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MARDUK - Souls For Belial (OFFICIAL VIDEO)

Música inédita do Pantera será lançada na próxima semana

Os fãs da extinta banda Pantera podem marcar na agenda. Na próxima segunda-feira, 30, será lançada na internet uma música inédita gravada nas sessões do álbum “Cowboys From Hell”. A música é chamada “The Will to Survive” e estará disponível para audição no perfil do grupo no Facebook.

“The Will to Survive” é uma das faixas incluídas na edição de aniversário do álbum “Cowboys From Hell”. A versão comemorativa pelos 20 anos de lançamento do disco estará disponível em 10 de setembro em três formatos: caixa especial, ‘deluxe’ e ‘expanded’.

No dia 18 de novembro chegará às lojas a “Ultimate Edition Box Set”. Esta edição de “Cowboys From Hell” trará o disco original remasterizado; um CD com gravações raras, ao vivo, da turnê do álbum; um terceiro CD com versões demos e a inédita “The Will to Survive”; reprodução de pôsteres; broche; camiseta; ingressos antigos e outros itens.

O endereço do perfil do Pantera no Facebook é www.facebook.com/Pantera.
fonte: rock online

Gorgoroth: ingressos já estão à venda em São Paulo

O Gorgoroth  vem ao Brasil para três apresentações em setembro na décima edição do Setembro Negro Festival, que contará também com a participação de ENTHRONED (Bélgica), Wisdom (Paraguai) e Kythrone (Chile). O Gorgoroth  vem em turnê do mais recente álbum "Quantos Possunt ad Satanitatem Trahunt" que conta com a volta de Pest aos vocais.

Segue abaixo as informações quantos aos ingressos:

05/09/2010 - São Paulo/SP
Carioca Club - Rua Cardeal Calcoverde, 2899
Horário: das 18h00 às 23h00
Ingressos: R$ 50,00 (estudante), R$ 70,00 (promocional) e R$ 100,00 (inteira)
Informações: (11)3813-8598 / 3813-4524 / 3814-5711 / 6839-3466

Clique aqui para ver o flyer
fonte: whiplash

Iron Maiden: The Final Frontier

Ao longo de 30 anos de estrada, o Iron Maiden se acostumou com a grandiosidade. Porém, o que antes se resumia às turnês - com toda a pompa dos estádios, palcos, luzes e aviões - de uns tempos para cá começou a refletir também no som do grupo. Como resultado disso, o grupo passou a gravar álbuns com faixas cada vez mais longas e “floreadas”. Essa tendência atinge seu ápice em “The Final Frontier”, que ultrapassa os 76 minutos de duração - muitos deles de introduções - e diversas mudanças de climas e passagens instrumentais.

O repertório começa com a surpreendente “Satellite 15... The Final Frontier”, cheia de efeitos, ruídos e uma bateria percussiva. Mas logo o Iron Maiden dá as caras na segunda metade da música e continua nos trilhos até o último acorde do disco. Desde a saída de Bruce Dickinson, o Iron Maiden se tornou um grupo de músicas sombrias e complexas e, mesmo com a volta do vocalista, essa linha permaneceu.

O single “El Dorado”, já conhecido dos fãs, traz boas linhas de voz e a levada característica de Steve Harris no baixo. Junto com “The Alchemist”, são as canções mais diretas e agitadas do disco. Entre essas duas temos a balada “Coming Home”, que parece ter sido feita para a carreira solo de Bruce Dickinson, e “Mother of Mercy”, com um bom refrão que deve funcionar ao vivo.

A partir daí, cada faixa é uma verdadeira epopéia. “Isle Of Avalon”, a primeira delas, é possivelmente a música mais interessante de todo o álbum. Isso porque ela tem um excelente equilíbrio entre peso e melodia, distorção e som limpo, voz e instrumental, calmaria e velocidade. É uma espécie de “Rime of the Ancient Mariner” moderna.

Já “Starblind”, “The Talisman”, “The Man Who Would Be King” e “The Wild Wind Blows”, que completam o repertório, podem deixar um não fanático pelo Iron Maiden um tanto quanto entediado se forem ouvidas em seqüência. Isso porque todas têm mais ou menos a mesma estrutura - começando quase como um sussurro e “explodindo” do meio pro final. No entanto, todas têm muito potencial para agradar, desde que ouvidas isoladamente.

Boatos dão conta de que “The Final Frontier” é o último álbum de estúdio do Iron Maiden. Se for verdade, Steve Harris e companhia encerram o ciclo de forma digna. Não no auge, é verdade, mas também ainda bem longe da decadência.


01. Satellite 15....The Final Frontier
02. El Dorado
03. Mother Of Mercy
04. Coming Home
05. The Alchemist
06. Isle Of Avalon
07. Starblind
08. The Talisman
09. The Man Who Would Be King
10. When The Wild Wind Blows
fonte: rock online

Aberta votação para concurso de vídeos do The 69 Eyes

Até o dia 30 de setembro os fãs da banda The 69 Eyes de todo o mundo poderão votar no videoclipe preferido da música “Kiss Me Undead”. O grupo selecionou 14 finalistas que concorrem na promoção criada pela banda e a gravadora Nuclear Blast.

Os 14 videoclipes selecionados podem ser assistidos no canal oficial do projeto no YouTube. O endereço é www.youtube.com/69EyesVideoContest.

“Ficamos muito surpresos ao ver todos aqueles vídeos incríveis que os fãs fizeram para ‘Kiss Me Undead’! Amamos cada vídeo que recebemos. Todos os escolhidos são vencedores, mas a palavra final será decretada pelos nossos queridos fãs do 69. Por favor, votem no seu vídeo favorito”, disse o vocalista Jyrki69.

O The 69 Eyes volta ao Brasil em setembro para duas apresentações. No dia 25 de setembro Jyrki69 (voz) Bazie (guitarra), Timo-Timo (guitarra), Archzie (baixo), Jussi 69 (bateria) tocam no Carioca Club, em São Paulo. No dia seguinte a banda se apresentará no Teatro Odisséia, no Rio de Janeiro.

Na atual turnê o The 69 Eyes divulga o álbum “Back in Blood”. Confira as informações:

25/09/2010 - São Paulo/SP
Carioca Club - Rua Cardeal Arcoverde, 2.899
Horário: 19h30
Ingressos: R$ 55,00 (pista promocional/estudante), R$ 75,00 (camarote promocional/estudante), R$ 110,00 (pista) e R$ 150,00 (camarote)
Postos de venda:
Galeria do Rock - Profecias - Av São João, 439 - 11 3333-2364 / Rock Land - Rua 24 de Maio, 62, 1º Andar Loja 262 - 11 3362-2606
Profecias Loja Liberdade - Shopping Sogo - Av. Liberdade, 363, 2º piso, Loja 209 - 11 3277-9606
Informações: 11 7527-4084 / www.the69eyes.com.br

26/09/2010 - Rio de Janeiro/RJ
Teatro Odisséia - Rua Mem de Sá, 66
Horário: 20h00
Ingressos: R$ 50,00 (antecipados) e R$ 70,00
Informações: www.the69eyes.com.br
fonte: rock online

Dimmu Borgir: atualmente uma banda com três integrantes

O Wicked Witch of Sonic Shocks conduziu, em 23 de agosto último, uma entrevista com o vocalista Shagrath (nome verdadeiro: Stian Tomt Thoresen) do grupo norueguês Dimmu Borgir. Abaixo alguns trechos da conversa.

Quando perguntado quais músicos serão incluídos no lineup da banda na próxima turnê, Shagrath disse: "Eu não quero te dizer agora (risos), porque não começamos ainda. Queremos pessoas voltadas para o Dimmu Borgir, cujo núcleo principal sou eu, Silenoz (guitarras) e Galder (guitarras). E nós não temos mais seis membros; somos um trio agora. Basicamente pelo fato de termos tido várias formações no passado. Você pode trabalhar com pessoas e, depois de um tempo, descobrir que não funciona. Então, decidimos contratar músicos para fazerem o trabalho primeiro e, depois veremos como as coisas andam. Aí a gente vai adiante, basicamente. Então, quem está na banda? Nós três. Nós temos uma formação fixa... (risos), vamos chamá-la de fixa, para as apresentações ao vivo, mas eu não quero mencionar nomes agora".

Perguntado se os ex-integrantes do Dimmu Borgir, ICS Vortex (baixo/vocais limpos; nome verdadeiro: Simen Hestnæs) e Mustis (teclados; nome real: Øyvind Mustaparta) foram adiante com a ação legal sobre direitos autorais, pela contribuição em canções, Shagrath respondeu: "Nós tivemos alguns problemas, nada de casos levados à corte, mas algumas coisas envolvendo advogados e negócios, mas tudo está resolvido agora. Então, realmente, não grandes problemas".
fonte: whiplash

Marise Marra: Arrebatador

Se observarmos um tanto friamente o atual cenário ‘mainstream’ do Rock nacional, cantado em nossa língua-mãe, podemos perceber que faltam bandas ou artistas que façam “Rock adulto”, se é que podemos usar esse termo. Claro que existem bandas mais maduras, no som e nos temas, mas geralmente elas não estão na grande mídia.

Dessas que aparecem, a maioria é de banda adolescente cantando para adolescente. Ou pior, banda de tiozinhos cantando como se fossem adolescentes. Vide Titãs e Capital Inicial. Esse lado maduro é uma das coisas que chamam a atenção no segundo disco da guitarrista e cantora Marise Marra.

Mineira de Uberlândia, Marise lança “Arrebatador” cinco anos após o primeiro disco - “Noite Proibida” - e mostra uma coleção de 12 músicas que conseguem unir ótimos trabalhos de guitarra, mostrando técnica aliada ao ‘feeling’, ou seja, sem aquela típica, chata e massante demonstração de ‘técnica-do-guitarrista-bonzão’ que muitos músicos lançam por aí em trabalhos solos.

“Arrebatador” se assemelha – guardadas devidas proporções – a uma versão atualizada do ótimo “Fruto Proibido”, de Rita Lee & Tutti Frutti. Inclusive em algumas linhas vocais de Marise, que lembram um pouco a melhor fase de Rita Lee. Não é de se estranhar que o próprio Luiz Carlini faça uma participação na ótima música “Amarras”.

O disco é cheio de bons momentos, mas as canções de destaque são “Farei Rock n’ Roll do seu Carnaval”, “Quando Você Era Eu”, “Flash”, “Arrebatador” e a viajante “Everything”. Acompanharam Marise na gravação os músicos Raoni Passeto (baixo) e Alan Marques (bateria). “Arrebatador” é, em resumo, um ótimo disco de Hard Rock em português. Para conhecer mais: www.marisemarra.com.br.

