ZEPPELIN - Immigrant Song
13. God
fonte: whiplash

Anunciada data de lançamento do projeto Kiske/Somerville

Kiske/Somervile, o novo projeto musical do ex-vocalista do Helloween Michael Kiske e da cantora americana Amanda Somerville, será lançado dia 24 de setembro na Europa e dia 12 de Outubro nos Estados Unidos. O álbum, simplesmente intitulado "Kiske/Somerville”, será distribuído pela gravadora italiana Frontier.

A idéia do dueto entre Kiske e Somerville foi do CEO do selo Frontier, Serafino Perungino. Kiske explica como tudo aconteceu. "Fiz um dueto com uma cantora em uma faixa do álbum da banda Indigo Dying. Serafino, o presidente da gravadora, gostou tanto do resultado final que me fez a sugestão de gravar um álbum inteiro com uma cantora famosa e aos meus termos. Era um convite irrecusável", afirma Kiske.

As composições das músicas, a produção e direcionamento musical do trabalho ficaram a cargo de Mat Sinner, Magnus Karlsson e com eventuais contribuições de Sander Gommans. Os dois primeiros são membros da banda alemã Primal Fear, enquanto Gomman fez parte da banda After Forever.

Apesar de Amanda Somerville fazer um trabalho próprio de pop rock, ela fez uma participação especial no álbum da banda Kamelot e excursionou com o projeto Avantasia. Ela foi, inclusive, a cantora recrutada pela banda Epica para cobrir as datas em que Simone Simmons não pôde se apresentar devido a problemas de saúde.

Amanda fala mais de sua ligação com o heavy metal: "Quando Sinner me convidou para ser a outra metade do projeto, me senti muito honrada. Nós já havíamos feito algumas coisas juntos como Avantasia e Aina, uma ópera rock, mas dessa vez foi muito especial. Foi um álbum inteiro", comenta Somerville.

Os músicos que acompanham o duo Kiske/Somerville são: Mat Sinner (baixo, voz), Magnus Karlsson (guitarra, teclado), Sander Gommans (guitarra), Ramy Ali e Martin Schmidt (bateria) e Jimmy Kresic (teclado).

O duo gravou dois videoclipes para ilustrar o álbum. As músicas escolhidas foram "Silence" e "If i had a wish". Um vídeo feito feito por Amanda Somerville durante a gravação dos clipes pode ser visto abaixo:




A relação completa das músicas do álbum já foi divulgada pela gravadora:

01. Nothing Left To Say (Mat Sinner, Magnus Karlsson)
02. Silence (Mat Sinner, Magnus Karlsson)
03. If I Had a Wish (Mat Sinner, Magnus Karlsson)
04. One Night Burning (Mat Sinner, Magnus Karlsson)
05. Arise (Sander Gommans, Amanda Somerville)
06. End of the Road (Mat Sinner, Jimmy Kresic)
07. Don't Walk Away (Mat Sinner, Magnus Karlsson)
08. Devil in Her Heart (Mat Sinner, Jimmy Kresic)
09. Rain (Mat Sinner, Magnus Karlsson)
10. A Thousand Suns (Sander Gommans, Amanda Somerville)
11. Second Chance (Mat Sinner, Magnus Karlsson)
12. Set a Fire (faixa bônus) (Sander Gommans, Amanda Somerville)
fonte: rock online

Scorpions: "tentando não pensar no fim" diz Matthias Jabs

Mathhias Jabs, guitarrista do Scorpions, concedeu uma entrevista ao site “AZ Central” – do estado do Arizona, nos Estados Unidos – no qual falou sobre os anos na estrada, a atual turnê, além de dar um emocionado depoimento sobre a anunciada aposentadoria da banda.
Confira abaixo a entrevista completa, traduzida para o português, com exclusividade no IMPRENSA ROCKER!

