Vídeo do Dia

MARDUK - Souls For Belial (OFFICIAL VIDEO)

Banda Nazareth em São Paulo em Outubro

A banda escocesa Nazareth vem para São Paulo onde fará apresentação única na quarta-feira dia 20 de Outubro no Carioca Club: Rua Cardeal Arcoverde, 2899 – Pinheiros.

Fone: (11) 3813-8598

Garanta seu ingresso antecipado na Die Hard da Galeria do Rock:
Av. São João, 439 – 2º andar – loja 312.
Fone: (11) 3331-3978

Ou compre online podendo pagar parcelado em até 12 vezes no site







SWU Music & Arts Festival

O SWU Music and Arts Festival é o grande marco de celebração do movimento. Uma experiência memorável que vai combinar música e arte nos dias 9, 10 e 11 de outubro na Fazenda Maeda, localizada no município de Itu, a cerca de 70 km de São Paulo.  O evento ocupará um espaço de arena de 200 mil metros quadrados e está preparado para receber milhares de pessoas ao longo dos seus 3 dias de duração.
E não é só de boa música que será feito o SWU.  O movimento trará também para os seus participantes, ao longo dos três dias de duração do evento, o Fórum Sustentável, palco onde especialistas, pensadores, políticos, empresários e representantes de entidades não governamentais discutirão com o público alguns dos principais temas da sustentabilidade no século 21.

Shows
09/10/2010
                + Rage Against the Machine
                + Los Hermanos
                + Infectious Grooves
                + The Mars Volta
                + Mutantes
                + Black Drawing Chalks
                + Macaco Bong
                + Brothers of Brazil

10/10/2010
                + Kings of Leon
                + Dave Matthews Band
                + Regina Spektor
                + Joss Stone
                + Sublime with Rome
                + Capital Inicial
                + Jota Quest
                + O Teatro Mágico
                + Ilo Ferreira

11/10/2010
                + Linkin Park
                + Tiësto
                + Pixies
                + Queens of the Stone Age
                + Incubus
                + Avenged Sevenfold
                + Cavalera Conspiracy
                + Yo La Tengo
                + Rahzel
                + Gloria
                + Crashdiet
                + Alain Johannes

3º lote de ingressos chega a preços reduzidos
Você ainda não comprou? Corre que ainda dá tempo – e ainda tá barato! O 3º lote de ingressos para a o SWU Music & Arts Festival está sendo vendido com preços ainda abaixo do valor cheio dos ingressos. Veja a tabela:
Pista Comum R$ 105,00 (meia entrada)
R$ 210,00 (inteira)
Área Premium R$ 290,00 (meia entrada)
R$ 580,00 (inteira)
PASSAPORTE
Os valores dos passaportes são equivalentes à soma dos ingressos dos três dias do evento a preços ainda mais reduzidos. Vale a pena!
Pista Comum (para os 3 dias de evento)
R$ 285,00 (meia-entrada)
R$ 570,00 (inteira)
Pista Premium (para os 3 dias de evento)
R$ 840,00 (meia-entrada)
R$ 1.680,00 (inteira)
Por esses valores você poderá ter acesso a uma experiência com até 60 atrações musicais entre artistas nacionais e internacionais, DJs e novas bandas, além de um Fórum de Sustentabilidade e Mostra de Artes ao longo dos dias 9, 10 e 11 de outubro em Itu (SP).  Confira os preços do passaporte:
COMO E ONDE COMPRAR
Os ingressos podem ser adquiridos pelo site da Ingresso Rápido (www.ingressorapido.com.br).
Além do canal via internet, estão disponíveis o Call Center 4003-1212 – de segunda a sábado, das 9h às 22h e domingos e feriados das 11h às 19h – e mais de 60 pontos-de-venda por todo o país.
As lojas credenciadas iniciam as vendas a partir das 9 horas da manhã.
Há lojas por todo o Estado de São Paulo e nas cidades do Rio de Janeiro, Niterói (RJ), Curitiba (PR), Florianópolis (SC), Joinville (SC), Belo Horizonte (MG), Juiz de Fora (MG), Uberlândia (MG), Uberaba (MG), Brasília (DF), Goiânia (GO, Salvador (BA), Lauro de Freitas (BA), Porto Alegre (RS) e Recife (PE).
Classificação etária: 14 a 15 anos acompanhados dos pais ou responsáveis legais, a partir de 16 anos desacompanhados. Não será permitida a entrada de menores de 14 anos.
A classificação etária é de 14 a 15 anos acompanhados dos pais ou responsáveis legais e, a partir de 16 anos, desacompanhados. Portadores de necessidades especiais contarão com acesso diferenciado ao local do evento e área específica para assistir aos shows dos palcos principais e das tendas.
Estudantes, aposentados, idosos (acima de 60 anos) e professores da rede estadual de ensino de São Paulo podem adquirir 01 ingresso de meia-entrada por CPF. Na hora da compra é obrigatória a apresentação do documento, assim como na entrada do evento.
No caso das entradas de valor inteiro, cada pessoa pode comprar até 08 ingressos.
Os ingressos podem ser parcelados em até 6 vezes sem juros no cartão. A rede aceitará as bandeiras Visa, Mastercard, Diners, Amex, Hipercard; cartões de débito Redeshop e Visa Electron e dinheiro.

II METAL TRIBUTE – Prestando homenagem aos pais do Metal






A segunda edição do Metal Tribute Festival apresentará ao público duas excelentes bandas cover, tocando clássicos na integra, em comemoração a 40 anos de seus lançamentos.
A DYNAMO apresentará o álbum “In Rock”, do DEEP PURPLE, na integra, ou seja, clássicos como “Speed King”, “Child in Time” e “Bloodsucker” serão tocados com força máxima, ao lado de músicas indispensáveis como “Smoke on the Water” e quem sabe “Black Night”, lançada como bônus no relançamento de “In Rock” no ano de 1995.
Myspace: www.myspace.com/bandadynamo
Já a VOODOO, bastante conhecida da galera de Porto Alegre e região, deixará os fãs de Ozzy & Cia sem voz. Celebrando os 40 anos de “Black Sabbath” e “Paranoid”, os roqueiros irão vibrar com hinos como “Black Sabbath”, “Children of the Grave”, “Paranoid”, “Iron Man” e todas aquelas músicas que te embalaram desde pequeno.
Myspace: www.myspace.com/banda.voodoo

Detalhes:

II Metal Tribute Festival
Local:
Eclipse Studio Bar
Rua José do Patrocínio, 1240 – Cidade Baixa – Porto Alegre/RS
Data: 01/10/10
Horário: 23:00 hs
Bandas:
Voodoo (Black Sabbath Cover) – Tocando músicas dos discos “Black Sabbath” e “Paranoid”, em comemoração a seus 40 anos de lançamento.
Dynamo (Deep Purple Cover) – Executando “In Rock” na integra, além de clássicos obrigatórios!

Valor antecipado (nome na lista):
R$ 10,00
Enviar e-mail para wargodspress@gmail.com, informando nome completo e RG.
Valor na hora (após meia-noite):
R$ 15,00

ARENA MUSICA FESTIVAL


ARENA MUSIC FESTIVAL

DIA 11 DE OUTUBRO ( VÉSPERA DE FERIADO )
ÀS 18:00Hrs
GINÁSIO DA ARCA - ARACRUZ - ES
CONTATO => (27) 9298-7300

Rush no Brasil

Meu primeiro post no Metal Notice
Prazer me chamo Felipe e fico honrado em participar do Blog!!!
hehehe

Bem como primeira postagem quero fazer a divulgação do show do Rush no Brasil em outubro,
porque vai ser um megaputaquiparível show. segue abaixo uma resenha

Abração a todos !!! =)

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A banda canadense Rush desembarca no Brasil em outubro para apresentações no Estádio do Morumbi, em São Paulo (dia 8), e na Praça da Apoteose, no Rio (dia 10). Os shows fazem parte da turnê Time Machine.

O repertório vai contar com a execução do álbum "Moving pictures" na íntegra, além de sucessos e duas novas canções, "Caravan" e "BU2B".

Informações sobre o preços dos ingressos e os horários ainda serão divulgadas pelos organizadores — clientes Credicard, Citibank e Diners contarão com pré-venda exclusiva.
O grupo iniciou a Time Machine Tour em 29 de junho e passará por mais de 40 cidades norte-americanas antes de chegar à América do Sul — o trio ganhou recentemente uma estrela na conhecida Calçada da Fama de Hollywood, na cidade de Los Angeles.

Formado por Geddy Lee (baixo, teclado e vocal), Alex Lifeson (guitarra) e Neil Peart (bateria), o Rush já vendeu mais de 40 milhões de discos e ficou mundialmente conhecido pelo virtuosismo.
De acordo com RIAA (Recording Industry Association of America), é o 3º grupo de rock que mais ganhou discos de ouro ou platina consecutivos, ficando atrás apenas dos Beatles e dos Rolling Stones. Além disso, também foram indicados ao Hall da Fama canadense em 1994.

O último álbum lançado pela banda, o 19º da carreira, é "Snakes & arrows" (2008), que chegou ao 3º lugar do Top 200 da Billboard.

Fonte: globo.com

Vince Neil: tentando explicar polêmica com Sharon Osbourne

 Vince Neil, frontman do MÖTLEY CRÜE, acabou de lançar sua autobiografia, "Tattoos & Tequila: To Hell and Back with One of Rock's Most Notorious Frontmen". O livro chamou a atenção antes mesmo de ser lançado quando foi revelado que em suas memórias, Neil chama a esposa e empresária de Ozzy Osbourne Sharon de "a pior e mais desprezível mulher que já encontrei na minha vida."

Em uma nova entrevista com Dave Basner da VH1 Radio Networks, Vince explicou o que ele quis dizer com aquilo: "Eu não acho que ela realmente entendeu ou entende - espero que agora ela entenda - mas o que disse sobre ela foi sob a perspectiva de um rapaz de 22 anos em 1984 e ela não foi muito legal com o MÖTLEY CRÜE" ele disse. "É por isso que chamamos a tour de 'No Fun Tour' (traduzindo, "Turnê Sem Diversão"), tinhamos camisetas de um smiley com buracos de bala e distribuimos para todo mundo. É isso, essa foi a minha impressão naquela época."

Ele prossegue: "Quando ela insinua que meu acidente de carro foi a razão pelo qual ela queria me afastar de Ozzy, ela não considera a cronologia da coisa pois a turnê foi em fevereiro ou março de 1984 e durou dois ou três meses, enquanto meu acidente foi em dezembro de 1984, uns cinco ou seis meses mais tarde".

fonte:whiplash

Sharon Osbourne: "Vince Neil é um assassino, não eu!"