01. Arrebatador
02. Cartas Marcadas
03. Na Arrebentação das Ondas
04. Amarras
05. Atados como Nós
06. Flash
07. No Fim É Tudo Tão Lógico
08. Quando Você Era Eu
09. Luta
10. Farei Rock n’ Rol de Seu Carnaval
11. Vagalume
12. Everything
fonte: rock online

Stratovarius: "a decisão de continuar com o nome é errada"

O Iron Maiden  Argentina FC conduziu recentemente uma entrevista com o músico e produtor finlandês Timo Tolkki (REVOLUTION RENAISSANCE, STRATOVARIUS). Alguns trechos da conversa podem ser conferidos abaixo:

Iron Maiden Argentina FC: O quê te fez tomar a decisão de acabar com o REVOLUTION RENAISSANCE?

Tolkki: A razão é muito simples. Em três anos, não fizemos um show sequer porque ninguém estava interessado. Era evidente que não dava para continuar mais, porque uma banda não pode existir sem o contato direto com os fãs. Musicalmente falando, talvez eu estivesse forçando demais para soar como algo que eu não sou. Mas estou orgulhoso do álbum "Age Of Aquarius". Creio que ele passa muita emoção, embora seja meio obscura, mas também há alguma esperança. Sempre há esperança.

Iron Maiden Argentina FC: Por que finalmente você deixou os direitos de catálogo e do nome do Stratovarius para seus ex-companheiros?

Tolkki: Bem, a razão foi que quando eu decidi deixar o Stratovarius, eu tinha meus motivos e pensei bastante por um ano. Então, eu tinha razões racionais para sair da banda. O que eu não imaginava, nem nos meus piores pesadelos, é que eles continuariam com a banda e o nome sem mim. Continuar juntos, ok. Mas com o nome de Stratovarius, aí seria um problema para mim. Eu nunca achei que o Stratovarius fosse eu, como um guitar hero ou qualquer outra coisa. Eu era um dos cinco caras, embora tenha escrito 95% das canções e produzido todos os discos. Eu sempre disse que, se [Timo] Kotipelto [vocais], Jens [Johansson, teclados] ou Jörg [Michael, bateria] saíssem, o grupo não poderia mais se chamar Stratovarius. Então, penso que essa decisão foi, moralmente, errada. A minha filosofia é, talvez, um pouco diferente da de outras pessoas e quando eu ouvi que eles iriam continuar como Stratovarius, e eu possuia o nome e tinha os contratos com todos os músicos, decidi fazer o contrário. Eu cedi tudo. Porque eu realmente pensei, e continuo pensando, que a decisão de continuarem com o nome de Stratovarius é errada e sempre lutei pelo que acredito ser o certo. Então pensei: fiquem com tudo, então.
fonte: whiplash

Henceforth: The Gray Album

Todo fã de Metal brasileiro já ouviu falar no Henceforth. Fundada no longínquo ano de 1993 e conhecida como “a banda de Hugo Mariutti” - o irmão do Luís, que tocava com ele no Shaman e que hoje toca com ele no grupo de Andre Matos - somente em 2005 ela lançou seu álbum de estréia.

Agora, Hugo resolveu atacar também de produtor e o resultado é “The Gray Album”, o segundo trabalho oficial da banda, ao lado do inseparável irmão Luis no baixo, Fabio Elsas na bateria, Frank Harris no vocal e Cristiano Altieri nos teclados.

Com este álbum, o Henceforth se afastou das tendências progressivas do ‘debut’ e passou a apostar em uma sonoridade mais simples, mas não de fácil compreensão - especialmente para quem está esperando um Metal genérico.

Pesado, denso, melancólico e até certo ponto experimental, “The Gray Album” abre espaço para os timbres e efeitos que fogem do lugar comum e criam climas e atmosferas bastante particulares - em detrimento da técnica, da velocidade e da agressividade.

A iniciativa é louvável, mas a execução ainda não atingiu o ponto exato. A própria produção de Hugo fica um pouco abaixo do esperado, especialmente no que diz respeito às distorções. Além disso, as composições em si às vezes parecem inacabadas ou soam arrastadas demais.

Embora necessite de alguns ajustes, “The Gray Album” é corajoso e pode assustar quem ouvir o disco apenas com base no currículo dos integrantes. Destaques para “Dull & Cold”, “Darker Times Ahead”, “Without The Sun” e para a bela “Done”.

01. Dull & Cold
02. Darker Times Ahead
03. Worn Out
04. Lie
05. Done
06. Decay
07. Without The Sun
08. If I Were Gone
09. Changing Tide
10. Alone
11. Left Aside
fonte: rock online

Selo Blog de Ouro

Agradeço ao blog metal blog br por esse prêmio.

Divulgados detalhes sobre o DVD “The Big Four”

Foram divulgados os detalhes de “The Big Four: Live From Sofia, Bulgaria”, o DVD que trará registrado o show realizado por Anthrax, Megadeth, Slayer e Metallica no dia 22 de junho passado, no festival Sonisphere, na Bulgária.

O DVD será lançado internacionalmente no dia 18 de outubro e na América do Norte no dia seguinte, via Universal Music. Além dos shows das quatro bandas, o DVD trará cenas de bastidores e entrevistas com os músicos.

“The Big Four: Live From Sofia, Bulgaria” estará disponível em DVD duplo, Blu-Ray e também em edição limitada contendo dois DVDs, cinco CDs com todas as músicas dos shows, livreto de 24 páginas, poster, fotos das bandas e uma palheta com o símbolo da turnê, a mesma usada por James Hetfield e que ilustra a capa do DVD.

O show foi transmitido via satélite para diversos países, inclusive para o Brasil. O Território da Música esteve na apresentação e você confere a matéria nesse link. Abaixo o repertório das bandas no show:

Metallica:
01. Creeping Death
02. For Whom The Bell Tolls
03. Fuel
04. Harvester Of Sorrow
05. Fade To Black
06. That Was Just Your Life
07. Cyanide
08. Sad But True
09. Welcome Home (Sanitarium)
10. All Nightmare Long
11. One
12. Master Of Puppets
13. Blackened
14. Nothing Else Matters
15. Enter Sandman

Encore:
16. Am I Evil? (with the Big Four)
17. Hit The Lights
18. Seek and Destroy

Slayer:
01. World Painted Blood
02. Jihad
03. War Ensemble
04. Hate Worldwide
05. Seasons In The Abyss
06. Angel of Death
07. Beauty Through Order
08. Disciple
09. Mandatory Suicide
10. Chemical Warfare
11. South of Heaven
12. Raining Blood

Megadeth:
01. Holy Wars... The Punishment Due
02. Hangar 18
03. Wake Up Dead
04. Head Crusher
05. In My Darkest Hour
06. Skin O' My Teeth
07. A Tout Le Monde
08. Hook In Mouth
09. Trust
10. Sweating Bullets
11. Symphony Of Destruction
12. Peace Sells/Holy Wars Reprise

Anthrax:
01. Caught In A Mosh
02. Got the Time
03. Madhouse
04. Be All, End All
05. Antisocial
06. Indians/Heaven And Hell
07. Medusa
08. Only
09. Metal Thrashing Mad
10. I Am The Law
fonte: rock online

Roubando leite e gasolina

Senhor Robert Plant ladrão? Pois é, o ex-frontman do Led Zeppelin, uma das mais bem-sucedidas bandas da história do rock, pode hoje ter o bolso cheio da grana, mas admitiu que em dias de vaca magra (antes da formação do grupo) não hesitava em dar umas roubadinhas discretas por aí visando sua sobrevivência.

Em entrevista ao britânico Express, Plant revelou que, na época em que integrava o grupo Band of Joy junto ao baterista John Bonham (com quem mais tarde formou o Zeppelin), costumava furtar por necessidade, já que a banda não fazia sucesso. "Éramos melhores roubando gasolina dos carros do que agitando a plateia em um show", contou. "E era sério. Chegamos a um ponto em que precisávamos roubar para não morrer de fome."

E não era só a gasosa que integrava a listas de itens. "Pegávamos garrafas de leite nas portas das casas em Manchester às 5 horas da manhã, antes das pessoas acordarem", afirmou o cantor. Por sorte, tempos depois, Plant e Bonham uniram forças com Jimmy Page e John Paul Jones, formando o Zeppelin - e aumentando significativamente a quantidade de cash nas respectivas contas bancárias.

Plant está lançando seu novo álbum solo, Band of Joy (cujo título homenageia sua antiga banda), que chega às lojas em 13 de setembro.
fonte: rolling stone brasil

Snowy Shaw volta ao Therion um dia após confirmar entrada no Dimmu Borgir

Apenas um dia após anunciar sua entrada no Dimmu Borgir, o vocalista Snowy Shaw foi confirmado como integrante do Therion.

No início da semana o Dimmu Borgir anunciou que Shaw seria o novo baixista e vocalista da banda. Shaw substituiria ICS Vortex no próximo álbum, “Abrahadabra”, e na turnê mundial, assumindo o posto de vocalista e baixista.

Mas nesta quarta-feira, 25, o guitarrista Christofer Johnsson anunciou o retorno de Shaw ao Therion. “Estamos muito felizes em anunciar que Snowy voltou ao Therion. Nós o recebemos de braços abertos e agora faremos uma mescla entre o novo show que planejamos e o último em que Snowy estava envolvido”, disse o guitarrista e líder do Therion.

Nenhum dos envolvidos se pronunciou para esclarecer se Shaw ficará nas duas bandas ou apenas em uma delas.

O novo álbum do Therion, “Sitra Ahra”, será lançado no dia 26 de outubro, via Nuclear Blast Records. A banda volta ao Brasil em outubro para uma única apresentação em São Paulo, no palco do Carioca Club.

03/10/2010 - São Paulo/SP
Carioca Club - Rua Cardeal Arcoverde, 2.899
Horário: 18h00
Ingressos: R$ 90,00 (pista 1º lote), R$ 50,00 (pista estudante 1º lote), R$ 140,00 (camarote 1º lote)
Pontos de venda:
- Loja Paranoid Records (Galeria do Rock, São Paulo/SP - 11 3221-5297)
- Loja Die Hard (Galeria do Rock, São Paulo/SP - 11 3331-3978)
- Metal Discos (Santo André/SP - 11 4994-7565)
- Metal Mania (Campinas/SP - 19 3236-1715)
Vendas pela internet: www.ticketbrasil.com.br
Informações: 11 7520-0721
fonte: rock online

Guitar Hero: lista completa de bandas e faixas de novo game

Foi divulgada a lista completa de bandas e faixas do novo "Guitar Hero: Warriors Of Rock", que será lançado em setembro.