Por mais de 40 anos o Scorpions fez o melhor para te agitar como um furacão. Contudo um vento de mudanças está soprando. Os deuses do Metal germânico estão pendurando suas guitarras “Flying V” no fim da turnê, que passará pelo “Phoenix’s Dodge Theatre” em 27 de julho.
Não é que o Scorpions, na estrada divulgando seu 17º álbum, intitulado “Sting in The Tail”, não tenha merecido um descanso.
Fundado em 1965 pelo guitarrista Rudolph Schenker, o Scorpions ralou no anonimato da cena Metal européia dos anos 70 antes de emergir como um das maiores e mais influentes bandas de Metal no começo dos anos 80. Junto com o Def Leppard, o Scorpions comandou na era do Metal de cabelos enormes, misturando o ataque de guitarras gêmeas a la Judas Priest com ganchos saborosos e vídeos sexy. Em meados dos anos 80, eles tocaram para platéias de centenas de milhares e se tornaram a segunda banda ocidental a tocar na União Soviética.
Recentemente nós falamos com o guitarrista Matthias Jabs, o terceiro membro com mais tempo de banda na formação atual – ele se juntou à banda em 1978, antes de fazerem seu primeiro disco de ouro, o “Lovedrive”. Jabs, cujos solos alimentaram seus maiores sucessos no início dos anos 80, falou sobre os 30 anos de vida na banda e o motivo de terem decidido encerrar os trabalhos.
AZ Central: Como vai a turnê até agora?
Matthias Jabs: A turnê começou em maio na Alemanha e Europa. Estamos nos Estados Unidos há três semanas, começando pela Costa Leste. Tem sido maravilhoso até agora. Normalmente a Costa Leste não é nossa área mais forte. Nós sempre fomos maiores na Costa Oeste, em lugares como Chicago e Phoenix, mas o público tem estado bem entusiasmado. Eu acho que parte disto é pelo fato de termos um novo material muito forte.
AZ: Você menciona Phoenix como sendo um dos lugares onde a banda é grande. Você até escreveu uma canção sobre o estado – “Arizona”, do álbum “Blackout”, de 1982.
MJ: Obrigado por me lembrar da canção “Arizona”. É uma música que nunca tocamos ao vivo, exceto quando estamos no Arizona. Nós não fazemos a passagem de som, então teremos que arranjar tempo para ensaiá-la. Nós a escrevemos na nossa turnê de 1980 com o Ted Nugent e Def Leppard. Nós havíamos feito um show no Arizona e tínhamos uns dias de folga, apenas curtindo o motel, bebendo e festejando com umas garotas que conhecemos. É apenas sobre a vida na estrada no começo dos anos 80.
Nós tivemos alguns shows maravilhosos em Phoenix. Eu lembro do show em “Comptom Terrace” em 1985. Aquela foi a única vez que o Aerosmith abriu para nós. Nós havíamos aberto para eles em 1979, numa de nossas primeiras visitas aos Estados Unidos. Tinham cerca de 40 mil pessoas lá e eles ficaram fora de controle – algo aconteceu – e algumas pessoas saíram feridas. Eles mudaram a capacidade máxima do local após nosso show. Eu sei que quando tocamos novamente lá em “Comptom Terrace”, o púbico era bem menor (jornais noticiaram que houve inúmeras brigas e três pessoas sofreram cortes superficiais de faca, mas nenhuma prisão foi feita).
AZ: Você tem tocado com o Scorpions desde 1978. Quais são os melhores momentos para você?
MJ: Eu tenho estado nesta banda pela metade da minha vida. De verdade, o Scorpions é a minha vida. Há tantos melhores momentos, que dificilmente poderia escolher um. Não apenas os grandes shows, como o primeiro “Rock in Rio” em 1985 ou o “US Festival” em 1983. Provavelmente a maior honra foi quando fomos convidados por Mikhail Gorbachev para tocar no Kremlin em 1991, 10 dias antes dele se aposentar – a primeira banda ocidental a ter uma honra desta.
Mas em 30 anos nós também tivemos momentos ruins. O fim dos anos 90 foi uma época dura para o Scorpions. Nosso som se estabeleceu no começo dos anos 80, com álbuns como “Blackout” e “Love at First Sting”, mas isto desapareceu nos anos 90, com o Rock Alternativo e com o Grunge. Tem acontecido um “revival” recentemente, porque todas aquelas bandas do início dos anos 80 ainda estão por aí, na estrada. E elas ainda são os maiores shows a cada ano. Mas a realidade é que o som dos anos 80 está se esvaindo com as bandas envelhecendo.
AZ: Foi isto que fez você decidirem pela aposentadoria?
MJ: Esta decisão, na verdade, foi tomada depois que finalizamos o álbum e o tocamos para nossa equipe de empresariamento na Europa. Eles reconheceram que era o material mais forte que fizemos em anos. Nós fizemos dois anos de turnê no nosso último álbum, e considerando a resposta a este trabalho, nós provavelmente estaremos na estrada por uns três anos. Nós precisamos pensar em nossa idade. Eu tenho apenas 54, mas Rudolf tem 61 e Klaus tem 62. Nós somos capazes de correr por aí agora, mas seria estúpido se estivermos lá (no palco) em cadeiras de roda. Queremos sair em alta.
AZ: Você já tem algum plano para a aposentadoria?
MJ: Tenho certeza de que todos pensam no que irão fazer quando a turnê acabar, mas eu não quero pensar sobre isso agora. Estou usando este tempo para ficar de cabeça aberta, e encontrar o que gostaria de fazer, musicalmente ou não. Só não quero fazer forçadamente um álbum solo que ninguém irá comprar.
Estou tentando não pensar no fim. É um pouco triste. No momento estamos tentando não dizer “adeus” quando os shows terminam. Ao invés, estamos dizendo “obrigado pela diversão”. Mas será muito duro quando chegar perto do fim da turnê, as 10 últimas datas mais ou menos. Estivemos juntos por mais de 30 anos. Nós nunca estaremos separados, na verdade. Só não estaremos mais gravando ou fazendo turnês juntos.
O Scorpions passará pelo Brasil com sua “Sting in the Tail World Tour”, com datas em João Pesoa, São Paulo, Brasília, Curitiba e São Luís.
 fonte: imprensarocker