A mulher e empresária de Ozzy Osbourne, Sharon, disse a Maxine Shen do New York Post que está "absolutamente desapontada" depois que soube que o vocalista do MÖTLEY CRÜE, Vince Neil, a chamou de "a mulher mais má e terrível que eu já conheci" em seu novo livro - especialmente porque o MÖTLEY CRÜE completou uma agenda de shows com o Ozzy no mês passado como parte da Ozzfest desse ano.

"Estou muito triste com isso", Osbourne disse. "Meu marido ligou para ele e disse, 'Qual é o problema?' e Neil tirou o corpo fora. "É um caso de 'Eu preciso de nomes nesse livro. Eu preciso chocar.'" ela acrescentou. "É triste quando as pessoas fazem isso. Elas querem te vender".

"Eu acho que ele tem inveja do Ozzy, mas ele não tem coragem de implicar com ele porque os fãs vão sair atrás dele, então ele implica comigo."

A briga de Vince com Sharon vem desde 1984, quando o CRÜE era banda auxiliar da turnê 'Bark at the Moon' de Ozzy, e Sharon supostamente impôs um grande número de restrições - o que Neil acredita - acabou com o barato de todo mundo.

"Nós não podíamos fazer isso e não podíamos fazer aquilo," Neil escreveu em seu livro. "Havia uma lista de regras a seguir."

Sobre a afirmação de Neil de que Sharon "te mataria se isso lhe trouxesse vantagem", Sharon disse: "Ele é um assassino, não eu!". Sharon se refere ao acidente de carro de Vince em 1984, que resultou na morte do baterista finlandês Nicholas "Razzle" Dingley, da banda HANOI ROCKS. Em 96 uma sentença de prisão para 30 dias foi emitida para Neil, junto com cinco anos de condicional, 200 horas de trabalho comunitário e $2,6 milhões em restituição às vítimas do acidente. "Ele matou alguém em um carro. Ele aleijou outras duas pessoas e ainda hoje dirige bêbado. É por isso que eu costumava manter meu marido longe dele. E se isso me faz uma má pessoa, então eu sou uma má pessoa" completou Sharon.

Sharon disse ao New York Post que, com exceção do encontro com Neil nos camarins da Ozzfest mês passado ela não tinha visto ou conversado com o cantor desde 1984.
fonte: whiplash

Expomusic 2010: BR-800, novo estúdio portátil de gravação





Pode-se dizer que a Boss é uma das poucas empresas da indústria da música que ainda investe no desenvolvimento de gravadores digitais multipistas. A novidade agora é o BR-800, um equipamento que permite gravar áudio em oito canais. Ou seja, se você tem uma banda, ou é artista solo, o BR-800 pode ser uma boa opção, pois oferece um leque de efeitos nunca antes vistos nos multipistas da Boss, incluindo os mesmos patches das pedaleiras GT10 e GT10B, além do processador do pedal para vocalistas VE20. Ou seja, infinitas possibilidades para incrementar sua música.

Vamos às especificações. O BR-800 possui quatro entradas XLR, sendo uma com phantom power, e grava até quatro canais simultâneos, reproduzindo oito ao mesmo tempo. A qualidade de gravação é a mesma de um CD de música convencional (16 bits e 44.1 kHz), e o seu painel frontal tem botões sensíveis ao toque. O equipamento possui bateria eletrônica interna, com os mesmos timbres da DR-880, e um par de microfones a condensador de alta sensibilidade. Todo o material gravado no BR800, que funciona também com seis pilhas AA e aceita cartões SD e SDHC de 1 a 32Gb, pode ser transferido para o computador via por USB. Assista ao vídeo acima. Para mais informações, acesse o site da Roland Brasil.
fonte: rock online

Distraught: Detalhes sobre o festival Morrostock

Após mais uma bem sucedida turnê pela Argentina, ocorrida no mês de setembro, os thrashers porto alegrenses da DISTRAUGHT voltarão aos palcos gaúchos em grande estilo, no conceituado festival Morrostock, na cidade de Sapiranga, que durante dez dias será a Meca do Rock/Metal em território gaúcho.
A DISTRAUGHT dividirá o palco com a LEVIAETHAN no dia 16/10, e espera que os fãs compareçam em peso, pois será uma noite histórica para quem curte estes grandes nomes do Thrash Metal gaúcho.
Neste dia, o cast será o seguinte:
Armagedon (São Paulo)
Climatic Terra (Argentina)
Distraught (Porto Alegre)
Leviaethan (Porto Alegre)
TSF (Santa Maria)
Homem Lixo (Rio do Sul/SC)
Change Your Life (Santo Antônio da Patrulha)
Nunca Mais (Sapucaia do Sul)
Corrosivo (Lajeado)
Real Sociedade (Porto Alegre)
Detalhes gerais:
Local:
Bar do Morro – Estrada do Carlão 526 – Em Frente ao Campo de Pouso do Vôo Livre – Morro Ferrabraz – Sapiranga – RS
Horário: 21 horas
Valores Antecipados:
Passaporte para 15 e 16 de outubro: R$ 25,00
Ingresso por dia: R$ 20,00
Na Hora:
Na hora por dia: R$ 25,00
Pontos de venda:
Back in Black (Porto Alegre e Canoas)
Hocus Pocus (Novo Hamburgo)
Bit´s Games (Sapiranga)
Bar do Morro (Sapiranga)
Outras localidades pelo telefone: 91488043 ou 32683105
E-mail: ingressomorrostock@terra.com.br
fonte: metal extremo

Blind Guardian: At The Edge Of Time

O 12º lançamento da banda alemã Blind Guardian começa com a faixa mais longa do disco, a épica “Sacred Worlds”, que tem 9min17s. Praticamente 2 minutos dela fazem parte da sua introdução, uma trilha sonora de cinema que conduz o ouvinte para o mundo de fantasia retratado nas letras das composições.

A transição da parte orquestrada para o rock acontece de forma coerente e linear, a guitarra surge acompanhando os instrumentos de cordas. Falta peso nesta canção, mas isso é compensado logo na faixa seguinte, chamada de “Tanelorn (Into The Void)”, em referência à cidade eterna dos livros de Michael Moorcock.

“Road Of No Release” dá a impressão de ser uma balada, mas não é tão simples assim: são variadas melodias, variados andamentos nessa rica composição. “Ride Into Obsession” é muito rápida e, por isso, seu destaque está nos arranjos de bateria, além dos coros nos vocais.

Não poderia faltar o momento para o som folk e medieval característico do Blind Guardian. Em “At The Edge Of Time” ele aparece em “Curse My Name”, que tem flautas, instrumentos acústicos, rufos marciais de caixa. Ideal para ouvir numa noite com fogueira no meio do mato.

“Valkyries” tem vocação para hino de guerra, para levantar o ânimo dos guerreiros em batalha. Sigam as Valquírias e a vitória será alcançada! Musicalmente, para se levantar o ânimo, é só bater cabeça com “A Voice In The Dark”, a mais pesada do disco, quase thrash metal em alguns momentos.

Antes dela, se ouve os vocais agressivos de “Control The Divine” e a acústica “War Of The Thrones”, com piano, no começo, violões, pandeiro, orquestra - o inspirado refrão, com certeza, será cantado pelos fãs em uníssono durantes as apresentações ao vivo.

Fecha o disco a épica “Wheel Of Time”, que começa com percussão e orquestra, trazendo o clima medieval de volta, e logo os instrumentos elétricos entram com peso junto com o vocal. É outra trilha sonora conduzida com maestria por Hansi Kürsch (vocais), André Olbrich (guitarra), Marcus Siepen (guitarra) e Frederik Ehmke (bateria).

A produção é de primeira classe e ficou por conta de Charly Bauerfeind e da banda. Os coros foram gravados pelo Bach Choir Bremerhaven e pelo The Choir Company. A parte orquestrada foi feita pela Filmharmonic Orchestra Prague (enfatizando a característica de trilha sonora). A bela capa é do colombiano Felipe Machado Franco. O baixo foi tocado por Oliver Holzwarth, os teclados por Matthias Ulmer (Anyone’s Daughter).

Esse time todo, e ainda outros convidados especiais, ajudaram o Blind Guardian a gravar este primoroso trabalho, analisado aqui faixa-a-faixa. Um dos melhores discos de sua carreira.

 01. Sacred Worlds
02. Tanelorn (Into the Void)
03. Road of No Release
04. Ride into Obsession
05. Curse My Name
06. Valkyries
07. Control the Divine
08. War of the Thrones
09. A Voice in the Dark
10. Wheel of Time

fonte: rock online

Shadowside anuncia longa turnê pela Europa com W.A.S.P.

Com o prestigio de ter seu mais recente trabalho "Dare to Dream" na lista dos melhores discos lançados em 2009 pelos principais meios de comunicação especializados do Brasil, a SHADOWSIDE está se preparando para mais uma invasão da Wake Up Screaming Tour na Europa. O grupo formado por Dani Nolden (vocal), Raphael Mattos (guitarrista), Ricardo Piccoli (baixo) e Fabio Buitvidas (bateria) anuncia oficialmente que fará uma longa série de shows ao lado do W.A.S.P pelo Velho Continente. A "The Return To Babylon 2010 Tour" até o momento tem aproximadamente mais de 40 datas confirmadas. A excursão com os brasileiros começa no dia 31 de outubro na Itália, segue por França, Espanha, Alemanha, Holanda, Suíça, Inglaterra, Escócia, Irlanda, Hungria, Polônia, Lituânia, Estônia e termina em 11 de dezembro, na Finlândia. Os ingressos em todos os países já estão à venda.
 