Confira:

* A Perfect Circle – “The Outsider”
* Aerosmith – “Cryin’”
* AFI – “Dancing Through Sunday”
* Alice Cooper – “No More Mr. Nice Guy”
* Alter Bridge – “Ties That Bind”
* Anberlin – “The Feel Good Drag”
* Anthrax – “Indians”
* Arch Enemy – “Nemesis”
* Atreyu – “Ravenous”
* Avenged Sevenfold – “Bat Country”
* Bad Brains – “Re-Ignition (Live)”
* Band Of Skulls – “I Know What I Am”
* Black Sabbath – “Children Of The Grave”
* Blind Melon – “Tones Of Home”
* Blue Oyster Cult – “Burnin’ For You”
* Bush – “Machinehead”
* Buzzcocks – “What Do I Get?”
* Children Of Bodom – “If You Want Peace… Prepare For War”
* Creedence Clearwater Revival – “Fortunate Son”
* The Cure – “Fascination Street”
* Deep Purple – “Burn”
* Def Leppard – “Pour Some Sugar On Me (Live)”
* Dethklok – “Bloodlines”
* The Dillinger Escape Plan – “Setting Fire To Sleeping Giants”
* Dire Straits – “Money For Nothing”
* DragonForce – “Fury of the Storm”
* Drowning Pool – “Bodies”
* Edgar Winter – “Free Ride”
* Fall Out Boy – “Dance, Dance”
* Five Finger Death Punch – “Hard To See”
* Flyleaf – “Again”
* Foo Fighters – “No Way Back”
* Foreigner – “Feels Like The First Time”
* George Thorogood and The Destroyers – “Move It On Over (Live)”
* The Hives – “Tick Tick Boom”
* Interpol – “Slow Hands”
* Jane’s Addiction – “Been Caught Stealing”
* Jethro Tull – “Aqualung”
* John 5 – “Black Widow Of La Porte”
* KISS – “Love Gun”
* Linkin Park – “Bleed It Out”
* Lynyrd Skynyrd – “Call Me The Breeze (Live)”
* Megadeth – “Sudden Death”
* Megadeth – “Holy Wars… The Punishment Due”
* Megadeth – “This Day We Fight!”
* Metallica & Ozzy Osbourne – “Paranoid (Live)”
* Muse – “Uprising”
* My Chemical Romance – “I’m Not Okay (I Promise)”
* Neil Young – “Rockin’ In The Free World”
* Nickelback – “How You Remind Me”
* Night Ranger – “(You Can Still) Rock In America”
* Nine Inch Nails – “Wish”
* The Offspring – “Self Esteem”
* Orianthi – “Suffocated”
* Pantera – “I’m Broken”
* Phoenix – “Lasso”
* Poison – “Unskinny Bop”
* Queen – “Bohemian Rhapsody”
* Queensryche – “Jet City Woman”
* Rammstein – “Waidmanns Heil”
* The Ramones – “Theme From Spiderman”
* Red Rider – “Lunatic Fringe”
* R.E.M. – “Losing My Religion”
* Rise Against – “Savior”
* The Rolling Stones – “Stray Cat Blues”
* The Runaways – “Cherry Bomb”
* Rush – “2112 Pt. 1 – Overture”
* Rush – “2112 Pt. 2 – The Temples Of Syrinx”
* Rush – “2112 Pt. 3 – Discovery”
* Rush – “2112 Pt. 4 – Presentation”
* Rush – “2112 Pt. 5 – Oracle: The Dream”
* Rush – “2112 Pt. 6 – Soliloquy”
* Rush – “2112 Pt. 7 – Grand Finale”
* RX Bandits – “It’s Only Another Parsec…”
* Silversun Pickups – “There’s No Secrets This Year”
* Slash featuring Ian Astbury – “Ghost”
* Slayer – “Chemical Warfare”
* Slipknot – “Psychosocial”
* Snot – “Deadfall”
* Soundgarden – “Black Rain”
* Steve Vai – “Speeding” (Vault Version)
* Stone Temple Pilots – “Interstate Love Song”
* Strung Out – “Calling”
* Styx – “Renegade”
* Sum 41 – “Motivation”
* Tesla – “Modern Day Cowboy”
* Them Crooked Vultures – “Scumbag Blues”
* Third Eye Blind – “Graduate”
* Tom Petty & The Heartbreakers – “Listen To Her Heart”
* Twisted Sister – “We’re Not Gonna Take It”
* The Vines – “Get Free”
* The White Stripes – “Seven Nation Army
* ZZ Top – “Sharp Dressed Man (Live)”
fonte: whiplash

Fãs de música clássica e heavy metal são parecidos, diz estudo

Um estudo que analisa a relação entre gosto musical e personalidade sugere que há semelhanças entre fãs de música clássica e aqueles que gostam de heavy metal.

A pesquisa, realizada na Universidade Heriot Watt, em Edimburgo, na Escócia, entrevistou 36 mil pessoas. Os pesquisadores fizeram perguntas sobre características da personalidade de cada participante e pediram para que os voluntários avaliassem 104 estilos musicais.
Os resultados sugerem, por exemplo, que fãs de jazz são criativos e extrovertidos, enquanto aqueles que gostam de música pop tendem a ter pouca criatividade.
Segundo o professor Adrian North, que liderou o estudo, a surpresa foi descobrir semelhanças na personalidade de fãs de música clássica e heavy metal. 
"São pessoas muito criativas, introvertidas e de bem consigo mesmas, o que é estranho. Como você pode ter dois estilos tão distintos com grupos de fãs tão parecidos?", afirmou North.
Ele ressalta que uma das explicações pode ser o “aspecto teatral desses estilos, que são dramáticos”.
"As pessoas em geral têm um estereótipo sobre os fãs de heavy metal, acham que eles têm tendência suicida, são deprimidos e representam um perigo para si e para a sociedade em geral. Na verdade, são pessoas bem delicadas", afirmou
Relação
De acordo com North, a pesquisa pode ser muito útil para a indústria fonográfica e para quem trabalha com marketing.
"Se você sabe a preferência musical de uma pessoa, pode dizer que tipo de personalidade ela tem e para quem deve vender", disse North.
"São implicações óbvias para a indústria da música, que está preocupada com a queda da venda de CDs."
fonte: BBC

Tarja - Until My Last Breath

Tarja Turunen lança segundo videoclipe do novo álbum

Depois de ter lançado o vídeo para “I Feel Immortal”, a cantora Tarja Turunen disponibiliza na internet o clipe para a música “Until My Last Breath”, outra das faixas que compõem o novo álbum de estúdio da ex-vocalista do Nightwish, “What Lies Beneath”.

“Until My Las Breath” traz um clime bem parecido com o videoclipe anterior,incluindo cenas aparentemente gravadas na mesma praia deserta na Islândia, onde o vídeo para “I Feel Immortal” foi filmado.

O álbum “What Lies Beneath” será lançado nos Estados Unidos no dia 14 de setembro, e não mais em 31 de agosto, como anunciado anteriormente. Uma edição limitada será lançada com material extra. Confira:

CD 1
01. Anteroom Of Death (feat. Van Canto)
02. Until My Last Breath
03. Dark Star (feat. Phil Labonte)
04. Underneath
05. Little Lies
06. Rivers Of Lust
07. In For A Kill
08. Montañas de Silencio (exclusive U.S. track)
09. Falling Awake (feat. Joe Satriani)
10. The Archive Of Lost Dreams
11. Crimson Deep

CD 2
01. We Are
02. Naiad
03. Still Of The Night (Whitesnake cover)



fonte: rock online

Arcade Fire: The Suburbs

Cultuado pelos alternativos e modernetes e apreciado também pelo público volúvel e infiel - aquele que baixa um disco e o apaga depois de duas ou três audições - o Arcade Fire é o tipo de banda que agrada a Gregos e Troianos. Ok, nem todos caem de amor pela banda, mas sua música é de fácil processamento e isso a torna comercialmente viável.

Entre elogios - às vezes exagerados - e enormes expectativas, os canadenses chegam ao 3° álbum na discografia, intitulado "The Suburbs" e gravado entre Quebec e Nova York. Os fãs pagaram para ouvir: "The Suburbs" atingiu o topo das paradas no Reino Unido logo na semana de seu lançamento.

Esbanjando criatividade, a banda disponibilizou 8 capas diferentes para "The Suburbs". Mas a verdadeira e melhor demonstração do talento da banda está na música. O Arcade Fire sempre se preocupou com detalhes. Seu som é feito de diversas camadas e esse novo disco mantém a característica: é repleto de ambiências, elementos, ruídos e efeitos - apesar de soar mais cru que o trabalho anterior, "Neon Bible".

A complexidade da banda, apesar de tudo, não soa confusa. O Arcade Fire cria uma música texturizada que é moderna e retrô ao mesmo tempo, pop e elaborada, relativamente animada, mas introspectiva. Repare em "Sprawl II (Mountains Beyond Mountains)" e "Ready to Start", por exemplo.

Mesmo a curta "Empty Room", que não chega a 3 minutos de duração, traz uma profundidade e riqueza de detalhes capazes de encantar o ouvinte. Outros destaques no repertório são "Modern Man", "Rococo", "City with No Children" e a faixa título.

A temática do álbum, com seus contrastes e dualidades, também chama a atenção. "The Suburbs" fala de pessoas que vivem uma vida aparentemente normal e perfeita (nos subúrbios norte-americanos), mas que ainda assim não encontram felicidade. O tédio é recorrente nas canções.

Tudo isso - letras, sonoridade - enriquece a música e a cada audição é possível encontrar uma novidade. Por isso, ouça o álbum muitas vezes.

01. The Suburbs
02. Ready to Start
03. Modern Man
04. Rococo
05. Empty Room
06. City with No Children
07. Half Light I
08. Half Light II (No Celebration)
09. Suburban War
10. Month of May
11. Wasted Hours
12. Deep Blue
13. We Used to Wait
14. Sprawl I (Flatland)
15. Sprawl II (Mountains Beyond Mountains)
16. The Suburbs (Continued)
fonte: rock online

Opeth: box especial com DVD duplo e quatro LPs

A banda sueca que mistura Death Metal e Rock Progressivo OPETH acaba de revelar detalhes interessantes sobre seu novo lançamento. Será uma Box especial com o conteúdo baseado em sua performance ao vivo chamada “In Live Concert At The Royal Albert Hall” que está com data de lançamento prevista para 21 de setembro.

O conteúdo da Box é um DVD duplo com o Show no Royal Albert Hall, quatro Vinis 12″ com 180 gramas com o áudio do show e arte gráfica especial. Isso tudo em uma caixa especial! Não é preciso dizer que esse é um item muito importante para fans colecionadores do Opeth!
fonte: whiplash

Fotos do Museu do Instrumento Musical

A Monica Lima, colaboradora do Território da Música, esteve recentemente nos EUA. Entre outros lugares, ela visitou o MIM, The Musical Instrument Museum. Ela tirou uma porção de fotos que reproduzimos aqui.

O MIM, como diz o nome, é um museu dedicado a instrumentos musicais. Há instrumentos de todos os cantos do mundo e para todos os gostos e estilos. Os instrumentos estão divididos por seus países de origem e também por estilo musical e é possível ouvir o som produzido por quase todos deles.