Confirmados shows de Sonata Arctica e Avantasia em São Paulo

Brasil está na rota internacional das grandes bandas e, para confirmá-lo, duas outras bandas se apresentarão nesta ano no país.
A primeira a pisar terras brasileiras é a banda finlandesa de Power Metal Sonata Arctica que tocará em São Paulo no dia 30 de outubro, divulgando o seu último trabalho de estúdio “The Days of Grays”, como parte da turnê sul americana - que incluirá Chile, Uruguai e Argentina.

A outra banda a apresentar-se será Avantasia, o grandioso projeto de Tobias Sammet (frontman da banda alemã Edguy), no dia 7 de dezembro e que contará com a incrível presença de treze músicos no palco.

Em breve serão confirmados os locais para ambas as apresentações.
fonte: universo do rock

Helloween: revelado o título de novo álbum da banda

A nota abaixo foi publicada no site oficial do HELLOWEEN:

Como muitos de vocês imaginaram ao ler as últimas notícias, a banda nomeou o seu novo esforço de estúdio de:

"7 SINNERS"

Ainda não está claro quem são os dois pecadores ("sinners") restantes, mas tenha certeza de que você vai descobrir no dia do lançamento!

No momento, os caras estão ocupados finalizando as últimas faixas para o álbum, antes que o produtor de longa data Charlie Bauerfeind continue com a mixagem. Os rapazes estão bastante entusiasmados com o seu "novo bebê", indicando que há um ótimo álbum do Helloween por vir!
fonte: whiplash

Devildriver: vídeo profissional do show na Finlândia

O show que a banda DEVILDRIVER fez no festival finlandês Ilosaarirock, em Joensuu, que aconteceu entre os dias 16-18 de julho, foi gravado por profissionais e pode ser visto neste link.

DEVILDRIVER recentemente acabou de gravar seu quinto álbum nos estúdios Sonic Ranch, em Tornillo, Texas. Fala-se no lançamento para o início do ano 2011, pela Roadrunner Records.
Boecklin fala sobre o novo disco: "Nosso álbum tem um ótimo contraste de riffs pesados, bateria envolvente e a quantidade certa de baixos duplos, junto com uma performance excelente do nosso vocalista Dez (Fafara) que elevou o nível para além do que geralmente se vê em músicas de metal. Eu não estou falando em reinventar a roda ou nada assim. Eu só acho que nosso álbum está em um lugar totalmente diferente dos outros álbuns."