Reconhecido como um dos principais expoentes da nova safra que está em destaque no cenário do Heavy Metal, o Shadowside lançou recentemente o álbum "Dare to Dream" no mercado europeu via S4/NL Distribution tendo a música "Everlasting Sun" como bônus track. A banda está preparando um repertório baseado nas composições deste trabalho e do debut "Theatre of Shadows" para esta que será a mais extensa turnê internacional na carreira.
"Acredito que somente nossa ansiedade e animação serão mais do que suficientes para colocar o palco em chamas em pleno frio europeu! Estamos extremamente orgulhosos pela oportunidade de dividir o palco com uma lenda como o W.A.S.P. Faremos o nosso melhor, com muita energia, para deixar todos do público completamente satisfeitos e preparados para a banda principal. Será uma verdadeira e imperdível festa de Heavy Metal", declarou Dani Nolden.
Nesta segunda parte da "The Return To Bablyon 2010 Tour", a Shadowside acompanhará o WASP nas seguintes datas:
Oct 31 2010  New Age Club - Treviso, ITALY
Nov 01 2010  Live Club - Milan, ITALY
Nov 02 2010  Ninkasi Kao - Lyon, FRANCE
Nov 03 2010  Le Bikini - Toulouse, FRANCE
Nov 04 2010  Le Cabaret Aleatoire - Marseille, FRANCE
Nov 05 2010  Sala Totem - Pamplona, SPAIN
Nov 06 2010  Pabellon Desportivo - Montorio, SPAIN
Nov 08 2010  Sala El Tren - Granada, Granada, SPAIN
Nov 09 2010  Sala Heineken - Madrid, SPAIN
Nov 10 2010  Razzmatazz 2 - Barcelona, SPAIN
Nov 12 2010  Kaminwerk - Memmingen, GERMANY
Nov 13 2010  De Pul Live - Uden, NETHERLANDS
Nov 14 2010  Stadthalle - Tuttlingen, GERMANY
Nov 15 2010  Volkshaus - Zurich, SWITZERLAND
Nov 17 2010  Outback - Bad Arolsen, Hessen, GERMANY
Nov 18 2010  Stadthalle - Langen, GERMANY
Nov 19 2010  Trix - Antwerpen, BELGIUM
Nov 20 2010  Rock City - Nottingham, ENG, UNITED KINGDOM
Nov 21 2010  Garage - Glasgow, SCOTLAND, UNITED KINGDOM
Nov 24 2010  Academy 2 - Manchester, UNITED KINGDOM
Nov 25 2010  Millennium Music Hall - Cardiff, WALES, UNITED KINGDOM
Nov 26 2010  Wulfren Hall - Wolverhampton -  UNITED KINGDOM
Nov 27 2010  The Academy - Dublin, IRELAND
Nov 28 2010  Mandela Hall - Belfast, IRELAND
Nov 30 2010  Markthalle - Hamburg, GERMANY
Dec 01 2010  LKA Longhorn - Stuttgart, GERMANY
Dec 02 2010  Halle Gasometer - Wien, AUSTRIA
Dec 03 2010  Diesel - Budapest, HUNGARY
Dec 04 2010  Kwadrat - Kraków, POLAND
Dec 05 2010  Progresja - Poland, POLAND
Dec 07 2010  Forum Palace - Vilnius, LITHUANIA
Dec 08 2010  Rock Cafe - Tallin, ESTONIA
Dec 09 2010  House of Culture - Helsinki, FINLAND
Dec 10 2010  Pakkahuone - Tampere, FINLAND
Dec 11 2010  Club Teatria - Oulu, FINLAND

Mais informações serão divulgadas em http://www.myspace.com/shadowsideband ou http://twitter.com/shadowsideband

Sodom: revelada arte do novo album, "In War And Pieces"

Os alemães da veterana banda SODOM acabaram de finalizar o novo album, "In War And Pieces", que será lançado no dia 23 de novembro através do selo Alemão SPV/Steamhammer.

A produção do CD ficou a cargo de Waldemar Sorychta (TIAMAT, MOONSPELL, Lacuna Coil  e SENTENCED), enquanto que a arte gráfica foi criada pelo ilustrador, Eliran Kantor, que já tem trabalhado com o TESTAMENT, SIGH, ANARCRUSIS e GWAR.

ckique aqui para ver a imagem
fonte: whiplash

Estádio reserva datas para Paul McCartney

Apesar de recentemente assessores de Paul McCartney terem negado a visita do músico ao Brasil, os responsáveis pelo Estádio Cicero Pompeu de Toledo - o Morumbi - confirmaram que o local está com duas datas reservadas para o ex-Beatle.

O estádio do São Paulo Futebol Clube deve receber o cantor inglês para shows nos dias 21 e 22 de novembro. Caso a turnê seja confirmada, está será a terceira vez que McCartney se apresentará em território brasileiro.

Segundo o jornal Lance!, especializado em notícias esportivas, o clube paulista deve embolsar cerca de R$ 1,2 milhão pelas apresentações.

A atual turnê de Paul McCartney tem o nome de “Up and Coming”. No início deste mês o jornal argentino Clarín divulgou que McCartney faria uma nova turnê pela América do Sul com shows nos dias 14 e 15 em Buenos Aires, passando pelo Brasil, Chile e Peru. Por enquanto o músico ainda não divulgou oficialmente essas apresentações.
fonte: rock online

Rammstein: confirmado segundo show no Brasil

Foi confirmado pelo site oficial da banda que, devido à grande procura dos fãs, o Rammstein  fará dois shows no Brasil.

O segundo show vai ocorrer no dia 01/12 no Via Funchal em São Paulo. A pré-venda dos ingressos começa ainda hoje.

Shows do Rammstein no Brasil:
30/11 - Via Funchal - São Paulo
01/12 - Via Funchal - São Paulo
fonte: whiplash

Mr. Big começa a gravar novo álbum de estúdio

O quarteto Mr. Big está de volta aos estúdios trabalhando em canções que farão parte do próximo álbum com material inédito. Este novo disco será o primeiro com a formação original desde 1996, quando a banda lançou “Hey Man”.

Eric Martin (voz), Paul Gilbert (guitarra), Pat Torpey (bateria) e Billy Sheehan (baixo) estão em Los Angeles trabalhando com Kevin ‘The Caveman’ Shirley, renomado produtor que já assinou discos de Dream Theater, Iron Maiden e Aerosmith, entre outros.

“O novo disco do Mr. Big está indo incrivelmente bem”, comentou Sheehan através da internet. O baixista também disse que as novas canções trazem coisas “legais e pesadas, assim como de blues e soul. Será um grande disco”.

A formação original da banda se reuniu no ano passado para comemorar os 20 anos de lançamento do disco de estréia.
fonte: rock online

Lacrimosa (Carioca Club, São Paulo, 21/09/10)

A apresentação começou pouco depois das nove horas, após uma longa fila que dobrou, debaixo da garoa paulistana, o quarteirão do Carioca Club. A confusão pela troca dos ingressos comprados online não foi o suficiente para estragar a noite do primeiro show na América Latina feito pela banda suíça LACRIMOSA, na atual turnê "Lichtjahre". Alguns dos fãs, vestidos à maneira do grupo, aguardaram pelo menos duas horas de espera para entrar na casa – houve também aqueles que chegaram ao local por volta do meio dia.

Em comemoração  aos 20 anos de carreira, o ciclo de shows traz músicas de distintas épocas do grupo atualmente formado por Tilo Wolff (voz e teclado), Anne Nurmi (teclado e voz), Yenz Leonhardt (baixo e voz), Dirk Wolff (guitarra), Jay P. (guitarra) e Manne Uhlig (bateria). De cabelos mais curtos e cacheados, mas ainda adornados pela característica mecha branca, o vocalista manteve a platéia em frenesi por pelo menos metade de "Schakal", primeira música tocada após o concerto ser aberto pelo "Lacrimosa Theme". Os gritos eram tão estridentes que, apesar do alto volume dos instrumentos e dos microfones, algumas canções foram sobrepostas pela euforia e pelas declarações de amor a Tilo e Anne – em alemão, inglês ou português.

Com as mãos, o vocalista e compositor embalava os fãs nos refrões de "Alleine zu zweit", "Der Morgen Danach" e "Lichtgestalt". Em "Feuer", faixa pertencente ao "Schattenspiel", último álbum lançado, Tilo incentivou a platéia a balançar as mãos conforme o refrão cantado por um coral era reproduzido.

Diferente da setlist de Moscou – que até então estava orientando o aguardo da platéia –, Lacrimosa optou por inovar na ordem e na escolha das músicas a serem tocadas, deixando de interpretar "I Lost My Star in Krasnodar" e "Flamme im Wind". Apesar dos gritos por "Deja Vu", "Stolzes Herz" emocionou os fãs, preparando-os para "Bresso". Aliás, pouco depois destas, Tilo anunciou "Ohne dich ist alles nichts", confessando ser uma de suas músicas mais queridas.

No total, Tilo conversou com a platéia pelo menos três vezes, enquanto Anne permanecia silenciosa e concentrada por detrás dos teclados – isto quando estava apresentando suas músicas em vocal solo, como "The Turning Point" e "A Prayer For Your Heart", em que dançou e agradeceu ao público. Com gestos cavalheirescos, o frontman agradecia pela presença dos fãs e Anne deixava escapar um sorriso por detrás do microfone.

Aos sorrisos, o vocalista anunciou, por fim, uma das músicas mais queridas e conhecidas. "Copycat" ganhou uma versão mais agitada e violenta para fechar um show que não deixou a desejar. Talvez um pouco mais de proximidade com a banda – característica do palco do Carioca Club – tivesse feito diferença, ainda que fosse para provocar uma maior convulsão dos fãs na pista, que jogaram buquês de rosas vermelhas e cartas. Mesmo assim, a grade e os três seguranças não os intimidou a demonstrar sua paixão pelo Lacrimosa: fosse com presentes, gritos ou lágrimas.
fonte: whiplash

Green Day um dos maiores expoentes do punk rock em outubro

Doze anos após sua última passagem pelo Brasil, o Green Day, um dos principias expoentes do gênero punk rock no mundo, estará de volta ao Brasil: em outubro eles trazem para o país sua nova turnê, que será vista em shows em Porto Alegre (13 de outubro), Rio de Janeiro (15 de outubro – HSBC Arena), Brasília (17 de outubro) e São Paulo (20 de outubro – Arena Anhembi).

Com 20 anos de carreira, o Green Day já vendeu cerca de 25 milhões de discos em todo o mundo e ganhou quatro prêmios Grammys. Formada pelo vocalista e guitarrista Billie Joe Armstrong, pelo baixista Mike Dirnt e pelo baterista Tre Cool, já lançaram 10 albuns – o último deles 21st Century Breakdown, chegou às lojas em maio do ano passado, e já na primeira semana ocupou o topo da lista dos mais vendidos da revista Billboard. Este foi o primeiro disco lançado pela banda desde American Idiot, de 2004, que ganhou dois prêmios Grammys e emplacou cinco singles.

Com o novo album, o Green Day provou que está mais adorado que nunca: o CD teve uma recepção positiva da crítica e ficou em primeiro lugar nas paradas em quatorze países diferentes, atingindo ouro ou platina rapidamente em todos eles. O desempenho de 21st Century Breakdown nas paradas é o melhor atingido pelo Green Day em toda a sua carreira, já com cinco singles ("Know Your Enemy", "21 Guns", "East Jesus Nowhere", "21st Century Breakdown" e “Last Of The American Girls”), uma canção na trilha do filme “Transformers”, o Grammy de melhor album de rock e três estatuetas no último MTV Video Music Awards.

Desde o começo do ano a banda já está com o pé na estrada. Durante os meses de maio, junho e julho eles farão várias apresentações pela Europa e, em agosto e setembro, o espetáculo será visto pelos norteamericanos e canadenses. Em outubro, finalmente, o Brasil está na rota. Preparem-se.