Há também exibição de instrumentos autografados e/ou usados por artistas como John Lennon, Eric Clapton e Balck Eyed Peas. Como se não bastasse, há uma seção chamada Experience Gallery que permite que o visitante toque diversos instrumentos.

O MIM fica em Phoenix, Arizona (EUA). Para saber mais visite o site oficial www.themim.org. E fica a dica: se você gosta de música e estiver passando pela região, não deixe de visitar o MIM.

Veja algumas fotos do MIM.
fonte: rock online

System of a Down: "Nos separamos para continuarmos juntos"

Em entrevista à revista norte-americana Hustler, o baixista do System Of a Down, Shavo Odadjian, revelou que os integrantes da banda resolveram dar um tempo nas atividades do grupo para que eles não fossem obrigados a dar um fim definitivo ao System Of a Down. A informação é do Terra. Desde 2006 a banda não produz nada. "Nós tínhamos ganhado um Grammy e tido dois discos no topo da parada. Estávamos ganhando um monte de grana. Então alguns dentro do grupo de quatro irmãos começaram a ver as coisas de modo diferente... e suas ações geraram reações nada fraternais dos outros", revelou Shavo.

O músico falou sobre o início de carreira do SYSTEM OF A DOWN e sobre como o sucesso afetou a todos: "Dez anos atrás, esses quatro filhos da p... estavam ganhando nada enquanto viajavam por sete meses em uma van, seguindo o Slayer por aí. Corta para o momento em que a gente estava ganhando tanto dinheiro por um show que eu nem posso dizer quanto". Foi quando os problemas começaram segundo o baixista: "A gente estava andando de avião, comendo do bom e do melhor e sendo tratados como a realeza. Então de repente membros da banda começaram a ter problemas financeiros.. e brigando sobre 'eu quero que meu estilo de música seja assim ou assado'".

Shavo contou que ainda ama seus companheiros de grupo e que a separação veio para o bem de todos. "Eles são meus irmãos, mas não podia ver meus irmãos metendo a mão nos bolsos uns dos outros e matando a criatividade artística uns dos outros", disse. "Então dissemos, 'vamos dar um tempo enquanto estamos no auge... e então voltar quando for o tempo, quando nós teremos novamente a fome e o fogo nos olhos que a gente tinha quando começamos o System of a Down'", completou Shavo.
fonte: whiplash

Novo disco do Apocalyptica disponível para audição

O novo álbum da banda Apocalyptica, “7th Symphony”, só chega às lojas do exterior nesta terça-feira, 24, mas já pode ser ouvido na íntegra através da internet.

“7th Symphony” teve oito faixas produzidas por Joe Barresi (Bad Religion, Tool) e mais duas músicas com produção de Howard Benson (Motörhead, Papa Roach). Assim como nos álbuns anteriores, neste novo trabalho o Apocalyptica contou com diversos convidados especiais.

O primeiro ‘single’ do álbum é “End of Me”, música que conta com a colaboração do vocalista Gavin Rossdale, da banda Bush. O cantor inclusive aparece no videoclipe que a banda gravou para a canção no início de junho. Outros convidados do álbum são Dave Lombardo, baterista do Slayer, Lacey Mosley (Flyleaf), Joseph Duplantier (Gojira) e Brent Smith (Shinedown).

Para ouvira o novo disco acesse o link: music.aol.com/new-releases-full-cds. Abaixo o repertório de “7th Symphony”:

01. At the Gates of Manala
02. End of Me
03. Not Strong Enough
04. 2010
05. Beautiful
06. Broken Pieces
07. On the Rooftop With Quasimodo
08. Bring Them To Light
09. Sacra
10. Rage of Poseidon
fonte: rock online

Europe no Brasil: divulgados os valores dos ingressos

Pela primeira vez na carreira a banda Europe se apresentará no Brasil. O show está marcado para o dia 05 de novembro e será realizado no HSBC Brasil, em São Paulo. Este é o único show agendado em território nacional.

A venda de ingressos para o público em geral começa no próximo dia 23. Até lá as entradas estão disponíveis apenas para clientes do banco proprietário da casa de shows. Os preços variam entre R$ 80,00 (1º lote pista/meia-entrada) e R$ 360,00 (camarote).

Nos anos 80 o Europe se tornou uma das maiores bandas do Hard Rock mundial graças ao terceiro disco, “The Final Countdown”. Além da música titulo, o disco também trazia sucessos como “Carrie”, “Love Chaser” e “Rock the Night”. Neste show na capital paulista certamente os clássicos não ficarão de fora, além de músicas dos discos mais recentes como “Secret Society” e “Last Look at Eden”. Confira:

05/11/2010 - São Paulo/SP
HSBC Brasil - R. Bragança Paulista, 1.281
Horário: 22h00
Classificação etária: 14 anos - Menores de 14 anos somente acompanhados dos pais ou responsável legal
Ingressos: R$ 160,00 (pista 1º lote), R$ 180,00 (pista 2º lote), R$ 250,00 (cadeira alta), R$ 300,00 (frisas) e R$ 360,00 (camarote).
Informações: www.hsbcbrasil.com.br
fonte: rock online

Slipknot anuncia lançamento de DVD

Ainda com futuro incerto devido ao falecimento do baixista Paul Gray, a banda norte-americana Slipknot anuncia o lançamento de um novo DVD ao vivo. O DVD recebeu o nome de “(sic)nesses” e chega às lojas da América do Norte em 28 de setembro.

“(sic)nesses” traz registrado o show que o grupo fez em 13 de junho do ano passado como atração principal do Download Festival, na Inglaterra. Cerca de 80 mil pessoas assistiram ao show do Slipknot no evento.

O DVD trará a banda apresentando 18 músicas ao vivo, além de um documentário de 45 minutos com cenas do grupo nos bastidores da turnê do disco “All Hope is Gone”. Também está incluído no DVD quatro videoclipes e as cenas da produção de um deles, para a música “Snuff”. Confira o conteúdo de “(sic)nesses”:

01. 742617000027
02. (sic)
03. Eyeless
04. Wait and Bleed
05. Get This
06. Before I Forget
07. Sulfur
08. The Blister Exists
09. Dead Memories
10. Left Behind
11. Disasterpiece
12. Vermilion
13. Everything Ends
14. Psychosocial
15. Duality
16. People=Shit
17. Surfacing
18. Spit it Out

* Audible Visions of (sic)nesses - documentário dirigido por M. Shawn Crahan
* Videoclipes:
01. Psychosocial
02. Dead Memories
03. Sulfur
04. Snuff
* Making of: 01. Snuff
fonte: rock online

Rob Halford: valores dos ingressos para show em São Paulo

O site da empresa Ticket Brasil divulgou os valores dos ingressos para o show de ROB HALFORD em São Paulo. Para a apresentação do vocalista do Judas Priest, que acontece no dia 24 de outubro, no Carioca Club, os preços vão de R$ 60 à R$ 140.

ROB HALFORD EM SÃO PAULO

Local: Carioca Club
Data: 24 de outubro
Horário: 20hs
Ingressos: Pista R$ 120 (estudante R$ 60); Mesanino R$ 200 (estudante R$ 100)

Para mais informações, acesse: www.ticketbrasil.com.br
fonte: whiplash

Motörhead volta ao Brasil em 2011

A produtora Top Link confirmou através de seu site oficial que a banda inglesa Motörhead volta ao Brasil no primeiro semestre de 2011.

Segundo mensagem publicada no site, o grupo de Lemmy Kilmister, Mikkey Dee e Phil Campbell, fará uma nova turnê pelo país no mês de abril, porém, ainda não foram divulgadas as datas exatas e os locais dos shows.

O Motörhead já esteve diversas vezes no Brasil. A última passagem da banda por aqui foi em abril do ano passado. A Top Link é a responsável por trazer ao Brasil, ainda nesse ano, as bandas Scorpions, Creedence Clearwater Revisited e Twisted Sister.
fonte: rock online

Black Sabbath: a "era 'Mob Rules'"

Chamado por muitos como “o primo pobre” de Heaven And Hell, o segundo álbum de Ronnie James Dio com o BLACK SABBATH envelheceu de forma grandiosa e hoje também é considerado um clássico supremo do heavy metal.

Depois de alguns meses de férias após a extensiva e extenuante turnê do álbum "Heaven And Hell", o Black Sabbath se reuniu em Los Angeles, em abril de 1981, para começar a compor e gravar aquele que seria o segundo registro da era-Dio. Mudanças foram propostas de imediato pela própria banda: Geezer, que era o letrista principal do conjunto nos anos 70, voltaria a escrever, agora ao lado de Dio, que cuidou sozinho das letras do disco anterior, devido a ausência temporária do baixista. Na parte sonora, a banda queria fugir um pouco da sonoridade mais limpa e cristalina de HAH e voltar à agressividade e distorção dos antigos discos com Ozzy no vocal. Para isso convocaram novamente o experiente Martin Birch.

Com tudo parecendo estar nos trilhos novamente, um misterioso baixo astral começou a rondar a banda com força total, como relembrou RJD 20 anos depois: “Foi nessa época que adentramos nosso período ‘Sabbath odeia todo mundo’. HAH foi muito fácil de ser criado, pois envolveu apenas eu e Tony; quando Geezer voltou e insistiu para participar desse processo, tudo ficou mais difícil. Eu não sei a razão, mas Geezer tinha atitudes extremamente negativas perante a banda e a sua própria vida. Bastava tudo estar indo bem para ele desconfiar que existia alguma conspiração contra ele ou contra o grupo. Ele achava que todo mundo queria sabotar a banda de alguma forma. Se não existia algum problema com o Sabbath, Geezer logo criaria um bem rápido e daqueles bem problemáticos. A trajetória do conjunto comprova exatamente isso, foram problemas atrás de problemas. Isso colaborou, e muito, para as coisas ficarem difíceis pra gente; se alguém não está feliz dentro do grupo a música sofre com isso. Essa negatividade estava presente o tempo todo. Mesmo assim escrevemos juntos. Geezer é um excelente letrista, apesar de às vezes você ter que concordar com ele, evitando assim uma discussão que levaria a coisa muito adiante. Ele tinha muitos problemas familiares na época e odiava estar nos EUA, mas isso não pode afetar o processo criativo de um disco e foi exatamente o que aconteceu. Isso tudo estava muito distante do alto astral meu e de Tony quando fizemos o HAH.”


Mob Rules", o novo disco, sofria então com esse caótico processo de composição. Mesmo assim Geezer aprovava o novo material: “Estou mais satisfeito com esse disco do que com o anterior. HAH continha algumas músicas que me cansaram com o passar do tempo. Agora Vinny se encaixou muito bem no grupo e ele era um apreciador de nossa música desde o início da banda. Mesmo assim, Bill ainda é o meu favorito. Ronnie por sua vez escreve tudo muito rápido, ele pode inclusive escrever uma letra enquanto canta a melodia. O ponto baixo é que Ronnie pensa que HAH foi um sucesso unicamente pelo fato de contar com a sua própria presença, não dando crédito para mais ninguém pelo que foi feito naquele álbum. Ele tinha esse tipo de atitude: ‘Eu ressuscitei essa banda e sem mim eles não seriam nada’. Era muito difícil lidar com essa postura dele.”