O último álbum da banda, "Pray For Villains", vendeu aproximadamente 14,600 cópias nos Estados Unidos na primeira semana de lançamento e ficou na posição No. 35 no ranking da Billboard 200.
fonte: whiplash

Filme biográfico sobre Kurt Cobain será 'Cru e caótico

O novo filme biográfico sobre o líder e guitarrista da legendária banda Nirvana será 'cru e caótico' de acordo com o diretor do projeto, Oren Moverman.

O diretor disse em entrevista ao tablóide inglês The Gardian, que o projeto será "exatamente como a vida de Kurt Cobain foi, caótica, direta e crua". Moverman ficou conhecido pelo projeto "I’m not There", biofilme sobre a vida de Bob Dylan, estrelado pelo saudoso ator australiano Heath Ledger e pela atriz inglesa Cate Blanchet.

Moreman também comentou a nova tendência dos biofilmes não-convencionais: "As pessoas querem saber coisas diferentes dos artistas. Todo mundo sabe que Kurt Cobain era viciado em heroína, escreveu "Smell Likes Teen Spirit", se tornou um dos maiores roqueiros de todos os tempos. Pra mim isso é o menos interessante, quero levar às telas um outro lado do rockstar, algo novo", concluiu o diretor.

A produção executiva do biofilme sobre a vida de Kurt Cobain está a cargo da viúva do músico, a vocalista do Hole e atriz Courtney Love. Especulações sobre quem irá estrelar o filme no papel de Kurt ,continuam nos Estados Unidos. Robert Pattison, ator da saga 'Crepúsculo', mostrou interesse no papel, mas até agora nada foi confirmado.
fonte: rock online

Anthrax: mais um disco relançado em vinil especial

Para os fãs da banda norte-americana de Heavy Metal Anthrax, uma ótima notícia! O segundo álbum da banda, “Spreading The Disease” está saindo em Vinyl especial 180 gramas amarelo transparente e com capa gatefold.

Realmente um item importantíssimo para os colecionadores. Por isso, corram, somente 1000 cópias estarão disponíveis.
fonte: whiplash

A banda americana Fishbone se apresenta esta semana no Brasil

A produtora Web Rockers em parceria com Lost traz ao Brasil pela primeira vez, a cultuada banda americana Fishbone.

Formada em 1979 em Los Angeles, a banda faz uma mistura original e explosiva de ska, funk metal e punk rock. O Fishbone surgiu da mesma cena musical californiana de onde saíram grandes nomes como Red Hot Chili Peppers e Jane’s Addiction.

Liderada pelo enigmático vocalista, saxofonista e integrante original Angelo Moore, a formação atual da banda conta ainda com os integrantes originais John Norwood Fisher (baixo) e “Dirty” Walter A. Kibby II (trompete), além de Rocky George (guitarra), John “Wet Daddy” Steward (bateria), Dre Gipson (teclados) e John McKnight (trombone). O guitarrista Rocky George foi guitarrista da banda americana Suicidal Tendencies de 1984 a 1995.

O Fishbone está vindo ao Brasil para três shows (dias 23, 24 e 25 de julho), além de uma apresentação especial no dia 22 de julho, apenas para convidados VIPS, no final do Lost Search Band, festival de bandas independentes promovido pela Lost, marca californiana de surfwear e streetwear.

Agenda:
23/julho – John Bull Music Hall – Curitiba/PR
24/julho – Circo Voador – Rio de Janeiro/RJ
25/julho - Carioca Club - São Paulo/SP

Ingressos:
Venda oficial de ingressos online:
www.ticketbrasil.com.br
Infos oficiais sobre Fishbone:
www.fishbone.net
Realização:
Web Rockers Entertainment www.webrockers.com.br
fonte: universo do rock

Soilwork: The Panic Broadcast

O ano de 2010 está sendo marcado pelos lançamentos de grandes e importantes nomes do cenário metálico, uns pela expectativa - que ora acabam se revelando um grande presente de grego, que nem para peso de papel serve -, mas outros, sim, como verdadeiros presentões aos fãs de música pesada, como é o caso do álbum “The Panic Broadcast” da banda sueca Soilwork.