Porto Alegre/RS
Dia 13 de outubro
Gigantinho - Av. Padre Cacique, 891
Abertura dos Portões: 17h00
Horário do Show: 22h00
Ingressos: R$ 120,00 (arquibancada e pista), R$ 150,00 (cadeiras locadas)
Postos de vendas: 4003-1527 / Bilheteria Shopping Bourbon Country

Rio de Janeiro/RJ
Dia 15 de outubro
HSBC Arena - Av. Embaixador Abelardo Bueno, 3.401
Abertura dos Portões: 18h00
Horário do Show: 22h30
Ingressos: R$ 300,00 (pista premium), R$ 180,00 (pista), R$ 200,00 (nível 1), R$ 100,00 (arquibancada), R$ 300,00 (suites)
Postos de vendas: 4003-1527 / HSBC Arena

Brasilia/DF
Dia 17 de outubro
Ginásio Nilson Nelson -
Abertura dos Portões: 18h30
Horário do Show: 21h00
Ingressos: R$ 170,00 (Premium, meia entrada), R$ 120,00 (pista e cadeira, meia entrada), R$ 100,00 (arquibancada, meia entrada). Meia entrada para: estudantes, maiores de 65 anos

São Paulo/SP
Dia 20 de outubro
Arena Anhembi - Av. Olavo Fontoura, 1.209
Abertura dos Portões: 16h00
Horário do Show: 22h00
Ingressos: R$ 250,00 (pista premium), R$ 180,00 (pista)
Postos de vendas: 4003-1527 / Morumbi Shopping (Estacionamento Piso G1)

Vendas online:
www.livepass.com.br
Classificação etária: 14 anos
fonte: universo do rock

Dimmu Borgir: “Não sou fã do Korn, mas respeito-os...”

A banda de Black Metal Dimmu Borgir  está em turnê com o KORN pela Europa. E ao ser perguntado sobre a decisão da banda em fazer a turnê junto ao KORN, pela edição alemã da revista METAL HAMMER, o vocalista Shagrath, respondeu:

Eu, pessoalmente, não sou um fã do Korn, mas respeito-os como músicos. Eu posso entender o porque de algumas pessoas pensarem: ‘Como você pode fazer uma turnê com o KoRn?’. Mas o que tem de estranho nisso? Se você visse outras bandas de metal extremo tocando em um festival famoso, você diria a mesma coisa? Não, eu acho que não. É basicamente uma questão de timing. Eles lançaram um novo álbum, no mesmo tempo em que a gente está fazendo uma tour pela Europa basicamente promovendo o nosso álbum novo. Então, é basicamente uma questão de timing, não uma questão de gostar da banda ou não. Mas eu já estou um pouco crescido, então… isso são apenas comentários infantis (na internet) sobre (a tour entre as duas bandas). É claro, nós somos muito diferentes do Korn, mas muitas pessoas deveriam ver isso diretamente.
fonte: whiplash

Heavenwood divulga detalhes sobre novo álbum

Os portugueses do Heavenwood finalizaram as gravações do próximo álbum de estúdio, o quarto da carreira, e divulgaram detalhes sobre este novo trabalho. O disco recebeu o nome de “Abyss Masterpiece” e o lançamento deve ser feito ainda neste ano.

As gravações de “Abyss Masterpiece” foram realizadas entre agosto e setembro no Ultrasound Studios, na cidade de Braga, com produção de Daniel Cardoso, Pedro Mendes e Ricardo Dias.

“‘Abyss Masterpiece’ simboliza na perfeição todos os sentimentos que fluem de cada um dos temas inseridos neste álbum”, comentou o guitarrista Ricardo Dias. “Um álbum obscuro, profundo, melancólico e, acima de tudo, muito intenso em termos sonoros no qual cada uma das suas músicas tem uma alma própria capaz de tocar no íntimo dos seus ouvintes. Podemos considerar ‘Abyss Masterpiece’ mais um passo em frente na carreira dos Heavenwood”.

O álbum traz diversas inserções orquestradas que ficaram sob responsabilidade do músico russo Dominic Joutsen. O processo de mixagem e masterização será realizado na Alemanha, mas a banda ainda não divulgou quem será o responsável pelo trabalho.

“Abyss Masterpiece” trará 12 músicas na edição padrão. Confira:

01. The Arcadia Order
02. Fading Sun
03. Sudden Scars
04. Leonor
05. Poem For Mathilde
06. Her Lament
07. September Blood
08. Morning Glory
09. Goddess Presiding Over Solitude
10. Like Yesterday
11. Burden
12. Winter Slave
fonte: rock online

Metallica: as circunstâncias da saída de Jason Newsted

Dave Higgins, da estação de rock australiana Triple M conversou com o baterista do Metallica Lars Ulrich na noite da última quarta feira (15 de setembro) em Melbourne, pouco antes da banda subir ao palco da Rod Laver Arena para o primeiro de cinco gigantescos shows e uma vasta turnê australiana.

Sobre a saída do baixista Jason Newsted em 2001 e a inclusão do substituto de Jason, Robert Trujillo, Ulrich disse, “Quando eu olho para trás para os anos com o Jason, eu vejo um músico incrivelmente dedicado e uma pessoa incrivelmente dedicada à causa; ele era muito, muito engajado. Ele se entregava por inteiro... a banda não tirou vantagem de tudo o que ele tinha pra dar. Era como as coisas eram naquela época. Não estávamos num momento em que lidávamos bem com isso. O irônico é que sua partida meio que fez a banda se reaproximar, pois percebemos que ele estava saindo porque não fomos capazes de realmente lidar uns com os outros. Rob simplesmente se encaixa. A personalidade dele realmente se ajusta às personalidades do resto de nós e simplesmente funciona de alguma forma de uma maneira muito orgânica, não forçada. Não forçamos as coisas.”

De acordo com a MTV, Newsted saiu do Metallica  em fevereiro de 2001 por várias razões, inclusive seu desejo de ter um papel mais criativo. Ele também sentiu que a banda perdeu o foco e estava gastando muito tempo envolvida em litígios e retórica política. E finalmente, ele precisava de um tempo para se recuperar de contusões no pescoço e nas costas que ele teve batendo cabeça toda noite no palco.

Em uma entrevista em julho de 2008 com a VG TV norueguesa, o vocalista/guitarrista do Metallica, James Hetfield, fez declarações sobre as contribuições de Trujillo para com o último álbum da banda "Death Magnetic", “Eu não preciso dizer isso realmente, mas eu vou – ele é um baixista incrível; muito competente. Ele pode tocar de tudo que jogamos para ele. E não é só isso, mas obviamente [o Robert] tocando com seus dedos traz um som mais completo. Ele – com todo respeito ao Jason – mas o Rob já compôs mais nesse álbum do que o Jason em 14 anos. Muito disso tem a ver com nós não termos deixado ele compor, e entendo isso totalmente, mas o material do Rob parece se ajustar melhor. Parece que o conhecemos desde sempre, basicamente, é a sensação que dá. E ainda há vezes que o vejo em fotos conosco e penso ‘Ah, sim! Ele está na nossa banda. Cara, nós detonamos ainda mais agora.’ É uma sensação boa.”
fonte: whiplash

Motley Crue: Vince dá sua versão do racha da banda

Em sua vindoura autobiografia, 'Tattoos & Tequila - To Hell and Back With Rock's Mots Notorious Frontman' (ainda sem título em português), VINCE NEIL, vocalista do MÖTLEY CRÜE, não deixa nenhuma pedra sem virar e aborda todos os tópicos que tem permanecido obscuros na trajetória da banda ao longo dos anos.

Segue um trecho do capítulo 7, onde ele dá sua versão para a primeira racha na formação original da banda, no começo de 1992.

“A história que rola é que Nikki, Tommy e Mick esperaram por horas até que eu chegasse. Putos, eles mandaram nosso empresário, Mike Amato, me enviar um fax, perguntando onde eu estava e me mandando ir pro estúdio imediatamente.

Pensei, 'Que porra é essa, se liga? Quem tá me mandando fazer qualquer coisa? O que caralho você quer dizer, imediatamente? Ninguém fala assim comigo. Eu sou um homem crescido.'

Eu liguei pro estúdio esperando que o fax fosse a ideia deturpada que Nikki tem de piada, mas claro que não era. Nikki começou a me encher o saco porque minha linha telefônica estava constantemente ocupada. Talvez estivesse desconectada. Como eu saberia que ela estava desconectada? E se estivesse, como que o fax chegou?

O engraçado disso tudo - o que ninguém comenta – é que os caras estavam ensaiando com John Corabi o tempo todo. Eu não sabia disso na época, mas eu sei disso agora. Então você pode me perguntar, há cem maneiras de contar uma história, mas só há uma verdade. Eles simplesmente bolaram uma merda com essa coisa toda porque eles queriam se livrar de mim e me substituírem com o Corabi.

Eu entrei de carro no estúdio. Eu não sei se era em Hollywood ou no Vale (de São Fernando, região metropolitana de Los Angeles). Eu não me lembro qual dos meus trinta carros eu dirigi – provavelmente um dos de tração nas quatro rodas ou o Hummer. Quando eu cheguei lá Nikki e eles começaram a falar toda essa baboseira sobre como eu estava bêbado na noite anterior e como eles estavam pensando em... achar um novo vocalista!!!!

Quando eu ouvi aquilo, eu acho que fiquei surdo e cego.

Pensei, ‘foda-se essa porra, tô fora.’

Parecia pra mim que eu tinha acabado de ser demitido.”

'Tattoos & Tequila - To Hell and Back With Rock's Mots Notorious Frontman' será lançada neste 23 de setembro, nos EUA. Não há previsão pro lançamento no Brasil ou em língua portuguesa.
fonte: whiplash

Disturbed: Asylum

O Disturbed é uma das bandas mais polêmicas do Heavy Metal. Mesmo porque muita gente questiona que o vocalista David Draiman e sua turma possam se enquadrar no gênero. O fato é que o Disturbed conseguiu muita repercussão nos Estados Unidos ao longo de sua carreira usando elementos do chamado Nu Metal. Foi ficando cada vez mais acessível ao público em geral e se tornou nome recorrente até mesmos nas rádios de lá. Ou seja, eles fazem sucesso de verdade.

Gostem ou não, o Disturbed está de volta, agora com “Asylum”. E, gostem ou não, este é um bom álbum. Como já era de se esperar, o repertório não vai assustar ninguém. O Disturbed não tem essa intenção, pelo contrário. Eles se aperfeiçoaram em equilibrar peso com melodia e conseguem usar afinações baixas, distorções e bumbo duplo ao mesmo tempo em que as melodias de voz soam amigáveis e assobiáveis.

Eles sabem que isso é possível e devem ter em mente os anos em que o Metallica dominou o mundo com “Black Album”. O problema do Disturbed é que muitas vezes eles descambam para o pop rock e soam como um Nickelback nervosinho ou algo do tipo. Mesmo assim, o superproduzido “Asylum” tem faixas interessantes como “Warrior”, “Serpentine” e “Innocence”.