O processo de composição nessa época, por mais produtivo que fosse, trazia algumas fissuras que logo derrubariam por completo a confiança e a amizade entre os integrantes. Em HAH, os créditos de todas as composições (músicas) ficaram divididos entre os quatro integrantes, tudo “em nome da música”, o que deixou Dio furioso, pois ele sempre clamou por ter criado tudo sozinho ao lado de Iommi.

Em "Mob Rules", todas as músicas foram creditadas a “Butler, Dio e Iommi”, com todas as letras do disco sendo creditadas à apenas Dio, assim como no álbum anterior. Essa tensão perante os créditos pairava no ar e Ronnie sempre deixou muito claro que essa não foi uma época feliz de sua carreira. A alegria e camaradagem havia durado pouco, somente na época de HAH. Em "Mob Rules" a coisa já havia desandado e o vocalista considerava também a fase de "Live Evil" como a mais triste e depressiva de toda a sua carreira.

Nessa época a banda havia renovado seu contrato com a Warner, que teria avisado que HAH seria o último lançamento pelo selo. Devido ao grande sucesso de vendas a gravadora não só renovou o contrato para mais alguns álbuns, como assinou também, na surdina, um contrato com Ronnie James Dio para um disco solo. Enquanto "Mob Rules" estava sendo gravado, o Sabbath foi convidado para se apresentar no lendário festival Heavy Metal Holocaust, que aconteceu em Stoke On Trent, na Inglaterra, e contou com Frank Marino, Triumph, Motörhead e Ozzy Osbourne. Evitando um contato direto com seu ex-vocalista, o grupo cancelou sua aparição e se concentrou totalmente na gravação do novo álbum.

"Mob Rules" foi finalmente lançado no dia 4 de novembro de 1981, e chegou a 12ª posição da parada britânica, por onde permaneceu por 14 semanas. Dois singles foram extraídos da bolacha: “Turn Up The Night” e “The Mob Rules”.

Com exceção de “Over And Over”, a banda executou todas as faixas do novo álbum durante a tour que se seguiu, que teve início no Quebec City Coliseum (Le Colisee), em Quebec, Canadá, no dia 15 de novembro de 1981. A abertura ficou por conta de Alvin Lee e sua banda, que nessa época contava com uma forcinha especial do guitarrista Mick Taylor. Para o Sabbath era uma honra ter um ex-integrante do Ten Years After e um Stone no palco naquela primeira “perna” da turnê. Três dias depois, no gigantesco Maple Leaf Gardens, ainda no Canadá, mais um tumulto entre o público. Parecia que o Black Sabbath atraía esse tipo de confusão...

O show na capital escocesa de Edimburgo foi cancelado em função da forte neve que castigava a cidade. Em Cardiff, no País de Gales, o teto do teatro onde o grupo se apresentaria, o Sophia Gardens Pavilion, desabou devido a uma tempestade de neve. Mais cancelamentos no caminho... E também confusões de mais diversas procedências durante a excursão: Vinny Appice foi ferido pelo gelo seco do palco e Tony Iommi passou maus bocados depois de ingerir comida estragada. O show em Winnipeg, Ontario, Canadá, precisou ser cancelado por um motivo pra lá de bizarro: a arena tinha sido alugada para um circo, que estava montado quando a banda chegou para se apresentar. O jeito foi arrumar outras preocupações e tentar ignorar a onda de azar: durante a parte norte-americana da tour a banda grava algumas apresentações para um futuro álbum duplo ao vivo. Era preciso combater "Live At Last", lançado à revelia de Iommi e Geezer.

"Mob Rules" pode não ser tão conceituado como "Heaven And Hell", mas sem dúvida é mais épico, pesado e até mesmo mais “progressivo” que seu antecessor. Se "Heaven And Hell" era o cérebro, "Mob Rules" era o coração pulsante da era-Dio do Sabbath. Seja qual for o seu preferido, o que é unânime é que ambos são capítulos emocionantes e irretocáveis da história do heavy metal.

"Mob Rules" - O Disco

O segundo disco de Dio com o Sabbath tem um som diferente: mais gordo, encorpado e caloroso se comparado a "Heaven And Hell": “O equipamento utilizado foi o mesmo, não alteramos nada. Tivemos um troca de baterista, é claro, mas creio que foi mais uma progressão natural do nosso produtor Martin Birch. Ele estava testando coisas diferentes e isso refletiu no disco,” confessou Ronnie James Dio.
Os graves definitivamente estavam mais pesados e marcantes. Os bumbos de Vinny Appice apareciam com destaque, assim como o baixo de Geezer e os riffs infernais de Iommi. Birch era fissurado em sons pesados de bateria e baixo, e teve como meta extrair o melhor som possível da banda em estúdio.

As incansáveis comparações entre "Mob Rules" e "Heaven And Hell", o trabalho anterior da banda, se dão ao fato da primeira faixa de ambos ser muito semelhante, praticamente uma repetição da fórmula. “Turn Up The Night” tenta desesperadamente recriar o vigor, potência e frescor de “Neon Knights”, mas não consegue. Dio inclusive nunca foi um grande apreciador dessa canção.

“Voodoo” é a faixa seguinte, mais cadenciada e com um riff cavalar de Iommi; e abre caminho para talvez a melhor do disco, a épica e gloriosa “The Sign Of The Southern Cross”, uma das preferidas de Dio, com uma letra mística e elaborada: “Eu amo essa música. Quando se fala desse álbum ela é a primeira a ser lembrada. Gosto muito também do título e quando eu tocava trompete quando garoto, a gente tocava uma canção chamada ‘The Southern Cross’. Foi muito divertido compor essa canção, pois precisávamos de algo na linha de ‘Heaven And Hell’.”

“E5150” é uma vinheta eletrônica, utilizada também para abrir os shows da banda dali pra frente. Geezer queria de qualquer maneira incluir a palavra “evil” no disco, então aqui temos a letra “E”; o “5” no algarismo romano é “V”, o “1” é “I”, e o “50” é “L”; juntando tudo: “EVIL”. O Van Halen mais adiante batizou um álbum e uma música como “5150”, mas alegando que se tratava de um código usado pela polícia norte-americana para designar os criminosos com problemas mentais.


A faixa “The Mob Rules” é outro destaque, uma das mais agressivas da carreira da banda; “Country Girl” foi escrita por Ronnie em homenagem a sua esposa Wendy e tinha uma temática mais convencional, o que desagradou Tony e Geezer, apesar do riff que era Sabbath puro. “Slipping Away” é a próxima e tem uma levada mais funk que é puro Led Zeppelin, com Vinny colocando de fora toda sua admiração por John Bonham. Outro ponto alto do tema é o solo de baixo repleto de distorção e malandragem de Geezer.

“Falling Of The Edge Of The World” traz outro riff agressivo de Iommi, como há tempos não pintava num disco do Sabbath. Foi uma das últimas faixas a ser composta para o disco e também caprichava no teor épico e dramático. O título, assim como “Heaven And Hell”, foi mais uma vez baseado numa outra canção de George Young e Harry Vanda, a dupla de compositores dos australianos do Easybeats, uma das bandas favoritas de RJD.

O disco é encerrado com a melancólica “Over And Over”, uma pequena pérola depressiva, com solos mais blueseiros de Iommi e uma interpretação impecável e dramática de Dio, que comentou sobre ela: “Gosto do que eu escrevi nessa letra; ela é essencialmente um tema bem ‘Dio’, e reflete como eu me sentia nessa época, passando uma ideia da minha luta contra a negatividade da banda. Tem até um trecho que retrata a vida como um pedaço de papel, e daí temos uma chama. Essa chama pra mim era como algum integrante do grupo na época.” A letra trazia também uma frase que resumiu o fim da era-Dio no Sabbath: “Oh How I Need To Be Free Of This Pain.”

Kill OZZY?

O impressionante desenho usado na capa de "Mob Rules" é na verdade uma tela de autoria do artista Greg Hildebrandt, que pintou essa obra ainda nos anos 70. Com nome original de Mob Dream, a tela foi licenciada para ser usada pelo Black Sabbath e foi aí que a confusão começou.

Para muitos fãs, a arte que apareceu na capa do álbum traz a inscrição “Kill Ozzy”, ou “Matar Ozzy” meio escondida na parte inferior do desenho, no que seria o chão daquela cena violenta. A palavra “Kill” pode ser percebida ao lado esquerdo da assinatura do artista, e a palavra “Ozzy” exatamente abaixo do nome do artista.

Más línguas garantem que a arte foi alterada a pedido do grupo. Um representante da Warner chegou até a confessar que isso realmente aconteceu, porém a banda sempre negou tal acusação.

Dio: “As pessoas sempre vão ler o que querem ler. É uma questão de querer enxergar algo fictício, assim como aquele papo de que virando o logo DIO de ponta-cabeça você tem a palavra ‘DEVIL.’”
fonte: whiplash

O Teatro Mágico, Gloria e Black Drawing Chalks confirmados no SWU

Foram divulgados os nomes das três bandas escolhidas por votação popular para se apresentarem na primeira edição do festival Starts With You Music and Arts. Os selecionados foram O Teatro Mágico, Black Drawing Chalks e Gloria.

Também concorriam na votação as bandas ForFun e Los Hermanos, que anunciou recentemente o retorno aos palcos para algumas apresentações pelo nordeste brasileiro. O festival SWU será realizado entre os dias 09 e 11 de outubro na Fazenda Maeda, em Itu, interior de São Paulo.

A banda Black Drawing Chalks é um quarteto formado em 2006, em Goiânia. O grupo tem dois álbuns lançados: “Big Deal” (2007) e “Life Is a Big Holiday For Us”, (2009). O Black Drawing Chalks toca na primeira noite de festival, 09, junto com Rage Against the Machine e Mutantes.

Formada em Osasco e trabalhando de forma independente, O Teatro Mágico mistura poesia e artes circenses e se tornou um dos mais queridos grupos e venerados grupos do público adolescente e jovem nos últimos anos. A banda de Fernando Anitelli toca no segundo dia do SWU, 10, com Dave Matthews Band, Kings of Leon, Regina Spektor, Sublime, Capital Inicial e Jota Quest.