Nesse oitavo registro de estúdio, maturidade é o adjetivo que melhor define o álbum e contempla o atual momento na carreira dos músicos. Com a volta de seu principal compositor e fundador, Peter Witchers (guitarra), no final de 2008, o Soilwork - Björn Strid (vocal); Sven Karlsson (teclado); Ola Flink (baixo); Dirk Verbeuren (bateria) e o novato Sylvain Coudret (guitarra) - alcançou um resultado que é pra lá de satisfatório, provando de vez que é um grande ás, em meio a tantas ‘pataquadas’ que zanzam por aí.

Aqui estão todos os elementos que já é praxe encontrar no som da banda. Não faltam a intensidade de temas, indiscutivelmente, porradas, como: “Late for the Kill, Early for the Slaughter” e “King of the Threshold”. Riffs e solos eficientes e, claro, não se pode esquecer o apurado bom gosto pelas melodias nos refrãos açucarados como em “The Thrill”, “Let This River Flow” e “Epitome”, que flerta com o já citado peso, criando um equilíbrio. Além disso, devo enfatizar a caótica arte da capa, que ilustra bem o título e o conceito das canções.

O grande barato desse disco foi que a banda não se propôs a revolucionar coisíssima alguma o estilo que pratica e, tampouco, veio com aquele discursinho mixuruca de: “esse é o álbum que vai marcar a história da música pesada” e mais aquele tanto de bla, bla, bla que cansa escutar ou ler. A grande sacada foi: façamos o que de melhor sabemos fazer. E façamos sem ‘bisonhice’. Simples assim! O resultado, inevitavelmente, foi um trabalho honesto e de qualidade.

01. Late for the Kill, Early for the Slaughter
02. Two Lives Worth of Reckoning
03. The Thrill
04. Deliverance is Mine
05. Night Comes Clean
06. King of the Threshold
07. Let This River Flow
08. Epitome
09. The Akuma Afterglow
10. Enter Dog ff Pavlov
fonte: rock online

Opeth: prestando homenagem ao Deep Purple em novo disco

Como parte da já iniciada comemoração pelo vigésimo aniversário da banda, o OPETH irá lançar um material especial com imagens e aúdio ao vivo de sua apresentação na famosa casa de shows londrina Royal Albert Hall. "In Live Concert at the Royal Albert Hall", com lançamento previsto para 21 de setembro pela Roadrunner Records, é uma prova da força do sucesso do Opeth no cenário do metal progressivo.

Com vinte anos e nove discos em sua carreira lendária, o espírito do OPETH "progressivamente criativo" continua firme, levando a banda através do "Evolution XX: An Opeth Anthology" tour, que levou os Titãs suecos para seis dos lugares mais exclusivos do mundo e, agora, com o lançamento de "In Concert Live At The Royal Albert Hall", para as casas de seus fãs.

A performance no Royal Albert Hall (realizada no dia 5 de abril de 2010) inclue dois set-lists diferentes: o primeiro traz a banda tocando seu grande clássico dos anos 2000, "Black Water Park" (2001) na íntegra, e o segundo set engloba um apanhado em ordem cronológica de grandes músicas do seu vasto catálogo, totalizando quase 3 horas de música.

A arte da capa é uma homenagem ao disco do DEEP PURPLE "Concerto for Group and Orchestra", mostrando o amor de longa datas da banda por suas raízes progressivas.

O lançamento estará disponível em três edições especiais:

01. Edição limitada de vinil-box que inclui:

* DVD duplo da apresentação da banda no Royal Albert Hall completa, com vários bônus;

* Um conjunto de quatro LP's com o áudio completo do show. Os discos ficam alojados numa embalagem preta com duas separações com artes gráficas exclusivas.

* Litografia exclusiva e numerada da arte gráfica desenhada por Mikael Åkerfeldt e o designer de longa data do Opeth Travis Smith.

* Um livreto de vinte páginas que narra os acontecimentos da noite e que traz muitas fotos.