O Disturbed incomoda os mais radicais pela razão de ser aquela típica banda que atrai gente que não gosta nem conhece Heavy Metal, mas que por ouvir o grupo se considera muito malvado. A escolha dos covers prova isso e diz muito sobre a banda: em uma edição especial do disco, eles gravaram “Livin After the Midnight”, do Judas Priest, e “I Still Haven’t Found What I’m Looking For”, do U2.

01. Remnants
02. Asylum
03. The Infection
04. Warrior
05. Another Way To Die
06. Never Again
07. The Animal
08. Crucified
09. Serpentine
10. My Child
11. Sacrifice
12. Innocence
13. ISHFWILF
fonte: rock online

Zakk Wylde: "Não importa a razão, eu ainda amo o Ozzy!"

Darryl Sterdan do QMI Agency realizou uma entrevista com Zakk Wylde (BLACK LABEL SOCIETY, OZZY OSBOURNE). Alguns trechos podem ser lidos abaixo.

QMI Agency: Foi difícil parar de beber? Parece que isso era uma grande parte da sua imagem.

Zakk:  As pessoas me perguntam se eu estou no programa dos 12 passos. Não, eu tenho um programa de um passo: cansei, cara. Quero dizer, eu ainda vou aos bares. Eu saio com meus amigos e assisto football no Hooters. Eu só bebo as coisas falsas agora. Afinal de contas, o que eu devo fazer pelo resto da minha vida? Ficar em casa? Todo mundo com quem eu saio fica bêbado além da conta. Muitos dos meus amigos dizem "Eu não poderia parar." Mas depois que eu tive os coágulos de sangue, o doutor me disse que se eu fosse farrear com os caras e começasse a vomitar como se não fosse da conta de ninguém, eu ia, literalmente, começar a sangrar por todos meus orifícios - olhos, nariz, boca, orelha... Seria um tsunami de sangue, amigo. E eu morreria. Bem ali. Eu sairia do Hooters em um saco preto. Então foi bem fácil parar depois disso. E meus amigos dizem, "Nós perdemos um amigo para beber, mas ganhamos um motorista. Venha nos pegar, idiota."

QMI Agency: Ozzy disse que sua bebedeira era parte da razão pela qual vocês se separaram. É verdade?

Zakk:  Bom, ele também estava dizendo há alguns anos que ele queria mudar as coisas. Então eu não sei. E qualquer razão que tenha sido - minha bebedeira, minha barba, meu levantamento de peso - eu ainda amo o Ozzy. Ele não pode fazer nada de mau ao meu ver. Quando eu faço entrevistas, as pessoas querem que eu diga algo ruim sobre o Chefe. Mas sem ele não haveria Zakk Wylde. Não haveria BLACK LABEL. Eu não teria minha própria marca de café e salsichas e bife. Eu não estaria começando minha gravadora. Eu não estaria escrevendo a Black Label Guitar Bible ou esse livro que estou escrevendo ou o roteiro do filme que estou trabalhando. Eu não teria meu Black Label Bunker, meu estúdio. Eu não teria nada disso sem ele. Então sim, eu realmente odeio o cara. (risos)

QMI Agency: Se o Ozzy te chamasse, você voltaria?

Zakk: Gus G. é o novo cara agora, amigo. E ele está tocando de verdade, cara. Mas se ele sofresse uma lesão e o Ozzy me pedisse para tocar por algumas semanas, eu diria sim.
fonte: whiplash

The Charlatans substitui baterista

Pete Salisbury, ex-Verve, ficará temporariamente no lugar de Jon Brookes, que está tratando de um tumor no cérebro

A banda britânica The Charlatans convocou o baterista Pete Salisbury, conhecido por ser um dos fundadores do grupo The Verve, para substituir temporariamente Jon Brookes, que está internado tratando de um tumor do cérebro, de acordo com informações divulgadas pelo site oficial do quinteto.

Brookes passou mal e desmaiou durante uma apresentação no último dia 15, na Filadélfia. Na ocasião, um médico estava na plateia e conseguiu aplicar os cuidados emergenciais necessários, impedindo a morte do músico, que foi hospitalizado em seguida.

O Charlatans declarou ainda no comunicado que as próximas datas de sua turnê serão mantidas, com Salisbury assumindo a bateria até, pelo menos, 23 de outubro, quando termina a porção britânica da excursão. Nada foi dito a respeito dos shows que estão marcados pelo resto da Europa e Austrália após esse dia. Atualmente, eles divulgam o álbum Who We Touch, lançado no início do mês. 
fonte: roling stone brasil

Motorhead: filme mudará opiniões a respeito de Lemmy?

Amy Sciarretto da Noisecreep conduziu recentemente uma entrevista com Greg Olliver e Wes Orshoski - diretores e produtores do esperado documentário, "Lemmy", que analisará a vida e carreira do líder, do MOTÖRHEAD, e ícone do rock Lemmy Kilmister.

 Noisecreep: Como vai o desenvolvimento do documentário atualmente?

Wes:  Acabamos de completar uma jornada de 32 dias no Centro de Manhattan, onde mixamos o filme e muitos dos materiais bônus em Som Surround 5.1, e inserimos excelentes extras, o que inclui alguns vídeos curiosos e filmagens ao vivo — uma versão do vídeo onde Lemmy tira um som com o Metallica em Nashville e umas piadas à lá Borat que foram filmadas com o guitarrista do MOTÖRHEAD, Phill Cambell. O material está formidável. O pessoal vai adorar! O documentário estará disponível apenas em DVD. Queriamos oferecer às pessoas todos os motivos possíveis que pudéssemos para que comprem o produto físico. Em tempos como este, de alguma forma, você é obrigado a fazer isso.

Greg:  Serão duas horas de um filme surpreendente e quatro horas de um extraordinário material bônus, logo me parece que todo o tempo e esforço foram gratificantes. Depois de três anos e meio [para concluir o filme], agora é hora de relaxar.

Noisecreep: Qual foi a coisa mais surpreendente que vocês aprenderam com Lemmy enquanto gravavam o documentário?

Wes: Eu não sabia o quão fã dos Beatles  ele era. Ele foi ao show deles no Clube Cavern — eu tenho quase certeza de que ele até viu quando John Lennon discutiu com uma pessoa da platéia que estava atrapalhando o show. Durante as primeiras semanas em que estávamos na estrada com o MOTÖRHEAD, Lemmy estava ouvindo os melhores hits de George Harrison antes de subir no palco, o que é excepcional. Eu ficava sentando no camarim ouvindo "My Sweet Lord" e dez minutos depois, ele estava em Glasgow ou Sheffield detonando "Dr. Rock" no palco. Há muita complexidade a respeito de Lem como uma pessoa, como um homem, que realmente você só entenderá anos após quando conhecê-lo melhor e estiver incluindo em seu círculo. De acordo com algumas coisas que ele tem me falado, eu noto que ele se aborrece porque o MOTÖRHEAD não consegue o respeito merecido. Quando a banda estava gravando o injustiçado album "Motörizer", eu trouxe uma revista especializada para mostrar a ele um artigo que alguém tinha escrito sobre a razão a qual estávamos fazendo o filme, e ele falou algo como sendo a primeira vez, em 30 anos, que a banda aparecia naquela revista. Não tenho certeza se é verdade — e eu não quero mencionar o nome da revista — mas eu acho que às vezes ele sente que eles são como um Rodney Dangerfield (ator e humorista) do rock. Porém quando eu vejo casas lotadas, na Russia ou em Londres [para ver a banda tocar], com certeza eu não sinto o mesmo. Eu acho que o nosso filme vai mudar muita opinião daqueles que pensam o contrário sobre o MOTÖRHEAD. Exceto os que não gostam do MOTÖRHEAD, bem, eles não prestam, certo? Peraê, cara!? Você realmente gostaria de beber com tal pessoa?

Greg: Eu fiquei surpreso quando ele reclamou porque eu estava bêbado. Estávamos em Las Vegas, e depois de uma longa noite bebendo, voltamos ao cassino do hotel e encontramos Lemmy jogando em uma das máquinas. Eu disse "Hey Lem." E ele respondeu, "Ahh, saiam daqui. Vocês estão bebados." Eu ri até a minha barriga doer, enquanto voltavamos para o quarto, porque eu tinha acabado de levar uma reclamação de Lemmy pelo fato de que eu estava bebendo."
fonte: whiplash

Annihilator: coletânea disponível para download gratuito

Uma coletânea gratuita dos canadenses do thrash metal melódico ANNIHILATOR chamada de "Total Annihilation", está disponível para download através da Earache Records em conjunto com a Metal Hammer.

A Earache Records está lançando seis álbuns clássicos do catálogo do ANNIHILATOR, como parte da campanha "Total Annihilation", e para comemorar, a gravadora está oferecendo uma coletânea totalmente gratuita com quatorze faixas matadoras.

"Total Annihilation" pode ser baixado pelo site abaixo.

http://www.earache.com/totalannihilation

01. The Trend
02. Ambush
03. Battered
04. Carnival Diablos
05. Back To The Palace
06. Nothing Left
07. Ultra-Motion
08. Ritual
09. King Of The Kill
10. Second To None
11. Ultraparanoia
12. Refresh The Demon
13. Tricks And Traps
14. Never Forget
fonte: whiplash

Produtora divulga nota sobre cancelamento do show do Rotting Christ em São Paulo

A Marcel Castro Produções divulgou nota oficial sobre o cancelamento da apresentação da banda grega de metal extremo Rotting Christ:

A produtora brasileira, então responsável pelo único show da banda no país, informa que a "Third Eye Agency", com sede em Assunção [Paraguai], era a representante legal da banda perante os 12 shows agendados na America do Sul, porém, a mesma não comprou as passagens aéreas para todos os trechos da turnê em tempo hábil, perdeu os prazos das reservas e depois os valores aumentaram muito.

Conseqüentemente, todos os promotores se recusaram a arcar com a diferença dos novos valores cobrados pelas passagens, dessa forma, a banda não teria como embarcar, o que gerou o cancelamento da turnê que aconteceria no mês de outubro.

Para todos aqueles que compraram seus ingressos antecipados para o show de São Paulo, os valores podem ser reembolsados no mesmo ponto de venda onde os convites foram adquiridos.
fonte: rock online

Rush: "Nunca tocamos tão bem quanto nessa turnê!"

O baixista e vocalista do Rush, Geddy Lee, concedeu entrevista ao enviado especial da Folha de S. Paulo, Rodrigo Russo, momentos antes do show em Washington (EUA) no último sábado (18). O músico canadense, que vem com sua banda ao Brasil em outubro para dois shows - São Paulo (8) e Rio de Janeiro (10) - falou sobre o lançamento do novo álbum, o atual momento com seus companheiros, Alex Lifeson (guitarra) e Neil Peart (bateria), e até sobre o fato de não serem adeptos às redes sociais na internet. Confira abaixo os principais trechos da conversa.