Para o último dia do SWU foi selecionada a banda Gloria, formada em 2002 e contando com os músicos Mi (voz), Elliot (guitarra), Peres (guitarra), João (baixo) e Fil (bateria). Confira a programação completa do Starts With You:

Dia 9
Palco: Os Mutantes, Rage Against The Machine, Black Drawing Chalks
Tenda eletrônica: DJ Marky, The Twelves, Killer on the Dancefloor, Glocal

Dia 10
Palco: Dave Matthews Band, Kings of Leon, Regina Spektor, Sublime with Rome, Capital Inicial, Jota Quest, O Teatro Mágico
Tenda eletrônica: Sharam, Roger Sanchez, Markus Schulz, Life is a Loop, Mario Fischetti, Sander Kleinenberg, Nick Warren

Dia 11
Palco: Linkin Park, Incubus, Pixies, Avenged Sevenfold, Cavalera Conspiracy, Glória
Tenda eletrônica: DJ Erol Alkan, Gui Boratto, Anderson Noise

De 09 a 11/10/2010 - Itu/SP
Fazenda Maeda
Ingressos: entre R$ 240,00 e R$ 640,00
Vendas: 4003-1212 / www.ingressorapido.com.br
Informações: www.swu.com.br
fonte: rock online

Accept: "O novo vocalista é a razão para nosso retorno!"

Depois de estrear sua nova formação para uma platéia lotada em Nova Iorque em maio deste ano, e de então viajar para a Europa para devastar as massas com shows em dezesseis países diferentes em oitenta dias (incluindo dois shows de abertura para o AC/DC), a reformada lenda do heavy metal, ACCEPT, voltará a excursionar pelos Estados Unidos, pela primeira vez em quatorze anos, em uma turnê conjunta com o KING'S X. O primeiro show do ACCEPT dará início ao décimo primeiro festival anual ProgPower USA, em Atlanta.

Wolf Hoffman, guitarrista do ACCEPT, comenta: "Acredite-me, isso foi um campo de treinamento, mas nós adoramos cada minuto disso! Há doze meses, não havia nada no horizonte que nos fizesse acreditar que estaríamos de volta aos palcos como o ACCEPT... e aqui estamos nós! [O novo vocalista] Mark Tornillo nos inspira a dar o nosso máximo de um jeito que nós não tínhamos sido desafiados antes. Nós mal podemos esperar para estar no palco com ele!!!! Ele é o recém-chegado e é a razão para estarmos de volta. É uma grande ajuda, é uma injeção de vitamina!!! E se nós pudéssemos, não, nunca pararíamos!!!"
fonte: whiplash

Creedence Clearwater Revisited: anunciado show em Curitiba

O CREEDENCE CLEARWATER REVISITED anunciou, em seus site oficial, a passagem por Curitiba em novembro.
Ainda não há maiores informações sobre o show, apenas se sabe que será realizado dia 13 de novembro no Curitiba Master Hall.
fonte: whiplash

Documentário sobre o Ministry será lançado em 2011

Está previsto para o próximo ano o lançamento de um documentário sobre a banda Ministry chamado “FIX - The Ministry Movie”. O filme trará imagens de arquivo desde o início da banda, nos anos 80, com cenas gravadas no palco e também nos bastidores, e depoimentos de músicos que foram influenciados pelo trabalho de Al Jourgensen.

Aparecem no filme personalidades conhecidas do cenário musical como Trent Reznor (NIN), Maynard Keenan (Tool), Jonathan Davis (Korn), Dave Navarro (Jane’s Addiction) e Jello Biafra (ex-Dead Kennedys), entre outros.

Formado no início dos anos 80, o Ministry foi inicialmente uma banda de synthpop, mas logo desenvolveu uma nova sonoridade que se transformou no Industrial, criando uma nova vertente dentro do Metal. “FIX - The Ministry Movie” tem direção de Douglas Freel. Assista dois trailers já divulgados:






fonte: rock online

Halford: novo single já está disponível para download

A banda HALFORD, liderada pelo vocalista do Judas Priest, Rob Halford, acaba de fazer um novo single, "Made Of Metal", disponível para download pago no site HalfordMusic.com. Aqueles que requisitarem a faixa vão receber uma animação em vídeo no dia do lançamento mundial do clipe, 13 de setembro.
Também estão disponíveis imagens das gravações de "Made Of Metal", filmado em 24 de julho de 2010 no festival Heavy MTL no Parc Jean-Drapeau em Montreal, Quebec, Canadá.
fonte: whiplash

Brasileiros do Mordeth participam de tributo ao Led Zeppelin

A banda paulistana Mordeth é o representante brasileiro em um novo álbum em homenagem a uma das maiores bandas da história do Rock: o Led Zeppelin.

O grupo gravou a música “Friends” no dia 26 de junho no estúdio Mr. Som, em São Paulo, de propriedade de Marcello Pompeu e Heros Trench, do Korzus. A música gravada pelo Mordeth, “Friends”, é a segunda faixa do álbum “Led Zeppelin III”, lançado em 1970.

O tributo ao Led Zeppelin é chamado “Signals of the White Wale” e será lançado no México e Estados Unidos. Informações sobre o disco no endereço www.myspace.com/ledzeppelintributo.

Para conhecer o trabalho do Mordeth acesse o MySpace da banda: www.myspace.com/mordeth2008.
fonte: rock online

Angel Of Babylon - Avantasia

É com "Angel Of Babylon" que as agruras que o Espantalho passou ao longo de sua existência tem o seu fim, encerrando a "Wicked Trilogy". Como não poderia deixar de ser, este terceiro álbum mostra Tobias Sammet continuando a investir em sonoridades bastante distintas do Power Metal Melódico que o consagrou. A nova linha, tão mais acessível e até com algumas idéias modernosas, pode não agradar a todos, mas certamente oferece um maior leque de opções e emoções ao longo do desenvolvimento desta dramática estória.

Na seção instrumental, novamente o tecladista Miro Rodenberg é um personagem importante para o resultado do álbum, com orquestrações que, sejam envolventes ou contrastantes, são sempre de grande impacto quando aparecem. E, ainda que o Avantasia seja alimentado pelas vozes, "Angel Of Babylon" se mostra algo mais contido neste sentido, principalmente se comparado com a diversidade que "The Wicked Symphony" possuía, afinal, com exceção de "Stargazers", "Death Is Just A Feeling", "Symphony Of Life" e "Journey To Arcadia", o restante das canções tem Sammet e Jørn Lande dividindo as vocalizações.

De qualquer forma, é inegável que a presença de Jon Oliva (Savatage, Trans-Siberian Orchestra), consegue roubar o show pela teatralidade insana aplicada em "Death Is Just A Feeling", uma das mais marcantes composições do repertório. Assim como seu antecessor, a faixa de abertura, "Stargazers", se mostra extensa e praticamente suntuosa em sua proposta, com muito de Power Metal (sim, ele não foi totalmente abandonado...!) em suas estruturas, e contando com as vozes de Sammet, Lande, Michael Kiske e Russell Allen. Literalmente, um arregaço!

Também temos uma presença feminina, a bonequinha oriental Cloudy Yang cantando em "Symphony Of Life", uma tentativa gótica que, propositadamente, conseguiu ficar deslocada. Uma curiosidade recai sobre "Alone I Remember", que seria um excelente Hard Rock se não fosse algumas semelhanças simplórias com o que o saudoso Skid Row fez na clássica "Monkey Business" lá pelos idos 1991. Então, Tobias fez apenas uma boa canção, com um refrão que, como todos no Avantasia, consegue fazer com que o ouvinte esboce um belo sorriso, com toda a naturalidade do mundo...

"Journey To Arcadia" é outro grande destaque, tanto pelas melodias como pelas transições vocais de Sammet, Russell Allen e Catley, e é aqui que o personagem Espantalho encontra o rumo após superar as dores de sua existência. Uma canção introspectiva para um final comovente, que encerra "Wicked Trilogy" e comprova que a relevância do sr. Tobias Sammet na cena musical contemporânea é fruto de um talento que, quem diria, avançou para além do Power Metal Melódico e irritou tanta gente...!

Contato:
http://www.tobiassammet.com
http://www.myspace.com/tobiassammet

Formação:
Tobias Sammet - voz e baixo
Sascha Paeth - guitarra
Michael 'Miro' Rodenberg - teclados e orquestração
Eric Singer - bateria

Músicos convidados:
Bruce Kulick - guitarra nas canções 1, 5 e 11
Oliver Hartmann - guitarra nas canções 1, 2 e 3
Henjo Richter - guitarra na canção 10
Felix Bohnke - bateria nas canções 4, 6 e 8
Alex Holzwarth - bateria nas canções 1, 2, 3 e 11
Jens Johansson - teclados na canção 2
Simon Oberender - Órgão na canção 9

Vocalistas convidados:
Jørn Lande nas canções 1, 2, 5, 6, 9 e 10
Michael Kiske nas canções 1 e 10
Russell Allen nas canções 1 e 11
Bob Catley na canção 11
Cloudy Yang na canção 8
Jon Oliva na canção 4

Avantasia - Angel Of Babylon
(2010 - Nuclear Blast Records / Laser Company Records - nacional)

01. Stargazers
02. Angel Of Babylon
03. Your Love Is Evil
04. Death Is Just A Feeling
05. Rat Race
06. Down In The Dark
07. Blowing Out The Flame
08. Symphony Of Life
09. Alone I Remember
10. Promised Land
11. Journey To Arcadia
fonte: whiplash

Korn: Korn III: Remember Who You Are

O título do novo disco do Korn se mostra bem significativo quando descobrimos que o produtor desse trabalho, Ross Robinson, é o mesmo responsável pelos dois primeiros álbuns do grupo, “Korn” e “Life is Peachy”, lançados na metade dos anos 90, quanto o tal Nu Metal surgiu quase se auto-proclamando o salvador do futuro da música pesada.

Ao ouvirmos o disco esse significado ganha ainda mais força. Contando oficialmente com o baterista Ray Luzier, o Korn apresenta em “Korn III: Remember Who You Are” um som pesado e cru como no início de carreira. Sem experimentações estranhas ao tradicional som criado por esta que é até hoje considerada uma das bandas precurssoras - e culpadas - pelo Nu Metal.

Portanto chegamos ao seguinte ponto: você não gosta de Korn e do velho Nu Metal em geral? Esse álbum não foi feito para você, já que não há nada de novo ou diferente que possa despertar interesse em qualquer um que já tenha ouvido a banda e não se identificado anteriormente.

Outra hipótese: você era um dos que acreditaram que o Nu Metal era a salvação do Metal e adora as bandas do estilo, com suas bermudas largas, blusas de agasalho, baixo agudo e cheio de groove e vocais gritados? Então, esse é sim um álbum para você, leitor!

“Korn III: Remember Who You Are” traz 11 faixas, começando pela introdução “Uber-Time” que abre alas para o peso de “Oildale (Leave me Alone)”. Logo nessa música as caracteristicas marcantes da banda estão presentes, com muito groove e alternâncias de momentos típicos para o pula-pula da galera com outros mais lentos.

“Pop a Pill” começa com um ‘riff’ interessante da dupla James Shaffer (guitarra) e Reginald Arvizu (baixo), com o manjado vocal de Jonathan Davis. “The Past”, com um clima mais soturno e com menos groove é bem interessante por fugir do esquemão do disco.