* Arte gráfica expandida e exclusiva e muito mais.

02. Box de cinco discos que inclui 2 DVD's e 3 CD's.

03. DVD duplo que que contem a aparesentação completa mais bônus.

Os track-lists são os seguintes:

Set 1
* The Leper Affinity
* Bleak
* Harvest
* The Drapery Falls
* Dirge For November
* The Funeral Portrait
* Patterns In The Ivy
* Blackwater Park

Set 2
* Forest Of October
* Advent
* April Ethereal
* The Moor
* Wreath
* Hope Leaves
* Harlequin Forest
* The Lotus Eater
fonte: whiplash

Vanden Plas: The Seraphic Clockwork

“The Seraphic Clockwork” é o sexto álbum de estúdio da banda alemã de prog-metal Vanden Plas. Com muita qualidade, característica deste estilo musical, Torsten Reichert (baixo), Günter Werno (teclados), Andy Kuntz (voz), Andreas Lill (bateria) e Stephan Lill (guitarra) equilibram ‘riffs’ pesados com passagens instrumentais com violinos e teclados.

O vocal de Andy Kuntz prima pela afinação e pela clareza, e tem timbre quase que feminino. Essa característica contrasta com a guitarra pesada de Stephan Lill, com ótimos resultados.

As músicas lembram, é claro, os mestres do prog metal, Dream Theater, mas também remetem às origens do estilo, soando como Rush em “Sound of Blood” e na parte lenta do início de “The Final Murder”. Em outras vezes, podem soar até como Faith No More (em alguns trechos de “Rush of Silence”).

As canções são longas e trazem muitas variações. A presença do teclado é forte, como em “Quicksilver”, que tem som de violino durante toda sua execução. “On My Way to Jerusalem” também conta com muito teclado ao longo de seu andamento arrastado - e tem duração de mais de 12 minutos.

A composição mais pesada é a faixa de abertura, “Frequency”, que mostra o bom trabalho da cozinha do Vanden Plas: o pedal duplo da batera e o baixo pulsante dão a base pesada para os outros integrantes mostrarem sua qualidade.

Outra qualidade é a dinâmica do som da banda. Alternando passagens rápidas e pesadas com outras acústicas e lentas, o Vanden Plas consegue prender a atenção de quem está ouvindo o álbum. “Scar of na Angel” é um perfeito exemplo desta qualidade da banda. Um lançamento além de interessante.

01. Frequency
02. Holes in the Sky
03. Scar of an Angel
04. Sound of Blood
05. The Final Murder
06. Quicksilver
07. Rush of Silence
08. On My Way to Jerusalem
fonte: rock online

Courtney Love: roqueira muda o visual para ter mais sexo

De acordo com informações da revista Quem, COURTNEY LOVE foi aconselhada por amigos a deixar seu visual mais "clean" para que a cantora conseguisse melhorar a sua vida sexual. A notícia foi divulgada pelo site Female First. "Alguém da equipe do estilista Karl Lagerfeld me disse que algumas das mulheres na primeira fila dos desfiles que usam looks excêntricos não transam", revelou Love.

A vocalista do HOLE contou que retirou o alongamento dos cabelos com o objetivo de arrumar alguém para ir para a cama. "Ele disse que se eu quiser dormir com alguém de vez em quando, então é melhor parar de me vestir como uma maluca e percebi que ele estava certo. Usei alongamento de cabelo por muito tempo. Eu estava seca e ossuda", confessou.

Love ainda completou: "Sexo é como uma boa refeição e um bom vinho. Tem que estar no ponto". A roqueira também falou sobre sua reabilitação com relação às drogas. Love afirmou que aconselha seus amigos sobre as melhores clínicas para se recuperar do vício. A cantora, inclusive, falou sobre uma noite com o estilista Alexander McQueen, que foi encontrado morto em sua casa em fevereiro deste ano. "Estávamos em um jantar e surgiu uma discussão na mesa sobre a melhor clínica de reabilitação americana e citamos a Promises. Se você quiser saber para qual rehab que deve ir, me pergunte. Eu sou o guia para rehabs", disse.
fonte: whiplash