Novo álbum de estúdio, que deve sair em 2011

"Estávamos muito impacientes para esperar o lançamento de um álbum, então decidimos escrever e gravar rapidamente algumas canções para em seguida sair em turnê (...) é difícil pensar em criar apenas algumas canções de cada vez, mas estamos começando a perder a fé no conceito de um álbum (...) de todo modo, temos um disco para fazer e vamos fazê-lo"

Atual momento da banda

"Não acho que já tenhamos tocado tão bem quanto nesta turnê. Estamos funcionando realmente muito bem"

Redes sociais na internet

"Nem eu nem meus companheiros estamos nas redes sociais. Há muita coisa sendo dita publicamente hoje em dia. Não é necessariamente interessante ouvir tudo o que uma pessoa pensa 24 horas por dia"
fonte: whiplash

Bad Religion disponibiliza na íntegra o novo álbum na internet

A banda punkrock Bad Religion está disponibilizando na íntegra em seu MySpace, todas as músicas do novo álbum "The Dissent of Man" que será lançado no dia 28 de setembro.

Veja aqui: www.myspace.com/badreligion
fonte: universo do rock

Metallica: baixista fala sobre a turnê na Austrália

A MTV australiana recentemente entrevistou o baixista do Metallica Robert Trujillo. Seguem alguns trechos da conversa.

MTV: Então por que sua banda escolheu lançar um EP de apresentações ao vivo da Austrália ao invés de tantas outras regiões?

Robert: Para ser totalmente honesto, eu não sei por que escolhemos lançar as produções ao vivo da Austrália. Sabe, está dando certo para gente estar aqui e tem algum tempo, alguns anos. Tenho de dizer isso – acho que somos uma banda muito melhor do que fomos aqui em 2004, então espero que as pessoas não critiquem o que ouvirem, mas é uma forma de mostrarmos às pessoas da Austrália que estamos animados por estar aqui e queremos dar algo a eles... Eu adoro surfar, eu adoro o estilo de vida aqui na Austrália e enquanto banda estamos muito animados por estar aqui.

MTV: Seu EP "Six Feet Down Under" cobre alguns shows passados do Metallica, alguns que sequer foram gravados por vocês. Qual a sensação ao descobrir a grande rede de gravações clandestinas do passado?

Robert: Eu já ouvi apenas três ou quatro faixas e obviamente algumas delas são bem cruas, e acho que há uma mágica nisso... Mas essa é a beleza do METALLICA; estamos prontos para mostrar nosso lado feio e tudo. Quero dizer, não estamos tentando esconder nada – Eu acho bom as pessoas poderem experimentar o passado e o presente, e talvez da próxima vez que estivermos aqui daremos a eles algo do futuro... quem sabe?!

MTV: E o EP cobre a turnê "St. Anger". Como a turnê mudou para vocês desde a última vez que vocês estivam aqui?

Robert: Eu honestamente acho que nós amadurecemos. Nós fizemos "Death Magnetic" juntos, experimentamos todo o processo de gravação como um time e ser criativo e também [o produtor] Rick Rubin na área, então nos divertimos muito. Todos nós tivemos muitos filhos que nasceram nos últimos anos então só as experiências de vida em si são especiais. Nos sentimos privilegiados e honrados de estar aqui novamente e estamos prontos para arrebentar e acho que as pessoas vão se divertir.

MTV: Juntar-se à banda tardiamente na carreira dela pode ser difícil. Existe alguma coisa que você faria diferente? E há coisas sobre os outros membros do Metallica que ainda o surpreendem?

Robert: Sabe, quando eu entrei na banda, ela era um campo frágil. As coisas definitivamente estavam em uma direção positiva, mas acho que o James Hetfield [guitarra, vocais] ainda estava bem frágil do retorno da reabilitação e de todas coisas que estavam acontecendo na vida dele. E quando fomos gravar o "Death Magnetic", eu notei uma grande diferença dos dias de "St. Anger". Ele estava mais relaxado, num espírito mais divertido. Antes era meio que como pisar em ovos. Tudo estava de acordo com um cronograma então se você se atrasasse dez minutos, você ganharia aquele olhar mortal ou teria uma reunião a respeito disso, e para mim, chegando como o cara novo... Eu estava morando em Los Angeles na época e realojando e tudo e isso foi demais para agüentar, aprender todas as músicas... Agora é como se ele tivesse tomado o encanto dele de volta, o fogo dele. O "Death Magnetic", para ele, foi uma das maiores conquistas. Ele estava muito focado e nos divertimos muito no processo e é simplesmente incrível estar com esses caras agora e ele está tão animado de estar aqui.
fonte: whiplash

Slayer: todo mundo quer mais shows do Big Four

Peter Atkinson, do Knac.com, recentemente conduziu uma entrevista com o guitarrista do SLAYER, Kerry King. Trechos da conversa podem ser conferidos abaixo.

Dada a cirurgia no pescoço, como Tom (Araya, baixista/vocalista do SLAYER) tem lidado com a agenda lotada que vocês tiveram e irão ter?

King: Ele está indo bem, até agora. Ele não está batendo cabeça. Não pode. Estive falando com ele que assim que ele estiver se sentindo bem, ele vai ultrapassar a nós todos, porque estamos nos esfolando todos os dias.

Pelo fato de Tom não poder se esforçar o quanto ele está acostumado, você e Jeff (Hanneman, guitarrista) sentem a necessidade de compensar, se esforçar um pouco mais no palco para fazer a diferença?

King: Eu acho que sempre fazemos o mesmo show, mais ou menos. Não somos o tipo de banda que fica correndo, subindo em rampas ou tem aquele monte de movimentos no palco, ou qualquer tipo de coisa como essa. Nós focamos em tocar o mais pesado e sermos o mais precisos possível. Acho que não há nada mais que fazemos, mas eu sei que ele (Tom) não pode, então talvez eu tente aparecer um pouco mais, sem parecer retardado. Se acontecer de nós precisarmos fazer algo mais, acho que não há nada mais a ser feito (risadas). Entendeu?

Talvez seja hora de usar uns lasers ou algo do tipo?

King: Provavelmente não (risadas), porque o Metallica acabou de fazer isso e não queremos nenhuma comparação, “Oh, eles estão fazendo isso só porque eles viram o Metallica fazer.”

Acho que isso levaria à próxima pergunta óbvia: o que você acha dos shows que vocês fizeram como eles e com o “Big Four” (METALLICA, SLAYER, Megadeth e ANTHRAX)?

King: Eles foram excepcionais, foi incrível. O engraçado é que nós chegamos lá achando que vamos ser todos nós juntos no mesmo palco e houve alguns shows em que MEGADETH e ANTHRAX estavam em palcos diferentes de nós e Metallica, o que acaba minando o propósito de chamar de “Big Four”. Mas os que foram ANTHRAX, MEGADETH, nós e Metallica, foram ótimos.

Eu perguntei para Joey Belladonna, do Anthrax, sobre a possibilidade de mais shows nos EUA e ele disse que as bandas estavam pensando nisso. Você também pensa dessa forma?

King: É difícil dizer, porque há tantas coisas no âmbito logístico que têm que acontecer. Já é bastante difícil juntar duas bandas, imagine quatro bandas que estão acostumadas a serem as bandas principais individualmente. Então fazer a coisa toda acontecer será difícil. Mas quando a turnê “American Carnage” se iniciou em San Francisco há mais ou menos uma semana atrás, nós vimos Lars (Ulrich) e James (Hetfield, do METALLICA). As bandas definitivamente estão se entendendo e, até onde tenho conhecimento, todo mundo está pensando nisso.

Todas as notícias que eu li sobre os shows do “Big Four” os fizeram parecer um antigo e adorado festival.

King: Eu não sei se eu chamaria assim (risadas). Mas apesar de todos os problemas que aconteceram entre as pessoas, entre as diferentes bandas com o passar dos anos, especialmente na impressa, é engraçado o que acontece quando você junta todo mundo no mesmo lugar. Eu acho que todo mundo queria se dar bem um com o outro, então foi legal.

Posto que no ano que será o trigésimo aniversário da banda, vocês têm algo especial em andamento?

King: Ainda não temos planos, mas isso não significa que nada irá acontecer. Parece que tudo o que fizemos nos últimos anos tem sido especial por algum motivo: o “Reign (in Blood)”, shows com os chuveiros de sangue foram muito legais, fazer uma turnê com o (Marylin) Manson algumas vezes foi legal, os shows do “Big Four”, a turnê que está para acontecer. Então está cada vez mais difícil ultrapassar o que já fizemos. Talvez pensemos em algo.

Visto que você mencionou os pontos altos, quais você diria que foram os pontos mais baixos de sua longa carreira?

King: Mudar de baterista cinco ou seis vezes não foi muito divertido. Provavelmente o pior foi esperar o Tom melhorar da cirurgia. Nós tínhamos o novo álbum pronto, estávamos prontos para sair, todo mundo louco para ver o Slayer em turnê ao redor do mundo e de repente lá estamos nós parados por seis ou sete meses. Mas você tem que fazer o que tem que fazer, e o Tom tinha que fazer a cirurgia para poder continuar a fazer música. Então, agora estamos compensando isso tudo.
fonte: whiplash

Novo livro sobre Ozzy Osbourne nas livrarias em novembro

Mais um livro será lançado em breve contanto detalhes da vida pessoal e da carreira de uma das mais importantes personalidades do Rock e suas vertentes: John Michael Osbourne. Ou Ozzy Osbourne, como é mais conhecido.

A nova biografia sobre o vocalista será lançada nos Estados Unidos, em novembro, pela Krause Publications. O livro, com o título de “The Wit and Wisdom of Ozzy Osbourne”, é escrito pelo jornalista Dave Thompson. Ao longo de sua carreira o jornalista entrevistou Ozzy em diferentes momentos, o que o ajudou a formatar esse livro.

“Ozzy é o Príncipe das Trevas, um homem cuja música tem sido trilha sonora de tantas fantasias demoníacas que, se é verdade o que dizem sobre o Diabo ter todas as melhores canções, então Ozzy vem enchendo sua jukebox durante quarenta anos”, diz o release do livro.

Recentemente foi lançada no Brasil, pela Editora Benvirá, a autobiografia do vocalista, “Eu Sou Ozzy”.
fonte: rock online

James Hetfield: entrevista em site australiano

O site australiano theage.com.au entrevistou o guitarrista/vocalista do METALLICA James Hetfield antes do show da banda em 18 de setembro de 2010 na Acer Arena em Sydney. Você pode ver aqui a conversa em inglês, cujos trechos traduzidos seguem abaixo.

Sobre como a banda mudou ao longo dos anos.

Acho que amadurecemos. Acho que o principal é que percebemos o que é realmente importante e o que não vale a pena lutar, e muito disso tem a ver com a dinâmica interna da banda. Agora todos nós temos filhos, nós percebemos como somos infantis às vezes. (risos) As coisas estão bem melhores. Eu não achei que as coisas poderiam ficar melhores que nos nossos 20 anos e então vieram os 30 e os 40 – estamos com 40 agora. É incrível.