Os momentos mais melodicos são mais legais, como em “Holding All These Lies”, mas isso é exceção e, no geral, “Korn III: Remember Who You Are” é mais do mesmo e pode ser considerado bom, se pensarmos nos fãs.

01. Uber-Time
02. Oildale (Leave Me Alone)
03. Pop A Pill
04. Fear Is A Place To Live
05. Move On
06. Lead The Parade
07. Let The Guilt Go
08. The Past
09. Never Around
10. Are You Ready To Live?
11. Holding All These Lies
fonte: rock online

At the Edge of Time - Blind Guardian

A fábrica de criatividades teve queda de produção? Talvez. Cercado de grandes expectativas, o novo álbum do Blind Guardian não trouxe todo aquele trabalho fabuloso visto nos últimos três álbuns de estúdio. Apesar de "At the Edge of Time" ser um ótimo disco, não apresenta aquela fantástica ousadia que fez com que o grupo alemão conseguisse fugir de rótulos e produzir composições que esbanjaram na técnica instrumental. Porém, se o nível caiu um pouco, os fãs não vão se decepcionar. O novo disco continua mostrando aquele Blind Guardian de sempre: épico, fantasioso e cheio de coros para lá de pegajosos.

"At the Edge of Time" é o 10º álbum de estúdio da banda, que ainda tem dois ao vivos. Depois de "Nightfall In Middle Earth" (1998), o estupendo "A Night at the Opera" (2002) e "A Twist In The Myth" (2006), parece que o vocalista e líder Hansi Kürsch preferiu puxar o freio de mão. Mas só um pouco. Desta vez, a banda partiu ainda mais fundo em um tom mais progressivo, com músicas que em quase nada seguem uma linha reta e são cheias de ritmos ainda mais quebrados do que de costume.

De cara, o disco traz uma música longa. "Sacred Worlds" abre o álbum com seus 9min17seg. Ela compila tudo aquilo que se segue ao longo de "At the Edge of Time". O que foge um pouco disso é a música que mais lembra o Blind Guardian das antigas: a ótima "A Voice in the Dark", que também é o single que antecedeu o mais recente álbum. Destaques ainda para "Road of no Release", "Ride Into the Obsession" e "Control the Divine".

Se esse disco dá uma certeza, é de que o Blind Guardian foge cada vez mais das linhas do Metal Melódico do início da carreira ("Nightfall In Middle Earth" foi o último suspiro nesse sentido), mantém ainda um bom Power Metal e investe mais no Prog, entretanto sem se fechar a outros estilos e meios que possam se somar à sonoridade da banda. Prova disso está na inserção de orquestrações, que reapareceu com força, e nos arranjos mais suaves, com o grupo soando menos visceral em comparação com o "A Twist In The Myth". Além disso, Kürsch não se desfez do uso de flautas, pianos, de melancolias e temas sombrios bem dosados, além da velocidade distribuída quase que perfeitamente.

Enfim, não resta dúvidas de que é Blind Guardian.

http://www.blind-guardian.com
http://www.myspace.com/blindguardian

Formação:
Hansi Kürsch - vocais
André Olbrich - guitarra
Marcus Siepen - guitarra
Frederik Ehmke - bateria

Blind Guardian - At the Edge of Time
(2010 / Nuclear Blast)
01. Sacred Worlds
02. Tanelorn (Into the Void)
03. Road of No Release
04. Ride into Obsession
05. Curse My Name
06. Valkyries
07. Control the Divine
08. War of the Thrones
09. A Voice in the Dark
10. Wheel of Time
fonte: whiplash

Conheça os detalhes sobre novo álbum do Kamelot

O Kamelot divulgou a capa, o repertório, o título e a data de lançamento do novo álbum de estúdio. Este novo trabalho, chamado “Poetry for the Poisoned”, será lançado na Europa no dia 10 de setembro e na América do Norte no dia 14, pelo selo próprio da banda, Kamelot Media Group.

Segundo a banda, a maioria das músicas foram compostas “nas remotas florestas da Noruega”, com algumas outras partes escritas enquanto o grupo estava na Alemanha. As gravações foram feitas no Gate Studios, em Wolfsburg, que pertence a Sascha Paeth.

O famoso guitarrista e dono do estúdio também assina a produção do álbum em parceria com Miro. Também foram feitas gravações adicionais em estúdios dos Estados Unidos, Suécia e Grécia.

“Acho que este álbum é, de longe, o mais diverso, fundindo novas idéias e elementos ao som tradicional do Kamelot e ao estilo que consolidamos através dos anos”, disse o guitarrista Thomas Youngblood.

“Poetry for the Poisoned” traz as colaborações de Simone Simons (Epica), Gus G. (Ozzy Osbourne), Björn ‘Speed’ Strid (Soilwork) e Jon Oliva (Jon Oliva's Pain, Savatage). O álbum será lançado em CD simples, edição limitada com DVD bônus e LP duplo. Confira o repertório:

01. The Great Pandemonium
02. If Tomorrow Came
03. Dear Editor
04. The Zodiac
05. Hunter's Season
06. House On A Hill
07. Necropolis
08. My Train Of Thoughts
09. Seal Of Woven Years
10. Poetry For The Poisoned Pt. I - Incubus
11. Poetry For The Poisoned Pt. II - So Long
12. Poetry For The Poisoned Pt. III - All Is Over
13. Poetry For The Poisoned Pt. IV - Dissection
14. Once Upon A Time
fonte: rock online

Astafix chega aos palcos paulistanos após shows no sul e exterior

Quem quiser conhecer o novo trabalho do guitarrista e vocalista Wally, ex-integrante do CPM 22, já pode marcar na agenda. A banda Astafix se apresenta no palco do CB Bar, em São Paulo, no dia 04 de setembro.

Este show marca a estréia oficial do grupo na capital paulista após uma série de apresentações pela região sul do país e shows com o Nervochaos pelo Chile. Neste show o Astafix mostrará ao público músicas de seu primeiro álbum, “End Ever”.

O som do Astafix é bem diferente daquele feito por Wally em sua antiga banda. Em “End Ever” é possível ouvir influências de Fear Factory, Machine Head e Pantera. Além de Wally, a banda conta com Ayka (baixo), Paulo Schroeber (guitarra - Almah) e Thiago Caurio (bateria).

Na mesma noite se apresentam no palco do CB Bar a banda de Crossover Oitão, e o grupo de Metalcore ForKa. Confira:

04/09/2010 - São Paulo
CB Bar - Rua Brigadeiro Galvão, 871
Horário: 19h00
Ingressos: R$ 10,00 + 1 Kg de alimento não-perecível (para a Fraternidade Irmã Clara)
fonte: rock online

Negative: Neon

Jonne Aaron Liimatainen (vocais), Larry Love (guitarras), Mr. Snack (teclados), Antti Anatomy (baixo) e Jay Slammer (bateria) formam esta banda que tem se destacado cada vez mais.

Com quase 10 anos de carreira e quatro trabalhos lançados, transitando sempre entre algumas vertentes do Rock como o Hard Rock e o Heavy Metal, por conta da música, e entre o Glam e o Gothic, por conta do visual, os finlandeses conquistaram considerável público.

“Neon”, quinto álbum na discografia, pode ser o “pulo do gato” para a banda: é, sem sombra de dúvida, o melhor álbum até aqui!

A fórmula continua a mesma descrita acima: bateria arrasa-quarteirão, baixo compassado, toneladas de riffs e solos de guitarra, refrãos de arena aliados a muita maquiagem e pose. Tudo em doses cavalares.

O repertório é a grande diferença deste trabalho em relação aos anteriores lançados. São 12 boas músicas que fazem a diferença.

Destaques para a faixa de abertura, “No One Can Save Me Tonight”, “Love That I Lost”, “Celestial Summer”, “Since You’ve Been Gone” e para “Neon Rain”.

“Neon” é um ótimo álbum, definitivamente o melhor até aqui na discografia da banda finlandesa.

01. No One Can Save Me Tonight
02. End Of The Line
03. Love That I Lost
04. Blood On Blood
05. Believe
06. Celestial Summer
07. Jealous Sky
08. Days I'm Living For
09. Since You've Been Gone
10. Kiss Of Hope
11. Fucking Worthless
12. Neon Rain
13. Eat You Alive
fonte: rock online

Behemoth - Alas, The Lord is Upon Me

Behemoth lança novo videoclipe

Já pode ser assistido na internet o novo videoclipe da banda polonesa Behemoth. O vídeo é da música “Alas, The Lord is Upon Me”, faixa que faz parte do mais recente álbum do grupo, “Evangelion”.

Duas versões do vídeo estão disponíveis, sendo uma completa e a outra censurada. O vídeo de “Alas, The Lord is Upon Me” foi dirigido por Dariusz Szermanowicz e Grupa 13, que já trabalharam anteriormente com a banda nos vídeos de “Ov Fire and the Void” e “At the Left Hand Ov God”.

“Primeiramente, nós nos superamos com este novo videoclipe”, comentou entusiasmado o vocalista Nergal. “É algo que queríamos fazer há muito tempo. Quase não há intervenção digital, nem nenhuma merda falsa. Mas sim grandes filmagens, boa atuação, e um enredo maravilhoso”.

“É perturbador, louco e do mal. Nós tivemos mais de 70 pessoas trabalhando para nós neste vídeo, então podemos facilmente dizer que foi a nossa maior produção até o momento. Estamos mais do que animados! Espere e verá...”

Abaixo a edição censurada, com alguns desfoques em cenas de sexo e suicídio:

Torture Squad - Azazel

Torture Squad - generation dead

Expomusic 2010: informações sobre a feira em São Paulo

A Expomusic 2010 - 27ª Feira Internacional da Música, Instrumentos Musicais, Áudio, Iluminação e Acessórios será realizada no Expo Center Norte entre os dias 22 e 26 de setembro. A feira terá acesso restrito a profissionais do setor nos dias 22, 23 e 24 e acesso para o público geral no fim de semana nos dias 25 e 26 de setembro. O ingresso para o evento é R$ 15 e crianças até 12 anos e idosos a partir dos 60 anos não pagam.

Estarão presentes fabricantes, importadores, distribuidores, lojistas, empresários do setor de áudio, músicos, mídias diversas e estabelecimentos de ensino que compõe o evento mais significativo da música na América Latina. Cerca de 200 expositores de instrumentos musicais, acessórios, som e iluminação profissional de grandes marcas do país estarão presentes em uma área 15.000 m². Entre as atrações da Expomusic 2010, haverá demonstração de produtos e equipamentos, workshops, tarde de autógrafos entre outras atividades.

“Este ano, reservamos os três primeiros dias da Feira para receber exclusivamente os profissionais do setor. No sábado e domingo, vamos abrir às 10 horas da manhã para receber o público em geral e os aficionados por música. Nossa expectativa é que a Expomusic receba a visitação de 50.000 pessoas”, afirmou o presidente da Francal Feiras, ABDALA JAMIL ABDALA.