Sobre se ele sente que o Metallica ainda está em seu auge.

Acho que sempre vamos pensar assim. (risos) O que as pessoas nos dizem pode ser diferente, sabe? Mas eu sinto que mentalmente, e eu diria fisicamente, estamos em melhor forma do que estávamos anos atrás. Mentalmente, com certeza – estamos nos dando bem, realmente muito bem. Fisicamente, sabe – estamos na estrada por uns 30 e alguns anos, e todos nós temos nosso “Ai, meus ombros”, ou “Ai, minha garganta” ou “Minhas costas”. Sempre há alguma coisa.

Sobre fazer isso por 30 anos sem uma pausa.

Bem, teve vezes que dissemos, ‘Precisamos dar um tempo’. Depois da turnê do ‘Black Album’ no início dos anos 90, estávamos em turnê por quase três anos e precisamos dar um tempo de verdade disso. Eu compreendo que muitos fãs do Metallica por aí pensam ‘Ok, agora que a turnê acabou, ótimo. Agora não vamos ouvir música alguma pelos próximos 5 anos’, ou ‘Eles não voltaram aqui por oito anos’. É um longo ciclo para nós e estamos tentando agilizar isso, mas vamos no ritmo que precisamos ir.”

Sobre quando ele acha que a banda não estava com muito bom gosto.

Ai, meu Deus. Todos temos nosso... cada membro da banda individualmente teve sua, tipo, escorregadela, em momentos diferentes – seja por causa das drogas, do sexo ou da bebedeira... O ‘Black Album’ foi tipo uma das vezes em que as coisas estavam mais fáceis e, ‘Uau, estamos em turnê por todos os lugares’. Foi tipo como se tudo estivesse alinhado, especialmente nos Estados Unidos, onde era simplesmente... nada dava errado. E ficamos meio complacentes e meio que despreocupados com essa responsabilidade. Não é dessas coisas horríveis que acontecem do tipo que você lê nessas biografias, mas todos nós tínhamos nossos problemas pessoais.

Sobre ir para a reabilitação em 2001 e como isso o mudou.

Cara... a reabilitação foi... realmente foi como a Universidade que eu nunca fiz. Ou, na verdade, os pais que deveriam ensinar mais... ou explicar bem melhor as coisas da vida. O que aconteceu lá foi ser retaliado até o osso e depois reconstruído de um modo diferente – de uma forma mais adulta. Você nunca sabe o que as pessoas não sabem sobre a vida e que todos acham que sabem – coisas que seus pais te ensinam ou quem quer que seja, coisas que você foi pegando ao longo do caminho. E não foi aquele country club que você agora vê na TV. Reabilitação, a palavra, é solta por aí como se não fosse nada. ‘Ei, é o lugar para se estar agora’. E isso é realmente triste, porque era pra ser um lugar onde você seja capaz de ser você mesmo e dizer, ‘Socorro’ – render-se completamente – e não se parece com isso mais. É meio que triste.”

Sobre o documentário "Some Kind Of Monster" e se ele foi um ponto crucial para a banda tanto quanto para os fãs no sentido de conhecerem o METALLICA.

Foi um renascimento para mim. Aquela foi uma experiência de vida inacreditável, muito catártica. Se eu não passasse por isso, muitas outras coisas não teriam acontecido, realmente, eu acho. Mas como artista, achamos que era totalmente válido arriscar ou o que quer que fosse... Você não pode errar com a honestidade – não pode. E isso nos ajudou realmente bastante, ter uma relação mais profunda com os fãs, em outro nível. Na apresentação (no pré-show), é inacreditável o que os fãs dizem agora ao invés do rápido, ‘Oi, ótimo, obrigado. Oi, bonita camisa’. Ok, próximo. Há coisa do tipo, ‘Você salvou minha vida’, tem também ‘Meu pai faleceu e eu não sabia o que fazer e escutei sua música’. Isso é um outro nível.

Sobre como seria a reação dele há trinta anos se alguém lhe dissesse que depois deste tempo estaria tocando num show de ingressos esgotados na Acer Arena em Sydney na Austrália.

Eu diria, ‘Pode apostar. Pode apostar que eu vou.’ Seria assim. Eu iria fazer isso. Não havia nada me segurando. Não havia nada... Não havia outra opção, mas tinha de ser a música – era como, tipo, é isso aí; é o que eu vou fazer. Eu me lembro claramente do meu irmão dizendo ‘Então você vai ser uma estrela do rock e vai subir no palco?’, e eu ficava tipo ‘É’. Eu acho que não sabia o que era sarcasmo na época. Eu ficava ‘Sim, eu vou’. Era assim.

Sobre seu álbum favorito do METALLICA.

É difícil, porque cada qual tem um lugar no meu coração e todos me lembram seja sobre o que eu estava passando ou o que queria que acontecesse na minha vida. Eu gosto muito do 'Ride The Lightning'. Eu adoro o ‘Black Album’ – gostei de todo o processo. E esse último, 'Death Magnetic', realmente, realmente me surpreendeu com o que fizemos e a reação das pessoas a ele.

Sobre o que o surpreendeu no 'Death Magnetic'.

Bem, o fato de que as pessoas o acolheram, as pessoas gostaram. ‘Você tem certeza?’ Ainda me impressiona. Estou lá tocando uma música que é nojenta, e gritando com as pessoas, e tem uma menina de 18 anos tipo, ‘Isso!’ O que? (risos) Cadê seus pais? O que está acontecendo aqui? Ou então tem uns caras de 50 anos batendo cabeça que nem loucos. Acho que ele realmente gosta disso. Não estamos lá fingindo que somos bons. Há gente que realmente gosta da música e isso me impressiona.
fonte: whiplash

Katatonia: guitarras do grupo roubadas em Minnesota

A banda sueca KATATONIA divulgou o seguinte depoimento: "Infelizmente no show de sábado, na Station 4 em St. Paul, Minnesota, tivemos um infortúnio muito grande. Duas de nossas guitarras foram roubadas (incluindo os transmissores sem fio e as alças), causando obviamente problemas na apresentação, frustação e raiva. Depois, contra todos os imprevistos, mais problemas técnicos continuaram a acontecer durante o show.
"Nossas desculpas vão para os fãs em Minnesota, que tiveram que passar por isso."
A banda acrescenta, "Nós só queríamos encorajar todo mundo a nos ajudar mantendo um olho aberto para essas guitarras em lojas de penhor, Craigslist, eBay, etc, etc, nos deixe saber imediatamente se elas aparecerem".
"Fotos das guitarras Mayones podem ser vistas no anúncio da competição (e abaixo). Sim, isso mesmo, o ladrão/ladrões roubou as guitarras que nós íamos dar a vocês, fãs, no final dessa turnê."

para ver a imagem clique aqui
fonte: whiplash

Música nova do Dimmu Borgir disponível para audição

“Born Treacherous” é o nome da nova música do Dimmu Borgir que os fãs já podem ouvir através da internet. Esta é uma das faixas que compõem o novo disco do grupo, “Abrahadabra”, que será lançado em breve.

A nova música foi disponibilizada pela banda norueguesa no perfil do MySpace, no endereço www.myspace.com/dimmuborgir. O disco “Abrahadabra” será lançado na Europa nesta semana e nos Estados Unidos em 12 de outubro.

Além da edição em CD padrão, “Abrahadabra” também estará disponível em uma caixa especial, com tiragem limitada de 350 unidades. A caixa trará o CD em embalagem ‘digipack’, camiseta exclusiva, pôster e outros itens. Abaixo o repertório já divulgado do disco:

01. Xibir
02. Born Treacherous
03. Gateways
04. Chess With The Abyss
05. Dimmu Borgir
06. Ritualist
07. The Demiurge Molecule
08. A Jewel Traced Through Coal
09. Renewal
10. Endings And Continuations
fonte: rock online

Accept: "reunião foi como ela deveria ser", diz guitarrista

Ruben Mosqueda, da Sleaze Roxx, recentemente fez uma entrevista com o guitarrista Wolf Hoffmann, da lenda do Metal reformada ACCEPT. Alguns trechos seguem abaixo.

Sleaze Roxx: Vocês se reuniram com Udo Dirkschneider de 2004 a 2005, e tiveram uma sequência de aparições de sucesso em vários festivais europeus. Qual é a verdade por trás de Udo não estar envolvido com a banda agora? Ele não quer mais fazer músicas com o ACCEPT?

Wolf Hoffmann: Não, ele não quer; é justamente este o motivo pelo qual não deu certo. Ele não queria se envolver. Basicamente, ele deu um pouco de seu tempo para fazer os shows que você mencionou, e depois quis voltar para seu próprio trabalho. No fim, tínhamos que lidar com isso, pois ele tem sido um artista solo por mais de vinte anos. Sempre soubemos que o ACCEPT tinha um nome forte, então achamos que ele queria continuar trabalhando conosco. Pensamos que tendo todos os músicos originais na banda que isso seria suficiente para incentivá-lo a trabalhar conosco. Ele só não quis fazer isso. Todas as resenhas para as apresentações que fizemos foram favoráveis. Se você tem os fãs e crítica concordando que você ainda tem o que oferecer, é estranho que ele não quisesse ser parte disso. Não poderíamos forçá-lo.

Sleaze Roxx: Podem me chamar de louco, mas haviam algumas boas músicas no disco "Eat The Heat", de 1989. Gostei da voz de David Reece naquele CD, mas obviamente é consenso que a maioria dos fãs foi muito crítica em relação às músicas e à escolha do vocalista. Olhando para trás, você diria que vocês insistiram com David como vocalista efetivo da banda o suficiente?

Wolf Hoffmann: Bem, a idéia era levar as coisas até onde fosse possível. Sendo honesto, a coisa estava fadada ao fracasso desde o início. Era algo com o que estávamos tão envolvidos que, uma vez que a coisa ia mal, não conseguíamos dar fim a ela... Era tarde demais. Fomos longe demais para voltar. Percebemos que nesse processo, que nossas personalidades e a de David combinavam, mas ainda assim fomos em frente. Eu tinha esperança que as músicas fossem fortes o suficiente para funcionar, mas elas simplesmente não foram. Era uma época diferente — mais de vinte anos atrás, e as coisas era difíceis então.
fonte: whiplash

Heart: Red Velvet Car

Talvez, em um primeiro momento, o Heart tenha conseguido atenção graças à beleza das irmãs Ann e Nancy Wilson – procure fotos antigas e comprove. Mas desde a segunda metade dos anos 70 as belas garotas mostram que sempre foram mais do que rostinhos bonitos. Enquanto o Heavy Rock ainda era considerado “assunto de homem”, a banda lançava “Barracuda”, em seu segundo disco.