Educação musical

Uma grande expectativa desta edição da Expomusic é fortalecer os negócios sob a Lei 11.769, que interfere na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira e obriga o ensino musical na grade escolar na Educação Básica.

Até 2011 as escolas deverão se adaptar à nova Lei e incluir o ensino musical nas escolas. “Para os empresários do setor é evidente que a vigência da Lei vai refletir positivamente em seus negócios, pois a base de consumidores desses produtos tende a crescer gradativamente nos próximos anos”, diz o presidente da Abemúsica, SYNÉSIO BATISTA DA COSTA, “A expectativa é de que a partir da educação musical nas escolas, surja uma nova geração de músicos, pois sabemos que a prática musical é envolvente, principalmente entre as crianças e jovens, e nós, do segmento, estamos preparados para essa demanda. O nosso entusiasmo, entretanto, não se restringe somente aos negócios. Vemos aí uma ótima oportunidade de fomento cultural por meio da educação básica e que beneficia toda a sociedade”, conluiu.

SERVIÇO

Expomusic 2010 – 27ª Feira Internacional da Música, Instrumentos Musicais, Áudio, Iluminação e Acessórios.
Quando: de 22 a 26 de setembro de 2010
Datas: dias 22 e 23 (das 10h às 19h); dias 24 e 25 (das 10h às 21h) e dia 26 (das 10h às 19h).
Local: Expo Center Norte
Endereço: Rua José Bernardo Pinto, 333 - Vila Guilherme, São Paulo (SP)

Visitação:

Dias 22, 23 e 24 de setembro: acesso exclusico para profissionais do setor. Entrada apenas com convite ou credencial.
Dias 25 e 26 de setembro: acesso para o público geral.

Ingresso: R$ 15 e crianças até 12 anos e idosos a partir dos 60 anos não pagam. Entrada gratuita para portadores de credenciais “Comprador” e “Músico” perante a apresentação de documento que comprove vínculo com o setor.

Promoção: Francal Feiras

Patrocínio: Abemúsica – Associação Brasileira da Música

Informações: (11) 2226-3100
http://www.expomusic.com.br
fonte: whiplash

Alice Cooper anuncia lançamento de novo DVD

O vocalista Alice Cooper lança no final de setembro um novo DVD ao vivo. Batizado com o título de “Theatre of Death - Live at Hammersmith 2009”, o DVD traz registrado o último show da “Theatre of Death WorldTour”, realizado no palco do Hammesmith Apollo, em Londres. O lançamento está agendado para o dia 28.

O show traz tudo o que os fãs de Alice Cooper esperam: monstros, guilhotinas, sangue falso e todo o teatro apresentado pelo vocalista, além - é claro - de muitos clássicos da carreira como “School’s Out”, “Go to Hell” e “Poison”.

O repertório do DVD é o seguinte:

01. School's Out
02. Department Of Youth
03. I'm Eighteen
04. Wicked Young Man
05. Ballad Of Dwight Fry
06. Go To Hell
07. Guilty
08. Welcome To My Nightmare
09. Cold Ethyl
10. Poison
11. The Awakening
12. From The Inside
13. Nurse Rozetta
14. Is It My Body
15. Be My Lover
16. Only Women Bleed - I Never Cry
17. Black Widow
18. Vengeance Is Mine
19. Devil's Food
20. Dirty Diamonds
21. Billion Dollar Babies
22. Killer
23. I Love The Dead
24. No More Mr. Nice Guy
25. Under My Wheels
26. School's Out
fonte: rock online

Os 20 álbuns mais desprezados de todos os tempos

A matéria a seguir foi publicada no site da Roadrunner Records.

A lista mais tempestuosa já publicada no nosso site, os álbuns mais desprezados de todos os tempos. A título de conhecimento, 5 de nós (os mais argumentativos do grupo) sentamos e elegemos o TOP 20 do que cada um achava serem os álbuns mais desprezados.

Como você pode imaginar essa lista resultou em um grande debate que alguns de nós simplesmente não queriam finalizar, mas através da democracia chegamos ao seguinte resultado:

1. Faith No More - "Angel Dust"
2. Pantera - "The Great Southern Trendkill"
3. Fear Factory - "Soul of a New Machine"
4. Megadeth - "Youthanasia"
5. Far - "Water & Solutions"
6. Death - "Symbolic"
7. Mr. Bungle - "California"
8. Tool - "Opiate"
9. Type O Negative - "Origin of the Feces"
10. St. Vitus - "V"
11. Wintersun - "Wintersun"
12. Opeth - "Still Life"
13. Gojira - "From Mars to Sirius"
14. Only Living Witness - "Prone Mortal Form"
15. All That Remains - "This Darkened Heart"
16. Aerosmith - "Rocks"
17. Bad Religion - "Recipe for Hate"
18. Starkweather - "Murder in Technicolor"
19. Bloodbath - "Resurrection Through Carnage"
20. Pink Floyd - "Pulse"

Algumas pessoas envolvidas na criação desta lista discordaram sobre o tamanho, ordem ou até mesmo sobre algumas das bandas que estão nela.

Queensrÿche anuncia edição comemorativa de “Empire”

O álbum de maior sucesso comercial da banda norte-americana Queensrÿche será relançado em breve em edição especial. O disco “Empire” volta às lojas em comemoração aos 20 anos do lançamento original repleto de material bônus.

A edição comemorativa será lançada em 14 de setembro contendo três faixas bônus já incluídas na re-edição de 2003 e um segundo CD com gravações ao vivo registradas em 1990 em um show no extinto Hammesmith Odeon, em Londres. A caixa especial trará ainda um livreto com informações e fotos raras, um pôster e outros itens.

Confira o conteúdo:

CD 1
01. Best I Can
02. The Thin Line
03. Jet City Woman
04. Della Brown
05. Another Rainy Night (Without You)
06. Empire
07. Resistance
08. Silent Lucidity
09. Hand On Heart
10. One And Only
11. Anybody Listening?
12. Last Time In Paris (bonus)
13. Scarborough Fair (bonus)
14. Dirty Lil Secret (bonus)

CD 2 (live at the Hammersmith Odeon, London on November 15, 1990)
01. Resistance
02. Walk In The Shadows
03. Best I Can
04. The Thin Line
05. Jet City Woman
06. Empire
07. Roads To Madness
08. Take Hold Of The Flame
09. Silent Lucidity
10. Hand On Heart
fonte: rock online

Entrevista com Ítalo (Pato Junkie)

Lee H. “MetalRocks”: É um prazer pra mim hoje entrevistar o baixista e vocalista da banda Pato Junkie, Ítalo.
Bom para começarmos então, bem a banda se chama Pato Junkie, mas qual é o “estilo”?

Ítalo “Pato Junkie”: Hardcore/Punk/Crossover.

Lee H. “MetalRocks”: E quais são os temas líricos?

Ítalo “Pato Junkie”: Conscientização política, anti estado!!!

Lee H. “MetalRocks”: A banda surgiu em 2009 mesmo?

Ítalo “Pato Junkie”: Sim, mais precisamente no final de 2009, eu já pretendia ter um projeto similar já fazia algum tempo, mas nessa época eu conheci o Mula e o Baiano, então dei idéia de começar a banda nesses moldes.

Lee H. “MetalRocks”: Antes de decidirem pelo nome Pato Junkie vocês já escolheram outros nomes?

Ítalo “Pato Junkie”: Não, o nome sempre foi esse mesmo, como já era um projeto que estava em mente eu já tinha idealizado o nome.

Lee H. “MetalRocks”: E por que o nome “Pato Junkie”?

Ítalo “Pato Junkie”: O nome é um escracho a nossa cidade, dando vazão ao lado sujo,podre e desgraçado que é jogado pra debaixo do tapete. Enfim pode ter seu lado critico e também bem humorado, essa questão varia quanto ao tema lirico que cada música leva em si.

Lee H. “MetalRocks”: Atualmente vocês estão sem gravadora certo?

Ítalo “Pato Junkie”: Estamos sim, esse lance de gravadora ta indo pro saco, a auto gestão é o único caminho pra bandas undergrounds.

Lee H. “MetalRocks”: Quem são os integrantes da banda?

Ítalo “Pato Junkie”: Ítalo (Baixo e Vocal), Mula (Vocal), Baiano (Bateria), Guilherme Punk (Guitarra) e Guilherme Duarte (Guitarra).

Lee H. “MetalRocks”: Me consta aqui que vocês já tiveram um membro passado. O que aconteceu, quem era ele?

Ítalo “Pato Junkie”: No começo o Diego do Hammerthrash segurou a guitarra pra gente, mas acabou que a barra ficou complicada, ficaria complicado porque teria dispor muita energia ao Pato Junkie já que a prioridade dele é o Hammer.

Lee H. “MetalRocks”: Quais são as maiores influências da banda?

Ítalo “Pato Junkie”: Das bandas que tem mais influenciado pela sonoridade que levamos; as mais latentes são Olho Seco, Ramones, Ratos de Porão, Restos de Nada...

Lee H. “MetalRocks”: Quando foi a primeira apresentação em palco da banda? Como foi? E o que mais você pode nos contar sobre essa apresentação?

Ítalo “Pato Junkie”: Bem, foi no Toxic Zone, começo desse ano, a gente tava pensando que ia ser uma bosta “haha”, o lance é que a gente tinha ensaiado umas cinco vezes, mais no fim das contas saiu quase tudo beleza.

Lee H. “MetalRocks”: E o público teve uma boa aceitação com o tema de vocês?

Ítalo “Pato Junkie”: Na hora que a gente tocou tinham poucas pessoas lá, porém a negada que tava lá agitou bastante.

Lee H. “MetalRocks”: “\,,/ !” E material de vocês?

Ítalo “Pato Junkie”: Bem já temos planos pra gravar, mas não a data prevista para lançamento.

Lee H. “MetalRocks”: Você poderia nos dar mais informações sobre esse trabalho que vocês estão preparando pra toda galera? Nome de músicas do trabalho em si, produção e se a mais alguém por trás disso tudo?

Ítalo “Pato Junkie”: Estaremos trabalhando em cima de seis músicas, ainda não é certo mas o título do CD se chamará “SOS Palestina”, que terá como enfoque toda injustiça que acontece por aquelas terras.

Lee H. “MetalRocks”: Em três palavras como você resumi sua banda?

Ítalo “Pato Junkie”: Energia, Luta e Insubordinação.

Lee H. “MetalRocks”: “\,,/ !” Bom já estamos chegando ao fim da entrevista. Só gostaria de saber se você tem algo mais a adicionar.

Ítalo “Pato Junkie”: Dia 14 é “nóis” lá em P.O espero todos os camaradas lá, e no mais Agradeço o Espaço Cedido,valeu mesmo.

Lee H. “MetalRocks”: “\,,/” ! Eu que agradeço. Metal até o Fim. “\,,/”
agradecimentos: Lee H.