O tempo passou, a banda mudou, muitos músicos passaram - entre eles Mike Inez (Alice in Chains) e Gilby Clarke (ex-Guns n’ Roses) -, Ann Wilson ganhou alguns quilos e eis que o Heart lança seu 13º álbum de estúdio, “Red Velvet Car”, seis anos após o último trabalho com material inédito.

São 10 músicas que trazem impressas uma sonoridade bem títpica do Heart, ainda que haja alguns flertes com estilos variados em alguns momentos do disco. É um Rock que, às vezes, pesa para o Hard, mas um anterior aquele oitentista de purpurinas e lantejoulas que a própria banda adotou por um tempo.

Há uma levada Blues em alguns momentos, como na faixa de abertura, “There You Go”. Mas para quem duvida do poder de fogo das senhoras Wilson temos “WTF”, que até me lembrou algo do UFO. Dá para perceber que Ann não tem a mesma voz de sereia, mas ainda há força suficiente para cantar em músicas suaves e pesadas com total domínio.

Na balada “Red Velvet Car”, com belas orquestrações, a vocalista é o destaque. “Hey You” traz algo de country e folk, graças aos violões que dominam. O violão também é marcante em boa parte de “Saffronia’s Mark”, que altera esses momentos com outros em que a guitarra dá o ar da graça. Essa é um dos destaques do disco.

Em “Red Velvet Car” a aposta é maior nas baladas do que no peso de outrora. Pode não sair nenhum clássico daqui, mas é um bom disco.

01. There You Go
02. WTF
03. Red Velvet Car
04. Queen City
05. Hey You
06. Wheels
07. Saffronia’s Mark
08. Death Valley
09. Sunflower
10. Sand
fonte: rock online

Fates Prophecy: prévia do novo álbum no YouTube

A banda FATES PROPHECY acaba de divulgar dois vídeos com trechos das gravações dos vocais do seu próximo álbum, que ainda não teve seu título divulgado.

O vocalista Ricardo Peres comenta: "Estamos extremamente contentes com os resultados das gravações de voz, agora realmente as músicas estão tomando forma definitiva e cada vez mais temos a sensação de que este álbum será especial."

Complementa o guitarrista Paulo Almeida: "Estamos super ansiosos para finalizar a gravação e mixar o album porque tudo está acontecendo como queremos, então estamos curiosos para sentir a reação dos nossos fãs ao lançarmos o album e depois cair na estrada, pois trabalhamos muito para que este seja o nosso melhor trabalho até agora!"





fonte: whiplash

Kamelot - The Great Pandemonium

Danzig - On A Wicked Night

Deftones - Sextape

Grave Digger - Highland Farewel

3 Inches Of Blood - Silent Killer

Kiko Loureiro e Rafael Bittencourt lotam Manifesto Bar na véspera do feriado

No último dia seis de setembro, o Manifesto Bar, localizado na capital paulista, lotou de fãs para receber dois dos maiores guitarristas do Brasil, Kiko Loureiro e Rafael Bittencourt do Angra. A abertura do evento ficou a cargo da banda gaúcha Holiness, que promove seu disco de estréia, "Beneath The Surface", lançado em fevereiro último.

Às 23h30 o Holiness, que é formado por Stéfanie Schirmbeck (vocal), Fabrício Reis (guitarra), Luciano Dorneles (guitarra), Hércules Moreira (baixo) e Cristiano Reis (Bateria), subiu ao palco do Manifesto para apresentar algumas músicas do seu 2º álbum “Beneath The Surface”, que foi produzido por Aquiles Priester (Hangar, ex-Angra). Stéfanie mostrou sua voz afinada e carisma durante toda a apresentação. No set list tiveram alguns covers como “No More Tears” (Ozzy), “Uninvited” (Alanis Morisette), Perry Mason (Ozzy) e o single desse novo trabalho deles “Into the Light” para encerrar.

Acompanhado por Felipe Andreoli (baixo) e Marcell Cardoso (bateria), o guitarrista Kiko Loureiro (Angra) iniciou de ‘surpresa’ seu show às 0h45. No repertório eles tocaram músicas dos três álbuns solos de Loureiro (No Gravity, Universo Inverso e Fullblast) como “Headstrong”, “Feijão de Corda”, “Excuse Me”, “Escaping”, “Camino a Casa”, “No Gravity” e a rápida “Dilemma”. O virtuosismo dos três músicos é que deu o tom nessa apresentação que faz parte da turnê do CD "Fullblast", que foi lançado em 2009.

Depois foi a vez de Rafael Bittencourt (guitarra), Felipe Andreoli (baixo), Marcell Cardoso (bateria), Fabrizio DiSarno (teclado), Amon Lima (violino), que formam o Bittencourt Project se apresentarem no Manifesto divulgando o álbum debut "Brainworms I". Para encerrar a noite, ou melhor, a “madrugada” os músicos fizeram uma “jam session” tocando os grandes clássicos de Jimi Hendrix.
fonte: universo do rock

Declarações sobre a saída do baterista Portnoy do Dream Theater

"A todos os nossos leais fãs e amigos: com profunda tristeza – e pesar – anunciamos que Mike Portnoy, nosso baterista e amigo de longa data, decidiu deixar o Dream Theater.

Sua grandeza dentro da banda significou o mundo pra nós profissionalmente, musicalmente e pessoalmente durante todos esses anos. Não há disputa: Mike era a força principal dentro desta banda.

Enquanto é verídico que Mike está optando por perseguir outros projetos e desafios, podemos assegurar a vocês que o Dream Theater continuará seguindo em frente com a mesma intensidade – e com a mesma tradição musical – que vocês todos ajudaram a fazer com que fosse tão bem sucedida e que é verdadeiramente gratificante pra nós.

Fãs e amigos: arquivem este episódio como "Black Clouds and Silver Linings". Como planejado, começaremos a gravar nosso novo álbum em Janeiro de 2011 e seguiremos com uma grande turnê mundial. "The Spirit Carries On".

Todos nós do Dream Theater, de todo o coração, desejamos o melhor para Mike em sua jornada com a música. Tivemos uma longa e significante carreira juntos. É nossa verdadeira esperança que ele encontre tudo o que está procurando e que alcance a felicidade que merece. Sentiremos sua falta".
fonte: universo do rock

Avantasia: em dezembro na cidade de São Paulo

 O projeto Avantasia, liderado pelo vocalista alemão Tobias Sammet, se apresentará no Brasil no dia 13 de dezembro, no CTN - Centro de Tradições Nordestinas, em São Paulo (SP).

Promovendo os recentes lançamentos, The Wicked Symphony e Angel Of Babylon – álbums que encerram a trilogia The Wicked Trilogy –, Sammet atuará ao lado de Michael Kiske (vocal), Kai Hansen (vocal e guitarra solo), Jorn Lande (vocal), Bob Catley (vocal), Amanda Sommerville (vocais), Sascha Paeth (guitarra), Olli Hartmann (guitarra e backing vocals), Robert Hunecke (baixo), Miro Rodenberg (teclado) e Felix Bohnke (bateria).

Serviço – Avantasia no Brasil:
Data: 13 de dezembro
Horário: 20h
Local: CTN - Centro de Tradições Nordestinas
Endereço: Rua Jacofér, 615 - Bairro do Limão (próximo ao metrô Barra Funda), São Paulo/SP
Realização e produção: Free Pass Entretenimento (freepass.art.br)

Novas informações em breve.
fonte: whiplash

Avenged Sevenfold: Nightmare

O quinto álbum de estúdio da banda americana Avenged Sevenfold carrega certa dose de drama por ser o primeiro após a morte prematura de seu baterista original, Jimmy “The Reverend” Sullivan, aos 28 anos, em 2009.

Em “Nightmare”, quem assumiu as baquetas foi ninguém menos que Mike Portnoy, do Dream Theater. Ao lado desse aclamado músico, os outros fundadores da banda, M. Shadows (vocais), Zacky Vengeance (guitarra), Synyster Gates (guitarra) e Johnny Christ (baixo), mantiveram as características heavy-hard-melódicas de sempre e lançaram um trabalho de altíssima qualidade.

Mesclando agressividade (“Buried Alive”), melodia (“So Far Away”), velocidade (“Natural Born Killer”), criatividade (“Danger Line”) e produção de primeira linha, o álbum “Nightmare” faz jus aos elogios que o Avenged Sevenfold vem recebendo nos seus pouco mais de dez anos de carreira. Um dos segredos é misturar com toques de genialidade essas características de forma que o disco como um todo nunca seja cansativo ou repetitivo.

“So Far Away”, por exemplo, é uma balada levada por guitarra acústica gravada com um timbre magnífico, cantada com sentimento por Shadows, e ainda conta com um solo expressivo de guitarra.

A faixa “Nightmare” começa em tom sombrio, perfeito para o clima de pesadelo de seu título. E começa forte com um ‘riff’ na cara e um longo grito. Mike Portnoy desde logo mostra que, mesmo como convidado, não deixa de fazer um trabalho magnífico. A melodia vocal sai do lugar comum e apresenta muitas variações.

Quem curte aquela produção de qualidade se deleitará com o momento em que baixo e bateria entram em cena após o dedilhado em “Buried Alive”, um daqueles raros momentos em todo cenário musical onde se consegue profundidade, suavidade e peso juntos.

“Victim”, uma longa balada pesada, carrega no tom dramático, tanto na interpretação vocal, como pelos coros, que, em alguns momentos, soam como “The Great Gig In The Sky”, do Pink Floyd. O brilhante solo de guitarra se encaixa perfeitamente com o restante da música.

Teclados, tocados por David Palmer, também têm sua vez no Avenged Sevenfold. Aparecem de forma inusitada em “Fiction”, com piano puro como se acompanhasse alguma canção tradicional. E o vocalista Shadows dá um show de versatilidade.

Baixo e bateria precisos começam “Save Me”, última do disco, que tem quase 11 minutos de duração. Por falar em batera, Mike Portnoy dá aula de pedal duplo nesta canção. Não é só pela velocidade, é mais pela precisão. As linhas vocais alternam entre o assustador e o melódico com pegada e o mais suave. Proporcionalmente, as partes instrumentais não ocupam tanto a extensa duração da faixa, como costuma acontecer em músicas épicas. A maior parte se trata de partes cantadas.

Há uma faixa bônus, “Lost It All”, com ‘riff’ e estrofe pesadíssimos e refrão melodioso. Os velhos fãs da cena metálica dos anos 80 que ainda não conhecem o Avenged Sevenfold estão perdendo. É o mesmo estilo, gravado com produção moderna e de alta qualidade. O bom gosto impera nos 70 minutos de “Nightmare”.
 01. Nightmare
02. Welcome To The Family
03. Danger Line
04. Buried Alive
05. Natural Born Killer
06. So Far Away
07. God Hates Us
08. Victim
09. Tonight The World Dies
10. Fiction
11. Save Me
fonte: rock online